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Pesquisa aponta que 70% dos caminhoneiros podem parar no dia 14 de junho

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Levantamento feito pela Perseu Abramo também mostra que categoria privilegia o Whatsapp como meio de informação Por Igor Carvalho - no Brasil de Fato - 07/06/2019 A pesquisa foi feita entre os dias 2 e 18 de maio, com 648 motoristas / Foto: Divulgação A Fundação Perseu Abramo (FPA) produziu, por meio da Rede Nacional de Pesquisadores Associados (RNPA), uma pesquisa de opinião com caminhoneiros para aferir a possibilidade de uma nova greve no setor, a exemplo da que ocorreu no ano passado. O levantamento mostra que 70% são favoráveis a outra paralisação, coincidindo com a posição de parte das lideranças do setor em relação à Greve Geral convocada para 14 de junho. A pesquisa foi realizada entre os dias 2 e 18 de maio, com 648 motoristas, sendo 6 mulheres. Do total de entrevistas, 49,7% foram com condutores de empresas, 42,6% autônomos, 4,7% cooperativados e 3% empregadores. Adesões Na última terça-feira (4), a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e L

MACAQUINHOS NO SÓTÃO...

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No Brasil 247 / 07/06/2019 .

GREG NEWS | FODA-SE O NIÓBIO

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HBO Brasil Publicado em 7 de jun de 2019

MST repudia assassinato de camponês e militante Aluciano Ferreira; leia dois poemas dele

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. No Viomundo - 07/06/2019 Aluciano ficou oito anos preso injustamente, tendo sido absolvido em março de 2018 Brasil de Fato/Recife (PE) Na última quarta-feira (5), o camponês Aluciano Ferreira dos Santos, 41, foi assassinado por pistoleiros na cidade de Brejo da Madre de Deus, enquanto se dirigia à rádio comunitária onde participaria de um programa de rádio. Em 2009, Aluciano esteve no conflito de terra na fazenda Jabuticaba, quando foi preso junto com mais três militantes, acusado de assassinato de quatro pistoleiros que invadiram o acampamento na intenção de cometer uma chacina. Devido a esse conflito, Aluciano esteve preso injustamente durante oito anos. Segundo nota do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Aluciano sempre defendeu inocência perante o júri, afirmando que “nunca atirou em ninguém e que mesmo os acampados que atiraram, foram para se defenderem do grupo de pistoleiros, contratados pela família Guedes, dono da fazenda Jabuticaba e para