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Ao vivo: Ato de juristas pela legalidade e pela democracia em SP.

Direto de SP no link: https://zplayer.info/gerador3w/player.php?width=640&height=360&autoplay=1&controles=1&skin=bekle&share=1&url=rtmp://wowza.netpoint.com.br/pt/aovivo&tipo=1&thumb=

Todos os 25 advogados de escritório que defende Lula foram grampeados

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MEDIDA DISSIMULADA . 17 de março de 2016, 18h27 - no CONJUR Por  Marcos de Vasconcellos  e  Sérgio Rodas O juiz federal Sergio Moro não quebrou o sigilo telefônico  apenas de  Roberto Teixeira , advogado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas também do telefone central da sede do escritório dele, o  Teixeira, Martins   e Advogados , que fica em São Paulo. Com isso, conversas de todos os 25 advogados da banca com pelo menos 300 clientes foram grampeadas. A interceptação do número foi conseguida com uma dissimulação do Ministério Público Federal. No  pedido de quebra de sigilo de telefones ligados a Lula , os procuradores da República incluíram o número do Teixeira, Martins e Advogados como se fosse da Lils Palestras, Eventos e Publicações, empresa de palestras do ex-presidente. Leia mais >>

Ex- ministro do STF diz que Moro deveria ter enviado escutas ao STF

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Sindicato dos Advogados de SP vai ingressar com representação no CNJ contra Moro; Marco Aurélio Mello disse que a divulgação pode não anular provas por  Henrique Beirangê  —  na Carta Capital -  publicado  17/03/2016  Célio Borja: vazamento poderá ser questionado judicialmente Em entrevista a  CartaCapital , o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Célio Borja afirma que teria sido mais “prudente” que o juiz  Sérgio Moro  tivesse enviado ao STF a investigação com as  escutas entre a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula  para que a corte deliberasse a conveniência e o momento de serem divulgadas. De acordo com ele, o vazamento poderá ser questionado judicialmente. “É mais usual que o levantamento do sigilo ocorra na sentença e não no decorrer do processo”, disse. 

PML: A manipulação de um grampo ilegal

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. por Paulo Moreira Leite - 17/03/2016 Foi Willian Randolph Hearst, patrono dos impérios da mídia, construídos com audácia e nenhum escrúpulo, cuja historia inspirou a obra prima Cidadão Kane de Orson Welles, quem descobriu a importância da mentira para consolidar os próprios lucros e proteger interesses políticos. No final do século XIX, depois que um encouraçado da Marinha dos Estados Unidos sofreu um atentado não esclarecido no porto de Havana, na então colônia espanhola de Cuba, Hearst abriu uma campanha nacional para conduzir o país a guerra contra a Espanha, que ajudou a transformar os EUA num império mundial. Num período  em que a fotografia engatinhava e a TV não fora inventada, as ilustrações ocupavam um papel essencial no convencimento da população, que deveria ser mobilizada em manifestações e atos públicos destinados a pressionar o Congresso e o governo a favor da guerra. Enfrentando a resistência de um de seus ilustradores para produzir imagens fortes demais,

'Sergio Moro acha que Rede Globo é o Supremo'

Paulo Vannuchi comenta sobre a nomeação do ex-presidente Lula como ministro da Casa Civil

Juízes dizem que Moro “não pode ser atacado politicamente. Só endeusado, não é?

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POR  FERNANDO BRITO  · 17/03/2016 Acabei de ver a manifestação de juízes ligados à Associação dos Juízes Federais. Dizem que as decisões de Moro podem ser questionadas, mas apenas “nos autos”. Moro não pode, segundo eles, ser criticado politicamente porque isso é “uma intimidação” e se constitui numa agressão a toda a magistratura. Vamos aceitar o argumento dos doutores, apenas como exercício. Se não pode ser criticado politicamente é óbvio que da mesma forma não pode ser louvado, idolatrado, erigido em herói de forças políticas opostas, certo? Leia mais >>

Para atacar Lula, VEJA desmente tese de VEJA

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. Instituto Lula - 17/03/2016 16:58  A minuta da escritura de compra e venda publicada por Veja somente autoriza uma conclusão oposta àquela publicada pela revista. O documento permite concluir que o ex-Presidente Lula cogitou comprar o “Sítio Santa Bárbara”, de Atibaia (SP), dos seus reais proprietários, Fernando Bittar e Jonas Suassuna. O ex-Presidente cogitou comprar justamente porque não é o dono do sítio

O Estado Democrático de Direito foi assaltado, e a constituição, violentada

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OPINIÃO Leonardo Isaac Yarochewsky 17 de março de 2016, 17h22 - no CONJUR Por  Leonardo Isaac Yarochewsky Alguns sonhadores acreditam que vivemos em um Estado Democrático de Direito no qual os direitos fundamentais são sagrados, e a Constituição da República é guardada pelo Supremo Tribunal Federal. Na verdade, porém, vivemos em um Estado policial que atropela todas as garantias mínimas e necessárias próprias do Estado que se pretende verdadeiramente democrático. Estamos de fato em um Estado penal, um Estado em que prevalece o autoritarismo. Estado em que os fins justificam os meios. Estado em que a justiça é substituída pelo justiçamento. Estado em que juízes se transformam em justiceiros. Estado em que a vontade do tirano prevalece sobre as garantias do devido processo legal. No primeiro semestre de 2008, o então presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Gilmar Mendes, no voto que confirmou a liminar que deu liberdade a Pedro Passos Junior, investigado na operaç

Na Câmara presidida por Cunha, Alessandro Molon denuncia acordo entre PSDB e PMDB para acelerar impeachment e enterrar Lava Jato

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publicado em 17 de março de 2016 às 17:02 - VIOMUNDO da página do deputado Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Parlamentares, Há anos o Congresso sofre de um grave problema. Um problema de audição. Ele se recusa a escutar. Fala somente para si mesmo, manobra pensando em si mesmo. Os interesses de poucos muitas vezes se sobrepõem aos interesses dos milhões que deveria representar. E, sinto dizer, senhoras e senhores, este sintoma está se agravando.

Santayana: O FIM DA PICADA

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. por Mauro Santayana - no Jornal do Brasil - 17/03/2016   Se não falham os estudiosos, a expressão “o fim da picada”, deriva da situação em que se encontra, de repente, o sujeito que vinha seguindo uma trilha, no meio da floresta, e, subitamente, se vê perdido, quando essa trilha, ou “picada”, aberta à medida que se corta, ou se “pica” o mato à frente, termina abruptamente, obrigando o viajante a seguir às cegas, ou a voltar para um distante, e muitas vezes, inalcançável, ponto de partida.

Ninguém tem o monopólio da salvação da pátria, diz novo ministro da Justiça

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QUI, 17/03/2016 - 15:16 ATUALIZADO EM 17/03/2016 - 15:19   Jornal GGN  - Após sua cerimônia de posse, o novo ministro da Justiça, Eugênio Aragão, sugeriu que o juiz federal Sergio Moro cometeu crime ao divulgar a gravação entre a presidente Dilma Rousseff e ex-presidente Lula. "Isso me cheira o artigo 10 da lei de interceptações, que qualifica como crime quando se torna público uma gravação que diz respeito a investigações autorizadas dentro do marco legal e constitucional", disse.    Para ele, não cabe ao juiz de primeira instância "sequer aquilatar o valor daquela prova" e muito menos torná-la pública. Aragão diz que o juiz deveria ter fechado os autos e encaminhado ao Supremo Tribunal Federal.   Em seu discurso de posse, Aragão afirmou que não há ninguém neste país com o monopólio da moralidade e da salvação da pátria", dizendo que também as instituições tem sido apropriado por corporações. "Corporações não cultivam alteridade, mas

COMO A GLOBO, AJUDADA POR MORO E AÉCIO, VENEZUELIZOU O BRASIL.

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por Paulo Nogueira - 17 de março de 2016 Os irmãos Marinhos: uma família antidemocracia A Globo, Aécio e Moro venezuelizaram o Brasil. Veja o que acontece na Venezuela há anos e você terá uma ideia da tragédia que isso representa. São brasileiros odiando brasileiros, amigos rompendo com amigos, irmãos se afastando de irmãos. Tudo isso e mais sangue correndo e a economia sofrendo as consequências dos enfrentamentos políticos que paralisam o país. E tudo isso por um motivo vil: a derrota nas urnas. Globo, Aécio e Moro conflagraram o Brasil porque perderam. A plutocracia jamais surpreende: também em 1954 e 1964 a motivação foram surras em eleições presidenciais. E o pretexto o mesmo: “corrupção”.

Wanderley Guilerme: DA LAVA-JATO À ILEGALIDADE

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. por Wanderley Guilherme dos Santos - 17 de março de 2016 - no Segunda Opinião A Lava-Jato começou como investigação de um cartel de empreiteiras associadas para fins criminosos a altos burocratas e políticos e converteu-se, primeiro, em intimidação latente a qualquer prática política e, por fim, óbvia determinação de inutilizar a vida civil e política do ex-presidente Lula da Silva. Obteve sucesso em construir uma coalizão tácita incluindo os meios de comunicação, os partidos de oposição e carimbados personagens, prontos a aceitar e defender qualquer tipo de ilegalidade que procuradores e policiais federais cometessem tendo em vista o objetivo final de prender o ex-presidente da República e retirar Dilma Rousseff da presidência. A origem da ilegalidade encontra-se nas sucessivas declarações do candidato presidencial derrotado, senador Aécio Neves, rejeitando a legitimidade da vitória da presidente Dilma Rousseff, e liderando seu partido, o PSDB, em permanente sabotagem da gove

Lassance: Dilma de la Rúa

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Com a nomeação de Lula como ministro, a república de Curitiba sofre um bloqueio. Agora é batalha campal, assim como no governo de Fernando de la Rúa. por Antonio Lassance * - na Carta Maior - 17/03/2016 . A situação atual no Brasil não tem paralelo histórico. Dilma não é o Vargas de 1951 a 1954. Não é o JK, que foi fustigado pelo golpismo o tempo todo. Nem é o Jango que foi derrubado. Dilma não agiu nem com o estatismo nem com o trabalhismo de Vargas. Não tem Plano de Metas nem a pujança industrialista de JK. Não tem a bandeira das reformas de base de Jango.   Dilma tampouco é Geisel, como já se sugeriu, mesmo que, a partir de agora, com Lula, se possa dizer que a presidenta ganhou um Golbery. Geisel, ao contrário de Dilma, sabia usar a estrutura da presidência a seu favor. Dilma, ao contrário, desmontou a estrutura presidencial eficiente montada por Lula. Destruiu o aparato de apoio à decisão que, neste momento, poderia fazer a diferença para reforçar o centro de governo

Globo finalmente conseguiu derrubar alguém: a oposição tucana

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TIROS NO PÉ Já estava ruim ter Eduardo Cunha com contas na Suíça como líder do impeachment. Agora com Aécio no mesmo caldeirão, piorou muito por  Helena Sthephanowitz, para a RBA   publicado  17/03/2016 09:49,  última modificação  17/03/2016 10:26 FOTOS PÚBLICAS Cunha e Aécio, comandantes das ofensivas contra governo Dilma, atrapalhados por seus próprios deslizes Nas ruas e nas redes é cada vez mais comum vermos a TV Globo ser chamada de golpista. Não sem motivo. O próprio Grupo Globo admitiu em editorial público ter apoiado a ditadura. Já estiveram envolvidos no escândalo Proconsult, que pretendia fraudar a eleição de Leonel Brizola ao governo do Rio de Janeiro, em 1982, já manipularam debates eleitorais, e seus noticiários são conhecidos por proteger "amigos" e perseguir "inimigos", segundo o critério ideológico e os interesses financeiros dos donos da emissora. Nos últimos tempos, o jornalismo do Grupo Globo tem se empenhado no "golpe pa