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Mirian Dutra abre o quarto de despejo dos anos 90

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A cumplicidade entre o dinheiro, a soberba e a mídia contém uma atualidade demolidora. A mídia foge desse garimpo porque é parte indissociável da lama. por: Saul Leblon - na Carta Maior - 22/02/2016 Por que só agora que o PT está a um degrau do cadafalso? A suspeição que o jornalismo tucano consegue balbuciar em meio às alvejantes declarações de Mirian Dutra sobre a parceria público privada para silenciá-la no governo FHC, carrega um efeito bumerangue demolidor. Pode ser respondida com uma arguição. ‘Quem publicaria antes, a história que furou um cerco de 23 anos de obsequiosa cumplicidade da mídia brasileira com esses acontecimentos, para somente agora vir a público num relato demolidoramente crível? (‘Só eu tenho condições de levar este país’, dizia o príncipe à jovem plebeia, há um mês da conquista).

Lula mira na Globo: não tenho casa em Paraty, nem uso empresa fantasma

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Na semana em que se revelou – com 25 anos de atraso – o escândalo envolvendo FHC, a ex-amante e a rede de proteção midiática que blindou o PSDB, as três revistas semanais de maior circulação no país ignoraram a denúncia contra o ex-presidente tucano. Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador - 22/02/2016 Fotomontagem/Vermelho Capa da  Veja  e  IstoÉ , 20 fevereiro de 2016 Para a mídia velha, pouco importa que FHC tenha usado a Brasif (uma empresa que ganhou espaços dos aeroportos para operar freeshops, durante o governo do PSDB) para mandar dinheiro à ex-amante – como revelou Mirian Dutra, uma ex-jornalista da Globo que foi amante de Fernando Henrique. Pouco importa que a Brasif tenha doado recursos à campanha de FHC. Pouco importa que a Globo (também concessionária de serviço público) tenha participado da trama para esconder a jornalista na Europa – a fim de evitar o escândalo de um filho do presidente fora do casamento. Nada disso virou capa das revistas. Era de se esperar. O

Brasil é agora o décimo maior cotista do FMI

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. Da Agência Brasil - 22/02/2016 O Brasil passou a ser o décimo maior cotista do Fundo Monetário Internacional (FMI), informou hoje (22) o Banco Central (BC). O país subiu quatro posições após a integralização do aumento de sua cota, na semana passada. As cotas são um componente central dos recursos financeiros do FMI. Para cada país membro é atribuída uma cota, de acordo com sua posição na economia mundial. Quanto mais forte o país, maior sua cota e seu poder de influência no fundo.

Luis Nassif: Para entender o braço da FIFA no Brasil

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SEG, 22/02/2016 - 00:13 ATUALIZADO EM 22/02/2016 - 08:20 Luis Nassif  - no GGN Nos anos 70 a TV a cabo começou a ganhar força, assim como as transmissões esportivas internacionais. As redes de TVs tornam-se globais. E os eventos esportivos ganharam dimensão internacional. Ao mesmo tempo, a inclusão da África e da Ásia no negócio futebol ampliaram de forma inédita seu alcance. É nesse novo quadro tecnológico que o futebol se torna um negócio bilionário. Na hora certa, no lugar certo, o cartola brasileiro João Havelange ajudou a dar forma final à FIFA. Desde os anos 20 o esporte já se constituía nos eventos de maior audiência do rádio. Com os avanços tecnológicos, os grandes espetáculos esportivos passaram a dispor de uma audiência global. E, dentre todos os esportes, nenhum chegou perto da popularidade e abrangência do futebol. Em pouco tempo monta-se a rede global, com os seguintes personagens:

Por que razão a Apple toma posição contra o FBI

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Ao recusar o pedido do FBI para a sua empresa desbloquear o acesso aos dados de um autor de atentado terrorista, Tim Cook fez a escolha de se insurgir contra os governos que tentam acabar com a privacidade nos telemóveis. Artigo de Eerke Boiten, no portal The Conversation. . ESQUERDA.NET - 21/02/2016 A Apple recebeu uma ordem para ajudar os investigadores do FBI a terem acesso aos dados do telefone que pertence ao atirador de San Bernardino, Syed Rizwan Farook. A solução técnica proposta pelo FBI parece enfraquecer a resposta anterior da Apple de que era incapaz de dar ajuda. Contudo, numa resposta em tom duro, o CEO da Apple Tim Cook indicou que a empresa não está disposta a acatar esta ordem, já que iria causar danos irreparáveis à segurança e privacidade de todos os utilizadores do iPhone.

FHC pede reserva à vida pessoal, mas fez marketing com a “não-paternidade”

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POR  FERNANDO BRITO  · 21/02/2016 . Depois da entrevista de Mirian Dutra ao DCM resolvi ir à origem da história de como Fernando Henrique “desassumiu” a paternidade do filho da jornalista. Ocorreu em 2011, por intermédio de Lauro Jardim, na Veja, que publicou uma nota sobre  o resultado dos dois supostos exames de DNA. Curioso é que Jardim não explica, agora, porque naquela época, em relação ao rapaz, escreveu que “FHC sempre ajudou a jornalista Miriam Dutra, sua mãe, a sustentá-lo” . Será que você pode contar como, Lauro? E, para firmar a imagem do “homem bom”, generoso, no dia seguinte  publicou que “FHC, notório pão-duro, comprou um carro de presente para Tomás , o filho da jornalista Miriam Dutra perfilhado por ele há dois anos. O presente foi dado, portanto, depois dos resultados negativos dos dois exames de DNA que revelaram que FHC não é o pai biológico do rapaz.” Leia mais >>

O QUE DEU ERRADO NO CRIME PERFEITO DA DUPLA FHC E GLOBO.

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Roberto Marinho celebra um feito do companheiro FHC por Paulo Nogueira - no DCM - 21/02/2016   FHC e a Globo cometeram um crime quase perfeito. Tiraram Mírian Dutra de cena numa operação ganha-ganha. FHC ganhou a presidência. A Globo ganhou o controle sobre um presidente que reinou oito anos. Alguém pode imaginar o que significa esse controle? Num país cujas verbas publicitárias federais são brutalmente altas, é a garantia de dinheiro fácil e farto para uma emissora. E o acesso ao dinheiro do BNDES? Um presidente nas mãos da Globo abriria os cofres do BNDES. Mírian tocou nisso em sua entrevista ao DCM. É repulsiva a foto na qual FHC e Roberto Marinho estão abraçados na inauguração de uma supergráfica do Globo financiada pelo BNDES, no final dos anos 90. A descarada confraternização mostrava que as duas partes estavam certas de que o crime era perfeito.

Herói do ódio: um olhar para o passado que não pode voltar, por Jari da Rocha

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POR  JARI DA ROCHA, COLABORAÇÃO PARA O TIJOLAÇO  · 21/02/2016 . Daniel Mitrione era casado e tinha nove filhos. Encarregado de negócios na embaixada americana trabalhou no Brasil e, depois, no Uruguai. Em 31 de julho, guerrilheiros tupamaros seqüestraram Mitrioni (Pepe Mujica era dirigente do MLN). O objetivo era trocá-lo por 150 prisioneiros. O governo não aceitou. Dias depois, em 10 de agosto de 1970, Mitrioni foi morto com dois tiros na cabeça. Foi encontrado no banco traseiro de um Buick verde com capota branca, estacionado numa ruela muito escura, a Coronel Lasala.

Newton Ishii, o “japonês da federal”, 13 anos de impunidade

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Marcelo Auler - 21/02/2016 Ishii, uma condenação misteriosa e a impunidade que dura 13 anos Endeusado e paparicado pela mídia e até por parlamentares na visita que fez quarta-feira (17/02) à Câmara dos Deputados, o agente de Polícia Federal Newton Hidenori Ishii, 60 anos, popularmente conhecido como o “japonês da federal”, é um exemplo claro da impunidade gerada pela demora processual. Nem  tudo, porém, é chicana da defesa. Preso em 2003, processado, foi condenado na primeira instância em 30 de abril de 2009. Viu seu recurso de apelação ser parcialmente acatado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (Sul) – TRF-4 em fevereiro de 2013. Mas, decorridos 13 anos desde a prisão, continua aguardando uma decisão no Recurso Especial (REsp) que impetrou no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Os autos dormitam em alguma prateleira do gabinete do ministro Félix Fischer, desde abril de 2015 à espera do julgamento. A impunidade não o atinge sozinho. Com ele, aguardam o julgamento do

EUA já não sabem quais são os 'seus' rebeldes na Síria

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. Sputnik News - 21/02/2016 O que soa ridículo para alguns, representa a realidade para outros. Os EUA cometeram muitos erros na Síria e o último parece ter sido o pior. Os aliados norte-americanos começaram a lutar uns contra os outros. De acordo com fontes na oposição armada “moderada” síria, citados pelo  portal de notícias BuzzFeed , alguns grupos de rebeldes apoiados pelos EUA começaram a combater contra outros grupos, também apoiados por militares dos EUA. Esta semana, Furqa al-Sultan Murad, o batalhão rebelde apoiado pela CIA, foi atacado pelos militantes curdos ou YPG, apoiados pelo Pentágono, em Aleppo na Síria. "É muito estranho, e eu não consigo entender", disse Ahmed Othman, comandante da Furqa al-Sultan Murad. Ele disse que tem estado em contato regular com seus assessores americanos sobre os problemas no terreno.

Mirian-FHC: as preferências de classe da mídia

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. Por Paulo Moreira Leite - 21/02/2016 A autocrítica de tantos jornalistas diante da notícia envolvendo um filho de Fernando Henrique Cardoso e da jornalista Mirian Dutra está fora de foco. Editores e repórteres com influência nas grandes redações brasileiras na década de 1990 têm sido criticados por não ter dado curso a notícia de que o senador/ministro da Fazenda/presidente da República teve um filho fora do casamento.  É uma crítica menos fácil do que parece, pois desde 2012 é preciso responder a um fato novo: dois testes de DNA dizem que FHC não é o pai da criança. De duas, uma. Ou se demonstra que os testes contém informações falsas ou erradas, como sugere Mirian Dutra, com a credibilidade que toda mãe merece.

Janio de Freitas: A hora da prisão

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. por Janio de Freitas - na Folha - 21/02/2016 Os argumentos aplicados à permissão, dada agora pelo Supremo Tribunal Federal, de que o condenado seja preso embora ainda tenha direito a segundo recurso contra a condenação, iludem a população com efeitos que não podem acontecer. Como a redução da impunidade e da lerdeza comum na Justiça. A decisão, que é uma reviravolta no decidido pelo próprio Supremo há apenas seis anos, driblou o item LVII (57) do art. 5 da Constituição: "Ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória". Se ainda há uma etapa de reexame da condenação, não está completo "o trânsito em julgado" da "sentença penal condenatória". A lógica é tão simples que não é preciso dizer mais nada a respeito. Mas os magistrados Teori Zavascki, Luiz Fachin, Luís Barroso, Luiz Fux, Dias Toffoli, Cármen Lúcia e, claro, Gilmar Mendes votaram pela prisão antecipada. Ao passo que Rosa Weber, Marco Aurélio, Celso

Mais de 15 milhões de pessoas têm dinheiro a receber do PIS-Pasep

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Criado em  21/02/16 10h32  e atualizado em  21/02/16 10h38   Por  Repórter Brasil  Edição: TV Brasil Quem trabalhou antes de 1988 pode ter dinheiro a receber do Pis-Pases. A Controladoria-Geral da União analisou o fundo de participação e constatou que 15 milhões de pessoas têm abono a receber e não sabem. Saiba detalhes nesta reportagem do Repórter Brasil.

MÍRIAN DUTRA AO DCM: “ME MANTER LONGE DO BRASIL ERA UM GRANDE NEGÓCIO PARA A GLOBO E A REELEIÇÃO DE FHC”

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Mirian Dutra  P or: Joaquim de Carvalho - no DCM - 20/02/2016 Esta é a primeira matéria da série sobre a reeleição de Fernando Henrique Cardoso. O projeto foi financiado pelos leitores através de um crowdfunding na plataforma Catarse. Fique ligado.  Existem muitas maneiras de entender o que foi e como foi executado o projeto de poder que resultou na aprovação da emenda que permitiu a reeleição do presidente Fernando Henrique Cardoso, mas duas são particularmente reveladoras. Uma delas é traçar o perfil dos deputados acreanos que venderam o voto para mudar a Constituição por R$ 200 mil reais em 1997 (R$ 923 mil corrigidos pelo IGP-M até janeiro deste ano).

BNDES responde: quem tem “modus operandi” criminoso é a Época

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POR  FERNANDO BRITO  · 20/02/2016 . A matéria da Época, alimentada pela ação visivelmente manipulada pela Procuradoria da República do Distrito Federal – que, aliás, deu uma bofetada institucional no Conselho Nacional do Ministério Público, que afirmou esta semana ser criminoso vazar investigações para a mídia e foi colocado no papel de palhaço com esta atitude – recebeu uma resposta dura ao BNDES. Tudo é tão ridículo que a “acusação” é de “fazer andar” um processo administrativo, sem que se aponte qualquer irregularidade na sua tramitação. Ainda que – o que fica muito longe de ser provado, aliás – tivesse sido pedida atenção a qualquer processo do banco, isso não constitui crime, salvo se o andamento for ilegal ou irregular.