Stédile: “vivo ou morto, R$10 mil de recompensa”
O guarda municipal de Macaé, a 180 quilômetros da capital carioca, Paulo Mendonça, compartilhou em sua conta pessoal no Facebook um anúncio onde pede “Stédile vivo ou morto”, com recompensa de R$ 10 mil. A imagem é acompanhada de um discurso de ódio contra os movimentos sociais, imigrantes e governos progressistas. O guarda pede ajuda dos “militares de carreira e oficiais do nosso querido Exército” para combater o dirigente nacional do MST, João Pedro Stédile. Reprodução Imagem veiculada na internet ameaça dirigente do MST João Pedro Stédile Com devaneios incoerentes, o guarda coloca no mesmo grupo o povo cubano, os imigrantes haitianos, o crime organizado paulistano, os partidos políticos de esquerda e os movimentos sociais. Segundo ele, há uma “ordem do PCC [organização criminosa intitulada Primeiro Comando da Capital]” para que “cubanos e a haitianos” queimem ônibus na capital paulista no domingo (15) para desviar a atenção da manifestação contra a presidenta Dilma, e vai