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As eleições no Rio de Janeiro

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Enviado por Miguel do Rosário A disputa eleitoral no Rio de Janeiro promete fortes emoções em 2014. Pesquisa Datafolha divulgada hoje mostra um certame bastante apertado, com Garotinho, Crivella e Lindbergh quase empatados na liderança. Sérgio Cabral continua mal avaliado e seu candidato, Pezão, permanece na lanterninha das pesquisas. - See more at: http://www.ocafezinho.com/2013/12/02/as-eleicoes-no-rio-de-janeiro/#more-15437

Globo e salários: Pouco mudou em 50 anos

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Do Viomundo Eu buscava por esta imagem faz tempo. O  Fernando Andrade  enviou, por e-mail.

Encenação farsesca

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Sinais alarmentes FHC sobe o tom, diz que Lula é “mago do ilusionismo” e que hegemonia petista ameaça democracia FERNANDO HENRIQUE CARDOSO – O Estado de S.Paulo Finalmente se fez justiça no caso do mensalão. Escrevo sem júbilo: é triste ver na cadeia gente que em outras épocas lutou com desprendimento. Eles estão presos ao lado de outros que se dedicaram a encher os bolsos ou a pagar suas campanhas à custa do dinheiro público. Mais melancólico ainda é ver pessoas que outrora se jogavam por ideais – mesmo que controversos – erguerem os punhos como se vivessem uma situação revolucionária, no mesmo instante em que juram fidelidade à Constituição. Onde está a revolução? Gesticulam como se fossem Lenines que receberam dinheiro sujo, mas o usaram para construir a “nova sociedade”. Nada disso: apenas ajudaram a cimentar um bloco de forças que vive da mercantilização da política e do uso do Estado para se perpetuar no poder. De pouco serve a encenação farsesca, a não ser para confort

Pena, cadeia e justiça no Brasil

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Não é de se estranhar que o que seria visto em outros países, como um conjunto normal de direitos, seja encarado em nosso país como inaceitável privilégio. No Brasil (não se tem como saber exatamente, já que não existe controle automático e unificado), aproximadamente 40% dos 540.000 presos estão cumprindo “pena” sem ter passado por julgamento, e, logo, sem autorização judicial. Em alguns estados eles são maioria. No Piauí, por exemplo, correspondem a quase 70% da população prisional. Há, também, cidades, que estão, ou estiveram, até recentemente, sob o controle de policiais bandidos. Este é o caso de Rio Real, na Bahia – onde virtualmente toda a guarnição da PM responde a inquéritos por homicídio ou tortura e está sendo acusada de formação de quadrilha – por um juiz que teve de retirar a família do local.

Arroubo tucano é pânico

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por Antonio Lassance Atropelados pelas denúncias, tucanos enfrentarão o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, em local apropriado para discutir o trensalão do PSDB. Era uma vez um bando de tucanos - como se sabe, o coletivo de pássaros é bando. Empoleirados e empertigados, um ao lado do outro, eles se esforçaram ao máximo para demonstrar altivez, unidade e indignação. Sua reunião mais parecia o quadro da Última Ceia, mas ainda não haviam escolhido ninguém para Cristo. Negaram três vezes que estejam metidos em maracutaias. “Não, não e não!” Chamaram a imprensa para fazer disso uma coletiva. Como se tivessem descoberto alguma novidade, exibiram uma papelada tirada do sarcófago de uma investigação, nunca levada adiante, sobre o escândalo do trensalão do PSDB, carinhosamente apelidado de “caso Siemens”. Provaram, por “a” mais “b”, que alguém teve o desplante de traduzir “o governo de São Paulo” por “governo do PSDB”. Onde já se viu? Onde se lê, em Inglês, “pessoas do gove

Dilma lamenta morte de Déda e diz que ele exerceu a política com P maiúsculo

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Ivan Richard - Agência Brasil02.12.2013 - 10h24 | Atualizado em 02.12.2013 - 10h45 Brasília - A presidenta Dilma Rousseff lamentou hoje (2), por meio do Twitter, a morte do governador de Sergipe, Marcelo Déda. Em três mensagens na rede social, a presidenta diz que o petista “exerceu a política com P maiúsculo” e que “o Brasil e o estado de Sergipe perderam um grande homem”. Vítima de um câncer gastrointestinal, o governador lutava contra a doença há cinco anos. Ele estava internado desde o dia 27 de maio no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Casado duas vezes, o governador deixa cinco filhos. “Eu perdi hoje um grande amigo, daqueles das horas boas e más. Deda fará falta. Mas seu exemplo nos guiará”, acrescentou a presidenta.

Hipocrisia a 100%

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Acordo nuclear com o Irã costurado pelos EUA é inferior ao obtido pelo Brasil, pois não retira do território iraniano uma única grama do urânio enriquecido a 20% Por Marcelo Zero (*) Postado por  Paulo Moreira Leite Lord Byron costumava dizer que, na Inglaterra, a única homenagem que se prestava à virtude era a hipocrisia. Mas a frase de Byron pode ser aplicada a qualquer império. Com efeito, nas relações internacionais das grandes potências o que predomina é uma flexível “ética de lupanar”, diriam os analistas mais diretos. “Realpolitik”, diriam os mais elegantes. O caso do programa nuclear iraniano, objeto de acordo recente, é emblemático. Pode parecer estranho, mas esse programa não foi desenvolvido pelos aiatolás, religiosos mais afetos às leituras do Corão do que ao desvendamento da intrincada tecnologia ocidental. Tampouco caiu de nenhum dos sete céus nos quais acreditam os muçulmanos. Na realidade, ele caiu do colo do Departamento de Estado dos EUA.

Pumpernickel, o pão mais famoso da Alemanha

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Feito apenas de centeio e água, o Pumpernickel ganhou o mundo. Uma teoria conta que seu nome vem da frase francesa "bon pour Nicole", ou "bom para Nicole", o cavalo de Napoleão. Aqui esta em Portugues :  http://www.dw.de/pumpernickel-o-p%C3%A3o-mais-famoso-da-alemanha/a-17261982

Paul Walker (1973-2013): morreu o polícia de Velocidade Furiosa

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JORGE MOURINHA  e  CLÁUDIA CARVALHO   01/12/2013 - 09:45   (actualizado às  13:36 ) Actor morreu num acidente de automóvel. O actor americano Paul Walker, um dos heróis da popular série de filmes Velocidade Furiosa , morreu na noite de sábado num acidente de automóvel em Los Angeles, aos 40 anos de idade. Antigo actor-criança em anúncios e séries de televisão, Walker passou grande parte da década de 1990 em papéis secundários em filmes de série B destinados ao mercado adolescente, antes de atingir o  jackpot  ao contracenar com Vin Diesel em  Velocidade Furiosa  (2001), ambientado no meio das corridas de automóveis “kitados” do submundo de Los Angeles e onde interpretava um polícia infiltrado. Walker fez parte do elenco de cinco dos seis filmes da série e encontrava-se agora a rodar o sétimo, que tinha estreia marcada para Julho próximo.

Dilma cresce e continua à frente

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Intenções de voto em Dilma oscilam entre 41% e 47% Roberto Stuckert Filho/PR Dilma cresce e continua à frente de todos os adversários na corrida presidencial, diz Datafolha Presidente só não venceria no primeiro turno quando Marina Silva aparece na sondagemA presidente Dilma Rousseff (PT) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lideram a corrida presidencial em todos os cenários em que seus nomes aparecem, de acordo com pesquisa Datafolha divulgada na tarde deste sábado (30) pelo jornal Folha de S.Paulo. As intenções de voto em Dilma oscilam entre 41% e 47%, dependendo do cenário testado. Lula oscila entre 52% e 56%.

O presidente do STF: é homem mau, não apenas pouco equilibrado, é mau”.

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Uma encrenca chamada Joaquim Barbosa sab, 30/11/2013 - 08:08 - Atualizado em 30/11/2013 - 12:34 Luis Nassif Há um pensamento majoritário na opinião pública leiga e um consenso no sistema judicial – incluindo desembargadores, juízes, procuradores, advogados. O pensamento majoritário leigo é de que o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) Joaquim Barbosa é um herói. O consenso no meio jurídico é que trata-se de um desequilibrado que está desmoralizando a Justiça e, principalmente, o mais alto órgão do sistema: o STF. No seminário de dois dias sobre “Democracia Digital e a Justiça” – promovido pelo Jornal GGN – Barbosa foi a figura dominante nos debates e nas conversas. O advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakai, lembrou a cena da semana passada, na qual Barbosa acusou todo o tribunal de fazer “chicana” – na linguagem jurídica, malandragem para atrasar julgamentos. A única voz que se levantou protestando foi a do calado Teori Zavascki. Os demais recuaram, com

A tortura, um crime demasiadamente humano

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Um livro essencial sobre os crimes da ditadura: é lançado, em São Paulo, Tortura, testemunhos de um crime demasiadamente humano, de Maria Auxiliadora de Almeida Cunha Arantes. Por José Carlos Ruy* A história dos brasileiros que ficaram no Brasil durante a ditadura de 1964 e enfrentaram a clandestinidade, as perseguições, prisões e toda a barbárie cometida pela repressão do regime militar ainda precisa ser melhor conhecida. Há inúmeros relatos e memórias daqueles que foram forçados a ir para o exílio e, de lá, lutaram contra o arbítrio, mas a história daqueles vai sendo, aos poucos, revelada. Uma contribuição essencial, neste particular, é o livro Tortura, testemunhos de um crime demasiadamente humano, de Maria Auxiliadora de Almeida Cunha Arantes (a Dodora), que a editora Casa do Psicólogo acaba de lançar.

Charge de Aroeira

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Charge de Aroeira para A Charge Online

Chauí: reforma política deve acabar com restos da ditadura

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A filósofa Marilena Chauí afirmou nesta sexta-feira (29) durante o Fórum Ideias para o Brasil, da Fundação Perseu Abramo, ligada ao PT, que o Brasil precisa de uma reforma política capaz de reduzir a corrupção, politizar as manifestações de rua e fazer a democracia avançar no país. “É preciso uma reforma política que acabe com o que sobrou da ditadura”, disse Chauí na mesa inaugural dos debates, que também teve participação do presidente nacional da CUT, Vagner Freitas, e da cantora Karina Buhr. A reforma política defendida pelo PT e por outros partidos de esquerda – além de entidades altamente representativas como CNBB, OAB, CUT, UNE e MST – tem como foco principal o fim do financiamento empresarial das campanhas eleitorais, considerado a porta de entrada para os desvios que depois se instalam nas instituições da República.

Marcos Coimbra: Barbosa passou dos limites em seu desejo de vingança

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Quem lida com pesquisa de opinião vê o aumento de eleitores que dizem odiar algo ou tudo na política por  Marcos Coimbra, em  CartaCapital A figura de Joaquim Barbosa faz mal à cultura política brasileira. Muito já se falou a respeito de como o atual presidente do Supremo conduziu o julgamento da Ação Penal 470, a que trata do “mensalão”. Salvo os antipetistas radicais, que ficaram encantados com seu comportamento e o endeusaram, a maioria dos comentaristas o criticou. Ao longo do processo, Barbosa nunca foi julgador, mas acusador. Desde a fase inicial, parecia considerar-se imbuído da missão de condenar e castigar os envolvidos a penas “exemplares”, como se estivesse no cumprimento de um desígnio de Deus. Nunca mostrou ter a dúvida necessária à aplicação equilibrada da lei. Ao contrário, revelou-se um homem de certezas inabaláveis, o pior tipo de magistrado.