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Mini-festação fracassa e vira piada no twitter: a suruba de Frota e o golpe na escada rolante

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por Rodrigo Vianna - 13/12/2015 O novo AI-5, puxado pelo PSDB e a turma de Eduardo Cunha, não deu certo. Se FHC queria multidões nas ruas pelo golpe, vai ter que mandar buscar na Ucrânia… Mas as marchas dos gatos pingados geraram um festival de respostas bem-humoradas. 13 de dezembro de 2015 foi o dia em que o pato dos tucanos virou mico. O zoológico do golpe vai fechar por falta de povo. Um pato a favor do impeachment: coxinhas desmoralizam até o golpismo A seguir, uma seleção do que rolou na rede, enquanto a turma apoiada pelo PSDB pedia “intervenção militar” e “morte aos petistas” na avenida Paulista…

Serra omite que Temer já tem projeto de país: entregar o pré-sal e cortar programas sociais; mídia inventa “esquenta” para esconder fracasso

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publicado em 13 de dezembro de 2015 às 17:04 Da Redação - VIOMUNDO O senador José Serra apareceu publicamente neste domingo pela primeira vez  desde que tomou uma taça de vinho na cara da ministra da Agricultura Kátia Abreu . Foi no ato pró-golpe na avenida Paulista, que estrelou ao lado de seus colegas de Senado Aloysio Nunes Ferreira e Ronaldo Caiado, João “Cansei” Dória, o ex-delegado e ex-deputado Marcelo Itagiba  e o ator pornô Alexandre Frota, que se definiu como “artista do bem” . Segundo reportagem disseminada pela Folhapress , Serra disse em seu discurso: “Só a mobilização da população vai tirar o país desta situação”. “Perdemos 1,2 milhão de empregos este ano e vamos perder 1,8 milhão no próximo ano”. Serra ainda falou que a participação de seu partido em um eventual governo Temer (atual vice-presidente de Dilma) dependerá do que o PMDB apresentar como projeto para o país.

Cunha e Zé Pequeno são a mesma pessoa, segundo professor de psiquiatria da UFRJ.

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Postado em   13 dez 2015 por :   Kiko Nogueira Cunha (dir.) e Temer em protesto contra a corrupção O professor Márcio Amaral, do Instituto de Psiquiatria da UFRJ, escreveu um texto no  blog  da entidade traçando um paralelo entre Eduardo Cunha, Hitler e Zé Pequeno, o vilão de “Cidade de Deus”. A seguir, alguns dos principais trechos: Para se entender como uma sociedade qualquer produz essas figuras, há que começar por demonstrar que eles, por “mais alto” que tenham ido, continuarão a ser sempre uns “ZÉ PEQUENOS” (ver o filme “Cidade de Deus”). A rigor, seriam mesmo “Zé Manés”, servindo mais para expressar a pobreza intelectual/moral de uma sociedade/comunidade, do que alguma possível virtude pessoal para além da capacidade de fazer o mal sem limites a quem se interponha a seus desígnios. Há muito me ocupo com isso e penso ter chegado a uma “fórmula” aplicável. Sempre que, em um ambiente qualquer: 1- no qual os valores estão corrompidos há muito tempo e co

O comovente esforço da mídia para “encher” as marchas do impeachment

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POR  FERNANDO BRITO  · 13/12/2015 . Acompanhando pela TV e nos sites as primeiras manifestações dos grupos pró-impeachment, já é possível fazer uma ideia da falta de adesão, muito mais significativa depois do bombardeio que, após o ato de vingança de Eduardo Cunha, multiplicou-se na mídia. Na maior parte das cidade, poucas centenas de pessoas. Em Brasília, subsede do “coxismo”, a imagem aérea da Globonews mostra, com muito boa vontade, umas duas mil pessoas. Aliás, seus repórteres, um pouco constrangidos, repetem as mesmas fases “clichê”, sobre “famílias inteiras”, etc, etc… Certamente São Paulo, a capital do golpe, será maior. Tem bandinha e “pato” da Fiesp para ajudar.

Metrô manda funcionários estenderem jornada para ato contra Dilma

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MÁQUINA Coordenador passou na quarta-feira (9) e-mail às equipes determinando a antecipação do expediente de trabalho; poucas pessoas se reúnem em outras cidades por  Redação RBA   publicado  13/12/2015  FOTOARENA/FOLHAPRESS Avenida Paulista neste domingo (13): mobilização menor do que nas manifestações anteriores São Paulo – A direção do Metrô de São Paulo soltou um email aos supervisores, exigindo que todos os funcionários que irão entrar para trabalhar pela manhã neste domingo (13), estendam sua jornada até mais tarde,  e os que entrarão de tarde, antecipem sua entrada para o meio dia. E está pressionando os funcionários de folga a fazerem hora extra, pois segundo o email, todas as bilheterias deverão estar abertas para atender a população que irá participar do ato chamado pela direita. “As estações deverão antecipar a entrada do turno da tarde para às 12h30, essas estações devem manter todos os quches (sic) de bilheteria abertos, a saída do turno manhã está c

Ao matar Khaddafi, Líbia sofre crise gravíssima

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. Sputnik News - 13/12/2015 A Líbia se tornou uma das primeiras vítimas da Primavera Árabe. O país que antes liderava o ranking dos mais ricos de África vive hoje no caos. O assassínio do chefe de Estado, Muammar Khaddafi, com assistência da aviação da OTAN, devia trazer a democracia e a liberdade. Mas o que o país recebeu ao invés? Segurança dos cidadãos As organizações de defesa dos direitos têm chamado frequentemente a atenção às ações dos vários agrupamentos armados, cada um dos quais se intitula «verdadeiros revolucionários». Estes agrupamentos, que apareceram depois da morte de Muammar Khaddafi, não só lutam entre si mas também executam assassínios e raptos. Por exemplo, em 2013 foi raptado o primeiro-ministro Ali Zeidan.

O Brasil precisa de mais e não de menos democracia

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Mesmo se não levarmos em conta outros motivos que podem mover personagens do jogo político acusados ou suspeitos de envolvimento com corrupção, temos que considerar suas alegações públicas. . Por Emir Sader Michel Temer usa o mote de que o país está dividido, que é preciso reunificá-lo, chegando a mencionar que isso deveria ser feito pela presidenta ou por outras vias – no que se refere evidentemente a ele. Temer faz então reuniões com a proposta do PMDB, para angariar apoios e, evidentemente, apresentar-se como o personagem que poderia reunificar o país. Sua base política de apoio está no monopólio privado da mídia, nos tucanos e no setor mais conservador do PMDB. O programa do PMDB resume todas as teses mais conservadoras existentes hoje no país, a pretexto de desbloquear o crescimento econômico. A orientação geral é de caráter neoliberal e se resume na sua tese central: desregulamentação. Levantar regulamentações estatais, excluir gastos em políticas sociais e na con

Paulo Nogueira: A Folha mostra o legado social do PT que ela própria sempre escondeu.

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Postado em   13 dez 2015 por :   Paulo Nogueira Milhões de pobres ascenderam à classe média e foram às compras nestes 13 anos A Folha, depois de anos de pesquisas e levantamentos da mais extraordinária inutilidade, descobre enfim o seguinte. Vou usar as palavras do próprio  jornal :  “Em 13 anos de PT no poder, o Brasil distribuiu sua renda como em nenhum período da história registrada pelo IBGE. Todos ganharam. Quanto mais pobre, melhor a evolução. Foram 129% de aumento real (acima da inflação) na renda dos 10% mais pobres. Nos 10% mais ricos, 32%.” Quer dizer: num país em que a desigualdade social é o maior e mais arraigado dos males, um real câncer, são números que merecem aplausos de pé. Nenhum desafio para o país é maior do que o de reduzir a iniquidade. O abismo entre os poucos ricos e os muitos pobres é uma chaga muito mais deletéria do que a corrupção.

As esquerdas e a derrota na Venezuela: decifra-me ou te devoro

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. Blog da Boitempo - por Carlos Eduardo Martins. * Dedicado à memoria e às lutas de Vânia Bambirra . A derrota contundente do PSUV na Venezuela faz parte da onda conservadora que vem se abatendo sobre a América do Sul, e atua de forma geral sobre situações nacionais, que possuem suas especificidades e autonomias. A derrota do PSUV ameaça não apenas o governo Maduro, mas a própria revolução bolivariana, uma vez que a MUD alcançou 112 deputados na Assembleia Nacional, maioria de 2/3, podendo destituir ministros do Supremo Tribunal Federal e convocar nova Assembleia Constituinte para destruir a Quinta República e o legado chavista. O êxito desta onda se funda na capacidade de bloquear a articulação que se promoveu na primeira década do século XXI entre o desenvolvimento econômico e o combate à desigualdade e à pobreza. Para isso vários fatores se conjugaram no caso venezuelano.

Saul Leblon: Um país aos cacos que é referência para o clima?

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Na Conferência do Clima, em Paris, o Brasil deixou de ser a Geni do conservadorismo para se tornar a referência ambiental das nações em desenvolvimento. por: Saul Leblon - na Carta Maior - 13/12/2015 . A atuação brasileira na Conferência do Clima, em Paris --contribuindo de forma marcante para o desfecho superior ao esperado, num encontro decisivo para o planeta, desconcertou o jogral do Brasil aos cacos. Foi preciso, porém, que o presidente dos EUA, Barack Obama, orientasse seu secretário de Estado, John Kerry, a ‘colar’ na mediação da brasileira Izabella Teixeira, ministra do meio ambiente, para que o noticioso local admitisse o que o conservadorismo nega, sonega e combate. Ou seja, o novo degrau do Brasil na geopolítica mundial. ‘Ministra brasileira ganha destaque nos debates da COP-21. Izabella Teixeira é uma das autoridades mais assediadas do encontro’.

Luis Nassif: Juízes do RN se solidarizam com Ribeiro Dantas

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DOM, 13/12/2015 - 09:41 ATUALIZADO EM 13/12/2015 - 09:42 Por Luis Nassif O pacto entre agentes da Lava Jato e os jornais têm produzido estragos enormes. O principal deles é contra a figura do juiz garantista – aquele que dá prioridade aos direitos individuais. É o caso do Ministro Marcelo Navarro Ribeiro Dantas, do STJ (Superior Tribunal de Justiça). Pouco sei dele. Conheci-o em um seminário jurídico em Maceió onde pude testemunhar o respeito com que foi tratado por juristas e Ministros. Em uma conversa rápida, queixou-se dos ataques que vinha sofrendo por suas posições garantistas. Um deles, o de ter sido indicado pelo senador Renan Calheiros que ele assegurava sequer conhecer.

Janio de Freitas: Um julgamento escondido

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. Por Janio de Freitas - na Folha - 13/12/2015 - 2:20 Sem que figure na pauta, nem esteja sequer mencionada em uma das ações a serem julgadas na quarta feira, sobre procedimentos do Congresso em casos de impeachment, o Supremo Tribunal Federal decidirá também uma questão de grande influência. Até mais importante para o próprio país do que será para Dilma Rousseff e para seus algozes. O Supremo pode estabelecer medidas que cessem, ou ao menos diminuam muito, a bestialidade vigente na Câmara. Nem seria difícil fazê-lo. As "lacunas na legislação do impeachment", como alegam por aí, são no máximo frestas, que não resistem à leitura séria dos artigos específicos da Constituição, e um pouco de lógica. Não seria preciso decorrer daí o fim do problema de Dilma para que, depressa, a recuperação de alguma ordem desanuviasse o ambiente geral. É para esta direção que apontam os breves comentários públicos do ministro-relator Luiz Edson Fachin sobre o principal a ser jul

Mino: Lula é o maior presidente do Brasil

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Dilma: acordo de Paris define nova fase na luta contra mudança climática

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. Ana Cristina Campos - Repórter da Agência Brasil - 12/12/2015 A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (12) que o Acordo de Paris, aprovado na plenária da 21ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP21), define uma nova fase da luta contra a mudança do clima. “O acordo é justo e ambicioso, fortalecendo o regime multilateral e atendendo aos legítimos anseios da comunidade internacional”, afirmou, em nota divulgada pelo Palácio do Planalto. Saiba Mais COP 21 aprova fundo de U$S 100 bilhões para limitar aquecimento global a 1,5°C Líderes mundiais comemoram acordo climático da COP 21 Para Dilma, o documento é o resultado de uma mobilização inédita dos governos, com o engajamento ativo da sociedade em todos os países. “Duradouro e juridicamente vinculante, o acordo também é ambicioso por procurar caminhos que limitem o aumento de temperatura neste século em até 2 graus Celsius, buscando atingir 1,5 grau Celsius”, come

Mino Carta: Chamem o Cunha

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Editorial Em 64, a casa-grande recorreu ao Exército. Hoje basta-lhe o presidente da Câmara, que já deveria ter sido cassado por  Mino Carta  —na Carta Capital -   publicado  12/12/2015 Se houver impeachment ficará provado que atualmente o golpe não precisa de tanques Em  1964 , a casa-grande teve de chamar o Exército para dar o golpe. Hoje, basta chamar o Cunha. Os fatos que se interpõem entre a derrubada de João Goulart e a atual tentativa de derrubar Dilma Rousseff  explicam paradoxalmente a diferença entre os executores do passado e do presente. Ao fim da ditadura, o Brasil pretendeu apresentar-se ao mundo como país de democracia reencontrada, e houve quem acreditasse, aqui e lá fora, que era para valer. E é à sombra de um simulacro que se movem as personagens do novo enredo. Bem ou mal, alguns agiram com empenho e sinceridade. No caso, cito de saída Ulysses Guimarães , que seria o primeiro presidente eleito da dita redemocratização não tivesse sido derrotada a ca