A direita urra de dor com megacampo da Petrobras
Autor: Fernando Brito Como era previsível, a mídia vocaliza o urro dolorido do entreguismo com o fato de ter ficado exclusivamente com a Petrobras o maior campo de petróleo já descoberto neste século. A Folha e O Globo abrem suas baterias contra a operação. Procuram avidamente “razões eleitorais” para algo que está previsto há cinco anos, desde que foi formulada a Lei de Partilha do Petróleo e a que permitiu a capitalização da Petrobras pelo mecanismo de “cessão onerosa”. Ali, em 2009, foram previstas a dispensa de licitação para a adjudicação de áreas petrolíferas para a Petrobras e a revisão dos valores do contrato de cessão onerosa, justamente, no prazo de cinco anos, que vence em dois meses.