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Aécio processa Dilma. Fazer reunião não pode, só pode fazer aeroporto de família

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POR  FERNANDO BRITO  · 10/12/2015 . Impossível não dizer que Aécio Neves é um dos maiores caras de pau que já transitou pela política brasileira. O sujeito constrói um aeroporto na fazendo do tio, com dinheiro público, pousa e decola 110 vezes ali para ir descansar em sua fazenda mas, na ânsia de aparecer, puxa da cachimônia a ideia de  processar Dilma Rousseff   por receber no Palácio, uma comissão de 30 juristas que lhe foram oferecer parecerem a fim de que se defenda do impeachment. “Vamos entrar com uma ação para impedir que a presidente continue usando o Palácio do Planalto para defender-se de acusações que são feitas a ela quanto ao impeachment”. Realmente, é de atrair cupim.

Wagner Moura: “manobra sorrateira da bancada ruralista”

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10 de dezembro de 2015 - no Blog do Marcelo Auler Marcelo Auler O trabalho análogo à escravidão não se dá apenas quando o trabalhador está impedido de ir e vir…. Basta lhe tirarem a dignidade Até parece jogo de carta marcada. Enquanto a Câmara dos Deputados distrai a todos com os golpes baixos que seu presidente, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e sua trupe aprontam, o Senado se prepara simplesmente para modificar o conceito de trabalho análogo à escravidão. Quase na surdina. Esbarrou, porém, nos olhos atentos de três ativistas do combate deste tipo de exploração, cada qual no seu campo: o padre e professor universitário Ricardo Rezende; o jornalista Leonardo Sakamoto; e o ator Wagner Moura. Pela previsão, nesta quinta-feira, exatamente no dia em que comemora-se os 67 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, o Senado prepara-se para, em uma manobra da bancada ruralista, votar o projeto de lei que regulamenta a emenda constitucional 81/2014 (antiga PEC do Trabalho

Helena Sthephanowitz: Demorou, mas 'Folha' finalmente 'descobre' que petrolão começou com FHC

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SÓ A PONTA Jornalão prefere ressaltar responsabilidade de Delcídio em vez de FHC e pega leve com os "escândalos dentro do escândalo". Mesmo assim, a origem da corrupção na estatal começa a ser revelada por  Helena Sthephanowitz, para a RBA   publicado  10/12/2015 CHATHAMHOUSE / CC Sob gestão FHC, diretoria de Delcidio na Petrobras firmou contratos lesivos contra si, com perdão suspeito do TCU Assim que o senador Delcídio Amaral (PT-MS) foi preso, no âmbito da operação Lava Jato, nós noticiamos aqui que seus diálogos gravados provavam que havia um "petrolão tucano" em plena operação durante o governo FHC e que o esquema foi transposto para a diretoria internacional após 2003, para onde o ex-diretor Nestor Cerveró e outros gerentes foram deslocados. Mostramos as negociações suspeitas com a Alstom e o relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) de 2014 que apontou um negócio ruinoso para Petrobras em três termelétricas contratadas por Delcíd

“A reforma migratória de Obama é hipocrisia pura” Entrevista a Ilka Oliva Corado

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Data de publicação em Tlaxcala: 10/12/2015 Alex Anfruns   Traduzido por   Ana Corbisier Guatemalteca residente sem documentos em Chicago,  Ilka Oliva Corado  é uma prolífica escritora que se inspira nas lutas sociais a favor dos direitos dos sem documentos e da diversidade sexual e contra a discriminação de gênero e o racismo no coração do império. Nesta entrevista, a autora analisa a situação de seus compatriotas da “Pátria Grande” no contexto pré eleitoral de um país governado durante sete anos pelo “primeiro presidente negro de sua história”. Qual é a situação atual da comunidade latino-americana nos Estados Unidos?

Wadih Damous: “Eduardo Cunha tripudia sobre a Constituição”. Assista o vídeo.

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Cidadania: Representar ao MPF contra Cunha é obrigação cidadã como votar. Quem topa?

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Por Eduardo Guimarães - no Blog da Cidadania - 10/12/2015 . Aliados de Eduardo Cunha conseguiram afastar o relator do processo contra ele no Conselho de Ética, Fausto Pinato (PRB-SP). A manobra pretende colocar no lugar de Pinato um de três deputados alinhados com o presidente da Câmara. Até que o novo relator seja escolhido, o Conselho de Ética fica paralisado. Ao mesmo tempo, Cunha conseguiu que o deputado federal Leonardo Picciani (PMDB-RJ), aliado de Dilma, fosse destituído da líderança do PMDB na Câmara. Com essas manobras, o gangster que preside a Câmara vai construindo sua impunidade enquanto trata de empurrar naquela Casa processo ilegal que visa tirar o mandato de uma mulher de vida limpa, contra quem não existe uma única prova – e nem mesmo uma acusação formal – de ter cometido qualquer ato antiético. Eis, portanto, a situação que se configura para a nação: um indivíduo contra quem pesam graves acusações, recheadas de provas materiais, pode estar para conseguir

Impeachment, legalidade e democracia

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na Carta Maior - 10/12/2015 O impeachment não pode jamais ser utilizado para ameaçar a democracia ou enfraquecê-la, sob pena de incomensurável retrocesso político e institucional. . Clique aqui para assinar o manifesto   Nós, professores universitários abaixo assinados, vimos a público para reafirmar que o impeachment, instituto reservado para circunstâncias extremas, é um instrumento criado para proteger a democracia. Por isso, ele não pode jamais ser utilizado para ameaçá-la ou enfraquecê-la, sob pena de incomensurável retrocesso político e institucional.    Por julgar que o processo de impeachment iniciado na semana passada pelo presidente da Câmara dos Deputados serviria a propósitos ilegítimos, em outras ocasiões muitos de nós nos pronunciamos contrariamente à sua deflagração. 

João Sicsú defende estímulo ao crescimento contra o golpe

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Economista professor da UFRJ e ex-diretor do Ipea, João Sicsú classificou a investida da oposição contra o mandato da presidenta Dilma Rousseff como “uma tentativa de golpe”. Para ele, o enfrentamento ao impeachment deve ser feito em duas direções: na defesa da democracia e conquistando maior apoio social para o governo - o que, segundo Sicsú, passa por mudanças na política econômica.   Segundo o economista, as chamadas “pedaladas fiscais” - que servem de argumento para o pedido de afastamento da presidenta - não são irregulares e forma praticadas por todos os governos anteriores. “O governo Dilma, o Lula, o FHC, todos fazem rearranjos contábeis ao longo do ano para alcançar as metas e cumprir seus compromissos de gastos. Não existe nenhuma irregularidade no que foi feito. E mais: tudo o que foi feito no ano passado foi feito também nos governos anteriores. É uma prática comum orçamentária”, apontou, em entrevista ao  Portal Vermelho,  condedida na última semana. Ao criticar o

André Araújo: Os riscos da ausência de núcleo central de poder.

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QUI, 10/12/2015 - 12:42 ATUALIZADO EM 10/12/2015 - 14:10 . Por André Araújo - no GGN - 10/12/2015 A não existência de um NÚCLEO CENTRAL de Poder, algo que existe na Índia, na China, na Rússia, na Alemanha, no México, o País se torna de difícil ou impossível governo. Na passagem dos regimes absolutistas para os Estados de direito, algo que se deu com as duas grandes revoluções do Século XVIII, a americana e a francesa, ficou claro para os pensadores dessa nova forma de Estado - Montesquieu, De Tocqueville, Lafayette, Hamilton - que o Estado democrático era uma evolução mas não uma solução para os dilemas da governabilidade. Mesmo com os valores da igualdade e liberdade, haveria um Estado e este necessitaria um Governo. A democracia não dispensa a existência de um GOVERNO central de razoável força e autoridade obedecido por todos, sem contestações ou oposições perigosas.

Janio de Freitas: Eduardo Cunha no Planalto

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. Por Janio de Freitas - na Folha - 10/12/2015 A responsabilidade é em tudo idêntica: também Michel Temer liberou verbas pela modalidade das ditas “pedaladas fiscais”, que os advogados Hélio Bicudo, Miguel Reale Jr. e Janaina Paschoal invocaram para a proposta de impeachment de Dilma –e, sem o saber, puseram o vice-presidente sob a mesma ameaça que quiseram criar para a presidente. Logo, se as tais “pedaladas” forem motivo para destituir Dilma, o mesmo destino estará aberto a Temer. E o presidente da Câmara será o seguinte, na hierarquia constitucional das sucessões, a receber a Presidência da República. Você já sabe um pouco de quem se trata.

Serra faz “gracinha” com Kátia Abreu e leva vinho na cara: “você nunca será presidente!”

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POR  FERNANDO BRITO  · 10/12/2015 . Deus escreve certo por linhas tortíssimas. Veja o que diz Monica Bergamo, na Folha, informação confirmada pela autora da proeza: A ministra Kátia Abreu, da Agricultura, jogou uma taça de vinho na cara do senador José Serra (PSDB-SP). A cena ocorreu na noite de quarta (9), em um jantar de fim de ano na casa do senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) em que estavam presentes cerca de 40 senadores e também o vice-presidente Michel Temer. A ministra confirmou o fato. “Eu fiz o que qualquer mulher honrada faria. Respondi à altura de quem preza a sua honra”, afirma ela. Kátia Abreu conta que conversava com senadores quando Serra “simplesmente chegou numa roda em que não tinha sido chamado, sem mais nem menos”. Segundo ela, o tucano afirmou: “Kátia, dizem por aí que você é muito namoradeira”.

Amor antigo: PF flagra troca de mensagens românticas entre deputado e doleiro

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. Postado em  10 de dezembro de 2015 às 1:47 pm DCM Da coluna de  Felipe Patury: O relatório da Operação Lava Jato da Polícia Federal contém uma afetuosa troca de mensagens eletrônicas entre o doleiro Alberto Youssef e o deputado Luiz Argôlo (SSD-BA). Eis a transcrição literal da conversa interceptada pela PF às 8h33 do dia 28 de fevereiro deste ano. Argôlo: Bom dia. Youssef: Bom dia. Argôlo: Você sabe que tenho um carinho por vc e é muito especial. Youssef: Eu idem. Argôlo: Queria ter falado isso ontem. Acabei não falando. Te amo. Youssef: Eu amo você também. Muitoooooooooo<3 Argôlo: Sinto isso. E aí já melhorou?? Melhorou??? Argôlo: Por favor me diga alguma coisa.

Moniz Bandeira e o impeachment: O Brasil está na mira de Wall Street

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Em entrevista exclusiva à Sputnik Brasil, Moniz Bandeira fala das ameaças imperialistas e também das questões de ordem política relacionadas à possível instauração de um processo de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff. Para ele, está em curso um golpe no Brasil “que deve ser contido para não produzir graves consequências para a História do país”. Bolsa de valores de Nova York De acordo com o cientista político Moniz Bandeira, professor aposentado da Universidade de Brasília e que há mais de 20 anos vive em Heidelberg, na Alemanha, “o objetivo das ações externas contra o Brasil é quebrar a economia e comprar as empresas estatais a preço de banana”. “É difícil precisar quais são os interesses”, diz o cientista político de Heidelberg. “Mas são interesses estrangeiros, eu creio, em grande parte, de Wall Street e através de outras entidades como The National Endowment for Democracy, USAID e outros que estão incentivando esse golpe no Brasil, aliados às forças internas da

Globo ladeira abaixo: Programa da Angélica despenca no Ibope nos últimos meses.

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. Notícias da TV - Publicado em 10/12/2015 Em baixa no Ibope, com menos audiência do que a reprise do humorístico Os Cara de Pau, o Estrelas está sob nova direção. O diretor de gênero Ricardo Waddington nomeou na última terça (8) Hélio Vargas novo chefe da atração comandada por Angélica. Vargas, ex-diretor artístico da Record e da Band, já dirige o Caldeirão, de Luciano Huck. Ele substitui Jorge Espírito Santo, o Jorjão, e será responsável artisticamente pelos dois programas da família Huck.

"Impeachment sem fundamento jurídico substitui voto por pesquisa de satisfação"

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PROCESSO BANALIZADO 9 de dezembro de 2015, 19h05 - no CONJUR Por  Marcos de Vasconcellos Uma vez deflagrado o processo de impeachment  da presidente Dilma Rousseff, a principal barreira entre opositores e apoiadores da presidente passou a ser o Advogado-Geral da União,  Luís Inácio Adams . A discussão que, a princípio, era política, passou para o campo jurídico e a defesa foi centralizada nas mãos dele. A saída de Adams do governo já começava a ser planejada, pelo menos por ele. Pessoas próximas ao ministro diziam que, em 2016, ele entregaria o cargo que ocupa há seis anos. Não contava, no entanto, que iria para frente uma aposta que a própria oposição já vinha descartando, de o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, dar andamento a um pedido de impeachment . Conhecido como homem forte da presidente, Luís Inácio Adams afirma categoricamente que “agora é impossível falar em sair”. Sua missão, desde a posse como advogado público, em 1993, é defender o Estado. E,