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Datafolha confirma por que noticiário busca a ‘tempestade perfeita’

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A "tempestade perfeita" seria um conjunto de grandes distúrbios para desestabilizar a economia Desde 2013, quando a campanha eleitoral foi antecipada no noticiário, falava-se que a oposição precisaria de um desastre para ter chances por Helena Stephanowitz publicado 07/04/2014 A expressão "tempestade perfeita" refere-se a um conjunto de grandes distúrbios para desestabilizar a economia. Com o correr do tempo, a inflação manteve-se dentro da meta, o emprego está em alta, a prosperidade das famílias tem sido preservada, as empresas, em geral, estão sólidas e sobrevivendo a contento, a economia apresenta crescimento bastante satisfatório diante da conjuntura adversa internacional, as contas nacionais também estão dentro das metas, e nem o mais fanático oposicionista aposta mais na tal tempestade perfeita na economia.

Petrobras tem recordes de produção no pré-sal e nas refinarias

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DIVULGAÇÃO PETROBRAS/AGÊNCIA BRASIL Nas refinarias, a média diária de processamento foi de 2,15 milhões de barris em março Segundo nota divulgada pela estatal, no mês passado foi produzida uma média de 387 mil barris de óleo por dia na camada pré-sal, por Vitor Abdala, da Agência Brasil publicado 07/04/2014  Brasília - A Petrobras quebrou dois recordes em março de 2013: a produção de petróleo na camada pré-sal e o refino de óleo nas unidades. Segundo nota divulgada pela estatal, no mês passado foi produzida uma média de 387 mil barris de óleo por dia na camada pré-sal, devido à entrada em produção de mais um poço no Campo de Sapinhoá, na Bacia de Santos. O Poço 7-SPH-04-SPS tem capacidade diária de extrair 26 mil barris e está conectado à Plataforma FPSO Cidade de São Paulo, que, por sua vez, tem capacidade diária de produzir 120 mil barris de petróleo. Também contribuiu para isso o Poço SPS-77A, ligado à mesma plataforma, que entrou em produção no mês de fevereiro e hoje

Dilma diz que Brasil tem que ser um "país de técnicos"

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Agência Brasil Ao participar hoje (7), em Belo Horizonte, da formatura de 1,5 mil estudantes do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), a presidenta Dilma Rousseff disse que a expansão do ensino profissionalizante vai dar competitividade ao país. “O Brasil tem que valorizar as pessoas que fizeram capacitação profissional. Venho aqui porque mostro, com a presença da presidenta da República, que a educação profissional é fundamental para o destino do nosso país”, disse, durante discurso.

André Vargas pede licença da Câmara por 60 dias

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Iolando Lourenço - Agência Brasil 07.04.2014 - 12h30 | Atualizado em 07.04.2014 - 15h43 O deputado federal André Vargas (PT-PR), primeiro-vice-presidente da Câmara, pediu hoje (7) licença da Casa pelo prazo de 60 dias para tratamento de assuntos de interesse particular. Nesse período, ele ficará afastado tanto do cargo de deputado quanto do de vice-presidente da Câmara. O parlamentar é acusado de envolvimento com o doleiro Alberto Youssef, preso pela Polícia Federal na Operação Lava Jato, que apura esquema de lavagem de dinheiro.

Alckmin diz que ações da Petrobras “viraram pó”. O senhor também está “doidão”, governador?

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Autor: Fernando Brito Afora as maledicências que  a expressão vai provocar, o Governador Geraldo Alckmin resolveu colocar seu nariz na situação da Petrobras. E, a pretexto de defender os acionistas da empresa, fala, para variar, tolices. “Muita gente comprou ações da Petrobras querendo fazer sua poupança e ajudar o Brasil a crescer. Mas isso virou pó. A ação que valia mais de R$ 80 baixou para só R$ 20″,  diz ele à  Folha. Talvez o governador, em matéria de pó, devesse cuidar mais do que está se formando nos reservatórios secos que vão deixar – já não é uma possibilidade, mas uma certeza – São Paulo sem água.

Israel ameaça retaliar caso palestinos não desistam da ONU

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Uma nova reunião entre diplomatas palestinos e israelenses terminou em impasse na noite deste domingo (6), em Jerusalém, com a presença do enviado estadunidense para as negociações, Martin Indyk. Apesar de manter-se no caminho diplomático, a Autoridade Palestina (AP) decidiu voltar a tomar medidas no âmbito internacional e o governo israelense reagiu com ameaças, enquanto continua expandindo a ocupação sobre os territórios palestinos e acusando a AP de frustrar as negociações. Jim Hollander/EPA Em Israel, chanceler Avigdor Lieberman e o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Na sexta-feira (4), o secretário de Estado dos EUA John Kerry havia dito que o governo estadunidense, que se apresenta como mediador nas negociações – embora demonstrem a aliança inabalável a Israel e ao governo colonialista do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu – estaria reavaliando o seu papel.  Em reunião na mesma semana, a ministra da Justiça israelense, Tzipi Livni, disse ao representante palestino,

Lula não precisa ser candidato

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A Folha reteve por 24 horas o dado capaz de relativizar esmagadoramente a queda de seis pontos nas intenções de votos na presidenta Dilma. por: Saul Leblon   Por que o Datafolha não inclui em suas enquetes algumas  perguntas destinadas a decifrar o modelo de desenvolvimento intrínseco à aspiração mudancista majoritária na sociedade brasileira, segundo o próprio Instituo? Por que o Datafolha não pergunta claramente a esse clamor se ele  inclui em seu escopo de mudanças um retorno às prioridades e políticas vigentes  quando o país era governado pelo PSDB, com a agenda que o dispositivo midiático tenta restaurar com o lubrificante do alarmismo noticioso?

OS DIREITOS DE DIRCEU E NOSSO CARÁTER

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Numa injustiça clamorosa que vai além de qualquer opinião sobre as ideias de José Dirceu, seus direitos como prisioneiro não são respeitados   Há momentos em que a vida política deixa de ser um conflito de ideias e projetos para se transformar numa prova de caráter.   Isso é o que acontece com a perseguição a José Dirceu na prisão.   A defesa dos direitos de Dirceu é, hoje, uma linha que define o limite da nossa decência, ajuda a mostrar aonde se encontra a democracia e o abuso, a tolerância diante do ataque aos direitos elementares de uma pessoa.

Lula: A saúde das economias emergentes

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Nos últimos meses têm surgido na mídia internacional alguns juízos apressados e superficiais sobre um inevitável declínio econômico dos chamados países emergentes e a sua suposta “fragilidade”. Por Luiz Inácio Lula da Silva, no Instituto Lula Os que pensam assim não compreendem o alcance das transformações que o mundo viveu nas últimas décadas e o verdadeiro significado do salto histórico que deram países como a China, a Índia, o Brasil, a Turquia e a África do Sul, entre vários outros. Não percebem que a economia desses países, além de crescer de modo extraordinário, passou também por uma mudança de qualidade. Tornou-se mais diversificada, eficiente e profissional.

A VALE E SIMANDOU – PODER E MATÉRIAS-PRIMAS NO SÉCULO XXI.

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   Postado por Mauro Santayana  (Jornal do Brasil) - O advento de novas tecnologias não foi suficiente pra diminuir o apetite do mundo pelas matérias-primas, que continuam, hoje, tão estratégicas como eram no final do século XIX e no início do século XX. Como ocorria nos anos da Belle Époque, e da divisão da África pelas potências coloniais europeias, na Conferência de Berlim de 1884, a disputa de países e empresas por minério de ferro e outros insumos é ferrenha, e envolve lances, obstáculos e desafios que lembram, em tabuleiro gigantesco, uma complicada partida de xadrez.  

O que explica a alta taxa de rejeição de Eduardo Campos?

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por : Kiko Nogueira Campos e Inocêncio: “novidade” O pessoal da campanha do candidato do PSB à presidência, Eduardo Campos, tenta analisar sua situação como um caso clássico de copo meio cheio, meio vazio. Os 10% das intenções de voto no último Datafolha são, para os pessimistas, sinal de que ele não decola; os otimistas acham que há espaço para crescer e que, com Marina Silva, a chapa vai esquentar. Mas o que deve estar dando dor de cabeça aos marqueteiros de Campos é outro número. Embora ele não saia do lugar nos levantamentos, sua rejeição já atinge níveis quase serrísticos: 33%, o mesmo que Dilma e Aécio.

Joaquim e Gilmar e o ensino didático da chicana

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Luis Nassif Nos últimos anos, os Ministros Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa se tornaram o espelho do Judiciário. Graças ao seu fascínio por factoides e por holofotes, à capacidade de atender às demandas ds grupos de mídia, Gilmar mais, Barbosa menos, tornaram-se a vitrine de um poder, em geral, discreto e impessoal. São os magistrados que mais aparecem, que mais se expõem, que mais tem o amparo da mídia. Por consequência, tornaram-se a cara do Judiciário.

O problema não é a pesquisa, é o poder (II)

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A revelação mais assombrosa da pesquisa veio com a reação a um índice corrigido que, em si mesmo, não representa qualquer alteração ao quadro apresentado.  Katarina Peixoto Na semana que passou, dois temas mobilizaram o país: os 50 anos do golpe civil-militar que instaurou a última ditadura e a pesquisa do IPEA sobre a tolerância com a delinquência sexista contra mulheres e gays. Menos de uma semana após a divulgação da pesquisa, no dia 04 último, o Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas veio a público divulgar a correção em dois índices, que teriam sido publicados de maneira invertida: um relativo à tolerância com o abuso doméstico do parceiro sobre a parceira, e outro, à afirmação de intenção delinquente de abusar mulheres que usam decote ou algo parecido.

55% do eleitorado rico não votariam em candidato apoiado por FHC.58% com mais escolaridade, também não.

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  Por: Helena™ Do Blog Os Amigos do Presidente Lula O jornal Folha de São Paulo  vem tentando  ajudar de todas as maneiras o candidato da imprensa Aécio Neves decolar nas pesquisas. Mas, a julgar pela pesquisa divulgada na tarde desse domingo, a tarefa da Folha não vai ser nada fácil. O Datafolha saiu a campo  com  a pergunta: "Você votaria em um candidato apoiado por Fernando Henrique Cardoso?" A resposta  foi: Entre os eleitores ricos, 55% não votariam de jeito nenhum em um candidato apoiado  ou indicado por FHC

A questão palestina: Cem anos da 1ª Guerra Mundial e da Declaração de Balfour

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[*] Walid Khalidi – Centre for Palestine Studies, SOAS, University of London Primeira Conferência Anual, 6/3/2014 (vídeo 1h 10’ 39” − em inglês) “ One Century after WorldWar I and the Balfour Declaration ” Traduzido da transcrição pelo pessoal da Vila Vudu a partir de ~ 15’45”     Postado por Castor Filho às 22:36:00     Há cem anos, que se completam em 2014, abriram-se as comportas da Iª Guerra Mundial e desencadeou-se a sequência de eventos que levou à Declaração de Balfour. Quando foi assinada, em 1917, já se passavam quase 40 anos desde o início da colonização sionista, e 20 desde o 1º Congresso Sionista em Basel. Apesar do fervor dos primeiros colonos, o movimento das massas de judeus que fugiam do governo czarista não tomou o rumo sul, partindo do Levante, mas leste, atravessando a Europa na direção das costas, que os atraíam como ímãs, da América do Norte. Pouquíssimos chegaram à Palestina; uma vasta maré humana cruzou o Atlântico . M