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Guatemala: renunciou um genocida, mas por corrupção

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Data de publicação em Tlaxcala: 13/09/2015  Original:  Guatemala: Renuncia un genocida pero por corrupto   Ilka Oliva Corado   Traduzido por    Raphael Sanz Quero começar este texto com essa espécie de introdução: em uma infinidade de ocasiões me disseram que eu odeio a Guatemala, que só escrevo coisas referentes ao país para criticá-lo e a minha opinião não aporta em nada, e que, ademais, estou fora do país e isso me tira toda a autoridade moral para fazê-lo. Lastimavelmente, não escrevo para ficar de bem com ninguém, nem para satisfazer caprichos de leitores que querem que pense como eles. Tenho minha própria visão da vida, e independentemente do julgamento alheio, ela é minha. E a exponho porque é meu direito e minha obrigação humana fazer uso da livre emissão do pensamento, ainda que isto seja discrepante com a intelectualidade e a moral de mão dupla de muita gente. "Engoli tantas mentiras, que acho que vou cagar um político." Lamento, não sou escritora d

Igor Fuser: 'Direita dá ultimato e deixa a Dilma uma única opção'

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SEM DEFESA Professor e analista político Igor Fuser diz que Dilma está no limite para buscar uma reaproximação com sua base de apoio popular e alerta para tentativa de imposição de ajustes pelo poder econômico por  Igor Fuser   publicado  13/09/2015 18:06,  última modificação  13/09/2015 19:29 ROBERTO STUCKERT FILHO/PR Dilma está no limite entre reaver a base social que a reelegeu ou a incerteza do futuro de seu mandato Tenho defendido o governo até agora, mas parece que finalmente chegamos ao momento decisivo em que se esgotou a margem para qualquer tipo de manobra tática. Leiam o editorial da Folha de S. Paulo de hoje, domingo 13 de setembro. Leiam a nota conjunta da Fiesp e da Firjan, ou as declarações do presidente da Confederação Nacional da Indústria. A burguesia está dando um ultimato à Dilma. Ou ela se rende completamente, assumindo o programa de arrocho mais brutal de nossa história, ou a ofensiva política para a sua derrubada terá início imediato.

Tijolaço: A Folha deveria lembrar-se do “Correio da Manhã” ao fazer editoriais

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POR  FERNANDO BRITO  · 13/09/2015 no tijolaço Em 1964, dois editoriais do  Correio da Manhã  – “Fora!” e “Basta!” – foram as clarinadas da mídia para o golpe militar que depôs João Goulart. Como agora, o massacre dos jornais era incessante e generalizado – embora houvesse, então, a  Última Hora  dissonante deste coro. O  Correio , como a Folha, era o jornal da classe média e, como ela, o que tinha em suas páginas vários dos mais prestigiosos intelectuais – Carlos Drummond de Andrade. Carlos Heitor Cony, Otto Maria Carpeaux, entre outros. Arrastado para o “conto do golpe democrático”, o jornal abriu fogo pesado contra o governo legítimo (legitimidade que fora confirmada um ano antes, no plebiscito que devolveu poderes presidenciais a Jango). E parido o filho troncho do autoritarismo, não tardou a sentir que o menino não só usava a farda como, também, os dentes e as garras. Perdeu o que seu “inimigo” não lhe negava – a publicidade governamental – e o aliad

Globo ladeira abaixo: Rebaixada pela S&P, Globo radicaliza!

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Por Altamiro Borges - no Blog do Miro - 13/09/2015 A bilionária famiglia Marinho, dona do Grupo Globo, parece que está desesperada e desembestou de vez. As tiragens do seu jornal (O Globo) e da sua revista (Época) estão em queda. A audiência da sua tevê aberta sofre abalos semanais; já os seus canais por assinatura concorrem com centenas de rivais. Como consequência, o faturamento em anúncios publicitários despenca. Prova destas dificuldades, decorrentes da explosão da internet e da perda de credibilidade de seus veículos, a agência de risco Standard&Poor's rebaixou a sua nota nesta semana. A mídia fez baita escarcéu com a nota da S&P para o Brasil, mas deixou - talvez por cumplicidade - de divulgar as agruras do império global.

Venezuela: Justiça condena um golpista

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Essa direita, desesperada por não poder derrotar os governos progressistas e de esquerda da região nas urnas, jogou pela janela todos os escrúpulos. Atílio Borón - Página/12 - Carta Maior - 13/09/2015 A canalhice da mídia internacional apareceu novamente e ensurdeceu o mundo inteiro, denunciando o fato consumado pela Justiça venezuelana: a condenação de Leopoldo López a uma pena de 13 anos, 9 meses e 7 dias de reclusão, por “incitar os protestos”, segundo nos (mal) informou o patrono dos jornais mentirosos do mundo hispanoparlante, o espanhol El País. “Incitar os protestos” é o termo que este e muitos outros diários latino-americanos usam para se referir ao chamado público em favor da violência política visando derrubar um governo democraticamente eleito e alterar a ordem constitucional da Venezuela?

Lalo Leal Filho: Os jornais e o ódio fabricado

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Houve época no Brasil em que a oferta diária de jornais passava de uma dezena. Embora a maioria­ estivesse alinhada com interesses conservadores, existiam alternativas. Basta lembrar o Última Hora, de Samuel Wainer, comprometido com a defesa de causas populares. Por Laurindo Lalo Leal Filho, na Revista do Brasil   Hoje os jornais são poucos e quase sempre iguais. É comum vermos em determinados dias fotos e manchetes idênticas estampando suas capas. Mesmice que acompanha os conteúdos, unificados em linhas editoriais voltadas para fustigar diariamente o governo federal. Mas evitam ultrapassar certa linha de ataques que os levaria ao ridículo. Afinal, têm uma aura de seriedade que precisa ser preservada. Para escapar dessa encruzilhada, abrem espaço para que terceiros digam o que eles gostariam de dizer. Nos editoriais, em que se expressa a “voz do dono”, surgem por vezes argumentos ponderados em defesa das instituições democráticas e de respeito aos resultados eleitorais. É a ser

Países europeus retiram reservas de ouro dos EUA

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Sputnik News - 13/09/2015 Os Bancos Centrais europeus estão retirando o seu ouro da Reserva Federal em Nova York. Como resultado, as reservas estão ao nível mais baixo em várias décadas. O primeiro país que pediu a devolução de parte dos barras de ouro foi a Alemanha. Os Países Baixos seguiram o exemplo. Em maio, foi a vez da Áustria. © AP PHOTO/ ANDY WONG Opinião: “Ascensão da China mostra que a era das hegemonias chegou ao fim” Na entrevista à RT, presidente do Instituto Ludwig von Mises, o economista Lew Rockwell considera que a retirada do ouro do Banco de Reserva Federal pode favorecer a economia global. O especialista sublinha que os EUA tentam diminuir o papel do ouro.

Goldman Sachs - OTAN S/A

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Pravda - 13/09/2015 Depois de ser secretário-geral da  OTAN  de 2009 a 2014 (sob ordens dos EUA), Anders Fogh Rasmussen assumiu o posto de consultor internacional do banco Goldman Sachs, o mais poderoso banco dos Estados Unidos. O mais poderoso banqueiro privado do mundo, Lloyd Blankfein, presidente do Goldman Sachs, disse que "faço o trabalho de Deus" (sic). Para punir os pecadores, recorreu aos serviços de Anders Fogh Rasmussen, ex-secretário-geral da OTAN. 20/8/2015, Manlio Dinucci, Il Manifesto, Itália (trad. José Reinaldo Carvalho, Editor do site Vermelho, in Voltaire.net) O currículo de Rasmussen é  imponente . Como primeiro-ministro dinamarquês (2001-2009), empenhou-se pela "ampliação da União Europeia e da OTAN contribuindo para a paz e a prosperidade na Europa". Como secretário-geral, representou a OTAN no seu "pico operativo com seis operações em três continentes", entre as quais a guerra no Afeganistão e na Líbia; e, "em

Helena Sthephanowitz: Alckmin paga com dinheiro público R$ 1,5 mi para João Doria Jr. pedir impeachment de Dilma

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Por Helena Sthephanowitz - 13/09/2015 Os tucanos fazem a festa no cofre público. Quem paga é o povo  O governador Geraldo Alckmin (PSDB) usou dinheiro em 2014 e 2015 para fazer anúncios em revistas do pré-candidato tucano à Prefeitura de SP. João Doria, como pagamento, organizou uma festa para os tucanos em Nova York, ode falou sobre  impeachment de Dilma  Nas propagandas, valor pago por página é maior que em revistas de grande circulação, como 'Exame' e 'Época' O governo do Estado de São Paulo, comandado pelo tucano Geraldo Alckmin, pagou R$ 1,5 milhão ao empresário João Doria Jr., um dos pré-candidatos do PSDB à prefeitura paulistana, por anúncios veiculados em sete revistas da Doria Editora, entre 2014 e abril deste ano. Os pagamentos foram intermediados por duas agências publicitárias contratadas pelo governo, a Mood e a Propeg, escolhidas por licitação, e seguiram os trâmites que regulam a publicidade estatal.

Fernando Brito: O tucano de estimação de Alckmin é o maior “blogueiro sujo” do Brasil?

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POR  FERNANDO BRITO  · 13/09/2015 -  NO TIJOLAÇO Já sei o que vou propor no próximo encontro do Centro de Mídia Alternativa Barão de Itararé. Vou sugerir  a eleição de João Dória Júnior, candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, como nosso presidente honorário (com o devido perdão pelo uso do adjetivo). Assim, paramos de sofrer com dois problemas: sermos acusados de enriquecer ( pausa para gargalhar ) com anúncios do governo e com a escassez completa de anunciantes, que abundam nas publicações do  promoter  Dória e seus eventos “papa-fina” em Comandatuba.

Nem rendição, nem prostração: o trunfo da coerência

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A votação dos trabalhistas ingleses mostra que o caminho não é o da rendição, nem prostração, mas da coerência entre desenvolvimento e democracia social. por: Saul Leblon - na Carta Maior - 13/09/2015 Um paradoxo muitas vezes esconde a luz esclarecedora que a linearidade das aparências sonega.    Quatro meses após a derrota para o conservador David Cameron, nas eleições gerais de maio, na Inglaterra, o alquebrado partido trabalhista britânico deu uma guinada à esquerda no último sábado.   Em vez de consagrar a esperada rendição ao centro – ao neoliberalismo de Tony Blair— para disputar a hegemonia política com os herdeiros de Thatcher, os trabalhistas colocaram na sua direção um símbolo da socialdemocracia europeia que se perdeu num tempo de adesão aos ditames dos mercados.   Jeremy Corbyn , vitorioso  na convenção do último sábado, com 60% dos votos, condensa em suas convicções de homem de esquerda aquilo que um documentário recente do cineasta Ken Loach batizou de  ‘O espí

PHA: Lewandowski denuncia o despudor de Gilmar e Moro

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publicado   13/09/2015 Juiz político é uma ameaça à Democracia. Lewandowski: "o protagonismo extra-muros pode cercear direitos fundamentais" O  Conversa Afiada  reproduz antológico artigo do presidente do Supremo Tribunal Federal. O  Conversa Afiada  o interpreta como uma crítica explícita à despudorada atuação político/partidária do ministro (sic) Gilmar,  que se reúne com dois parlamentares (sic) ameaçados de ir para cadeira para tramar o impítim; e do  Juiz da Vara de Guantánamo , que  se assemelha aos juízes do regime nazista , pretende "provocar abalos na economia", e "desestabilizar as instituições" com a proposta de criminalizar APENAS e EXCLUSIVAMENTE os supostos corruptos que estão num ÚNICO lado do espectro político ! Viva Lewandowski ! Chega ! Já que o Governo e seu Ministro (sic) da Justiça são seres inanimados ... Judicatura e dever de recato

Janio de Freitas: Suspeitas e suspeitas

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Por Janio de Freitas - na Folha - 13/09/2015 Os muitos convictos de que todo o vendaval de aparente moralização visa Lula, desde o processo do mensalão, devem estar reconfortados com a aprovação que lhes dá a Polícia Federal. O que não assegura, necessariamente, a exatidão da tese. Mas a PF levou tão longe o propósito de enquadrar Lula que acabou na situação original de ficar ela mesma sujeita às suas suspeitas. No pedido ao Supremo para tomar o depoimento do ex-presidente, a PF sustenta que ele "pode ter sido beneficiado [...] obtendo vantagens para si, para seu partido, o PT, ou mesmo para seu governo, com a manutenção de uma base de apoio partidário sustentada à custa de negócios ilícitos" na Petrobras.

Gonzaguinha - Ensaio Tv Cultura

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Gonzaguinha - O que é, o que é ( Viver e não ter a vergonha de ser feliz - 1982 )

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