Começa na próxima quinta-feira (17), o terceiro julgamento por crimes contra a humanidade cometidos durante a ditadura militar na província de Neuquén, na Argentina. Cinco repressores são acusados do desaparecimento de pelo menos 55 pessoas. Entre os acusados estão o tenente coronel (retirado) Jorge Dei Pascuale, que desempenhava o cargo de chefe de inteligência; o segundo chefe da Delegação Neuquén da Polícia Federal, Jorge Soza; e o chefe de inteligência do regimento 192, o coronel (retirado) Mario Alberto Gómez, informou nesta segunda-feira (14) a agência de notícias Télam. Na causa aparecem também o major (retirado) Luis Alberto Farías Barreira, chefe de Pessoal do Comando da Sexta Brigada, e o médico Hilarión da Pas Sosa, chefe da Seção Sanitária da 6ª Brigada de Infantaria de Montanha. Foi deixado de lado por razões de saúde, o ex-comissário da polícia provincial de Neuquén, Héctor Mendoza, que permaneceu foragido da justiça por vários anos até que foi capturado em 2011, no Pa