Postagens

A nova era da violência

Imagem
Autores intelectuais dos assassinatos já acontecidos e por vir são os whiteblocs. Devem ser combatidos com a mesma virulência com que combatem a democracia Wanderley Guilherme dos Santos Professores universitários do Rio de Janeiro, de São Paulo e outras universidades falam do governo dos trabalhadores como se fosse o governo do ditador Médici, embora durante aquele período não abrissem o bico. Vetustos blogueiros, artistas sagrados como marqueteiros crônicos, jovens colunistas em busca da fama que o talento não assegura, políticos periféricos ao circuito essencial da democracia, teóricos sem obra conhecida e de gogó mafioso, estes são os mentores da violência pela violência, anárquica, mas não acéfala. Quem abençoa um suposto legítimo ódio visceral contra as instituições, expresso em lamentável, mas compreensível linguagem da violência, segundo estimam, busca seduzir literariamente os desavisados: a violência é a negação radical da linguagem. Mentores whiteblocks, igualmente in

Revista 'Forbes' lista os cinco políticos mais ricos do Brasil

Imagem
Postado por Helena  Do Blog Os Amigos do Presidente Lula Com fortuna avaliada em US$ 1,9 bilhão, o empresário e senador suplente Lírio Albino Parisotto (PMDB-AM) aparece no topo do ranking dos políticos mais ricos do Brasil. A lista, elaborada pela revista "Forbes" desta semana, coloca em segundo lugar o "rei da soja", o senador Blairo Maggi  (PRMT), cuja fortuna no agronegócio soma US$ 960 milhões. Em terceiro, quarto e quinto lugares, a publicação destaca, respectivamente, o herdeiro da construtora CR Almeida e deputado federal Marcelo Almeida (PMDB-PR), com patrimônio avaliado em US$ 200 milhões; o prefeito de Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso, Otaviano Pivetta (PDT), que é o maior acionista individual da Vanguarda Agro e possui US$ 100 milhões, além do deputado federal Paulo Maluf (PP-SP), com US$ 33 milhões e cuja família é controladora da Eucatex.

“Foi a maior ascensão social coletiva que o Brasil já conheceu”, disse Lula ao jornal mineiro O Tempo

Imagem
Presidente Lula e o então prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel, em visita a Vila Cafezal (Belo Horizonte, MG, 21/06/2007) Foto: Ricardo Stuckert/PR O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva concedeu entrevista ao jornal mineiro O Tempo. Lula viaja nesta sexta-feira (14) para Belo Horizonte, onde participa, ao lado de Fernando Pimentel, do lançamento da “Caravana da Participação: a gente quer o que é melhor pra você”. Na entrevista, Lula falou sobre o ganho real dos trabalhadores nos últimos 12 anos, Copa do Mundo, recursos do Pré-Sal e o combate a pobreza. “conseguimos tirar 36 milhões de pessoas da miséria e levar 40 milhões para a classe média. Foi a maior ascensão social coletiva que o Brasil já conheceu”, disse.

Xi a Putin: Apoio elegante

Imagem
13/2/2014,  Alexander Salitzki ,  Strategic Culture “ Elegant support ” Traduzido pelo pessoal da  Vila Vudu Xi Jinping e Vladimir Putin na abertura dos JO de Sochi-2014 Continua a dança de duplas Rússia e China de patins sobre o gelo da política mundial. Em Sochi, observamos com prazer mais um elemento na rotina desse dueto, cada vez mais harmonioso. Pode-se chamá-lo de “apoio elegante”. Atletas que não se intimidam diante de coisa alguma, exibiram a elegância sóbria de parceiros confiáveis. O fato de que os parceiros têm bem desenvolvida compreensão mútua não é o seu único mérito. Paradoxalmente, a antipatia com que a dupla foi recebida pelos públicos estrangeiros contribuiu consideravelmente para o bom espírito de equipe. As cataratas de fatos sombrios que foram despejadas no mundo antes do início das Olimpíadas de Pequim em 2008 e de Sochi em 2014 teriam de gerar, como geraram, uma resposta.

PROVOCADORES DE ALUGUEL

Imagem
Paulo Moreira Leite Diretor da Sucursal da ISTOÉ em Brasília, é autor de "A Outra História do Mensalão". Foi correspondente em Paris e Washington e ocupou postos de direção na VEJA e na Época. Também escreveu "A Mulher que Era o General da Casa". A baderna paga a R$ 150 demonstra o fracasso de quem não tem capacidade de atrair a população para suas ideias A notícia de que dirigentes de alguns partidos de esquerda não-petista decidiram pagar R$ 150 para garantir presença em seus protestos políticos  não é grave. É deprimente. Se é imoral comprar votos numa eleição, eu acho ainda mais condenável comprar presença em manifestação. É prova de um grande fracasso político. Apenas lideranças incapazes de formular propostas para atrair uma parcela significativa população para  seus projetos têm necessidade de fazer isso.

Os black blocs e seus “professores”, por Miguel do Rosário

Imagem
  Enviado por Miguel do Rosário Reproduzo abaixo um artigo do Nassif, analisando as consequências da morte do cinegrafista. Antes, alguns comentários sobre um trecho de seu texto, em que ele fala da participação de pessoas mais velhas, irresponsavelmente chancelando os atos violentos. Irresponsavelmente sim, reitero, porque essas pessoas jamais se arriscariam, elas mesmas. Mas comprometeram a vida de terceiros, em alguns casos tragicamente, como no caso dos jovens presos, que podem permanecer enjaulados por décadas. É muito fácil pregar a violência do conforto de seu apartamento no Leblon. É muito fácil dar cartaz, espaço ou mesmo dinheiro para organizações comprometidas com a violência. Já vimos isso acontecer em épocas de triste memória. Todos os fascismos tiveram seus “camisas neras”. Todos tiveram também seus “professores”.

Joaquim Barbosa e a pena de morte civil a José Dirceu

Imagem
publicado em 13 de fevereiro de 2014 às 20:45 Pena de Morte Civil a José Dirceu por Lincoln Secco, especial para o Viomundo Não havia provas contra ele nos autos, então um ministro procurou em seu compêndio de Direito Penal uma teoria esdrúxula, criada na Alemanha: a do Domínio do Fato. Nem aquele país a aplica e o seu próprio autor desautorizou a leitura feita pelo presidente do STF. O escândalo de uma condenação por formação de quadrilha sem provas incomodou até o conservador Ives Gandra Martins. A insegurança causada nos meios jurídicos e o perigo que tal teoria representaria para homens de negócio conduziram um jurista de renome como ele a se pronunciar contra a condenação de um adversário político.

Os 30 anos de ódio ao MST nas páginas de Veja

Imagem
O que os ataques e silêncios da revista sobre o maior movimento social brasileiro revelam sobre a história recente da política brasileira  Najla Passos O ódio da mídia ao MST acompanha os 30 anos do movimento, desde a sua fundação, em janeiro de 1984. Mas o padrão de manipulação usado para tentar fraudar a imagem do movimento muda bastante, acompanhando a conjuntura e tentando tirar proveito dela. Prova é a forma com que a maior revista do país, a Veja, teceu a trajetória do MST em suas páginas: primeiro com a tentativa de cooptação, depois com total invisibilidade, até a campanha permanente de criminalização, que oscilou da associação com o perigo comunista, herdada da ditadura, à acusação de terrorismo, no período pós 11 de setembro. Nos últimos anos, uma nova condenação ao ostracismo, acompanhada pelo conjunto da mídia, garantiu a retirada do tema reforma agrária da pauta nacional.

MST: o que o faz necessário

Imagem
   As imbricações entre a questão agrária e a urgência climática aguardam o desassombro de um protagonista, capaz de arrastar tempos históricos distintos. por: Saul Leblon No percurso dos seus 30 anos, o MST não pode ser acusado de benevolência com qualquer  governo, nem mesmo com o atual, do PT – alvo, não raro, da contundência de seu apoio crítico. A manifestação de 15 mil pessoas que o movimento promoveu  esta semana, em Brasília, simultânea ao seu VI Congresso, tampouco  sancionou  a facilidade com que a  emissão conservadora tem usado a rua, desde junho de 2013, para propagandear a sua própria agenda.

O “programa” da oposição é o caos. O nosso é o céu

Imagem
13 de fevereiro de 2014 | 23:03 Autor: Fernando Brito Os doutos ministros do TSE e seus calendários eleitorais podem dizer o que quiserem, mas as eleições de outubro já começaram. Aliás, seria muito melhor que elas começassem do modo legítimo e civilizado, através dos partidos e dos candidatos que irão disputá-las. Mas, infelizmente – e não é novidade – elas começaram abertamente na mídia. E não com debates, propostas ou planos para o país. Mas apenas com uma torcida, desesperada, fanática. E uma torcida organizada, com os mesmos métodos irracionais tristemente famosos das de futebol.

Sininho confirma: Black Bloc é financiado

Imagem
O Globo achou no Facebook da Sininho Elisa Quadros Pinto Sanzi, de 28 anos, a Sininho Saiu no Globo: Ativista fala sobre pagamentos em manifestações Em janeiro, Sininho escreveu texto falando do assunto no Facebook Veja o texto escrito em 19 de janeiro por Sininho em seu perfil do Facebook

O DÉFICIT E O BNDES

Imagem
Postado por Mauro Santayana (Hoje em Dia) - Fechadas as contas de janeiro, o Brasil teve, no primeiro mês do ano, um déficit de 4 bilhões de dólares – o maior da história - na balança comercial. Boa parte dele veio do aumento das importações de máquinas de uso doméstico (eletrônicos e eletrodomésticos), móveis, vestuário, objetos de decoração, produtos alimentícios, automóveis de passageiros, bebidas e tabaco. O brasileiro continua consumindo cada vez mais, mas o dinheiro gasto pela população, no lugar de ficar por aqui, está viajando para outros países, no bolso de importadores nacionais e estrangeiros, e na mala dos turistas brasileiros que gastaram, no ano passado, com viagens e quinquilharias, mais de 25 bilhões de dólares no exterior.

A NOVA CÚPULA DA ALIANÇA DO PACÍFICO

Imagem
Postado por  Mauro Santayana (JB) - Se há uma coisa que muitas vezes, impressiona, em certos segmentos da elite e do empresariado nacional, é a facilidade com que se deixam pautar e manipular pela imprensa estrangeira – e seus replicantes locais – sem entender que por trás de tudo que não seja absolutamente factual, existem  determinados interesses. Esse é o caso, por exemplo, dos artigos e  “análises” feitas pela mídia, a  respeito da Aliança do Pacífico, que engloba o México, a Colômbia, o Peru e o Chile, e que reuniu-se há alguns dias, em Bogotá, proclamando retumbantemente o corte de 92% das tarifas no comércio entre seus sócios.

Lula ao NYT: crescer como a China, com salários baixos? Não, senhor…

Imagem
Autor: Fernando Brito A turma que reclama do “custo Brasil” provocado pela valorização dos salários – especialmente do mínimo, com  cujo reajuste automático Aécio e Eduardo Campos já prometeram acabar  – vai detestar, mas quando o  The New York Times   fez hoje uma provocação com o Brasil ter uma capacidade igual à chinesa de atrair empresas de tecnologia, espanou  a comparação: não queremos para nós um modelo de crescimento com salário baixo. Leia um trechinho na matéria do NYT, (mal) traduzido para você:

“Eu não aguento mais”: como o criador do game mais baixado da história abriu mão de milhões de dólares

Imagem
por :   Kiko Nogueira Dong Nguyen O verdadeiro mistério está no visível e não no invisível, escreveu Oscar Wilde. Na semana passada, um homem abriu mão de ganhar milhões de dólares com algo que inventou numa tarde — e que amava. O homem é o vietnamita Dong Nguyen, 29 anos. Ele anunciou que iria retirar de circulação o “Flappy Bird”, jogo mais baixado de todos os tempos. “Eu não suporto mais”, disse ele, emulando os grandes artistas que destroem sua obra-prima. Cinquenta milhões de pessoas tinham baixado o joguinho, que é de uma simplicidade atroz: você precisa controlar um pássaro com toques na tela e ajudá-lo a atravessar uma série de brechas entre canos verdes. Após a atitude de Nguyen, smartphones com o “Flappy Bird” instalado estariam sendo leiloados a 20 mil dólares. Ele mesmo declarou que estava fazendo 50 mil por dia.