Delator de Aécio: em Brasília, delação; em Curitiba, dispensado
Tem um buraco mal explicado na Lava Jato. Trata-se de Carlos Alexandre de Souza Rocha, o Ceará – o que revelou que Aécio, à espera de R$ 300 mil, era “chato para cobrar” por Helena Sthephanowitz publicado 01/02/2016 17:52, última modificação 01/02/2016 18:38 REPRODUÇÃO Em acordo com a Vara de Curitiba, Ceará teve bens liberados e multa reduzida de R$ 5 milhões para R$ 100 mil Tem um buraco mal explicado na operação Lava Jato. Trata-se de Carlos Alexandre de Souza Rocha, apelidado de Ceará, amigo do doleiro Alberto Youssef há 20 anos. Foi preso em Balneário Camboriú (SC) na primeira fase da Operação Lava Jato, em 17 de março de 2014, acusado de ser doleiro pelas conversas telefônicas grampeadas legalmente. No mês seguinte, em 22 de abril de 2014, o Ministério Público Federal do Paraná apresentou denúncia contra Ceará por apenas um crime: operar, sem a devida autorização, instituição financeira de câmbio, com pena prevista de um a quatro anos de reclusão. Não ho