Argentina chama de imoral a desigualdade no acesso às vacinas
Buenos Aires, 21 mai (Prensa Latina)
O presidente argentino Alberto Fernández
disse hoje que a grave desigualdade no acesso às vacinas em meio a uma
pandemia é injusta e imoral, contrária aos interesses da comunidade
internacional.
Ao participar da Cúpula Mundial da Saúde, convocada pela presidência
italiana do G20 e pela Comissão Europeia, o presidente argentino
descreveu como essencial para garantir o acesso equitativo e solidário
às vacinas e medicamentos.
Durante sua apresentação, via videoconferência, o Chefe de Estado destacou o impacto negativo desproporcional nos países em desenvolvimento e nas populações mais vulneráveis das graves consequências sanitárias, econômicas e sociais causadas pelo Covid-19 e defendeu que as conquistas científicas beneficiassem a todos.
A igualdade de acesso às vacinas deve ser uma prioridade para os Estados, pois é uma condição necessária para superar esta pandemia e favorecer o gozo efetivo do direito à saúde, disse o presidente, depois de insistir na necessidade de atualizar a arquitetura global da saúde a fim de compartilhar conhecimentos e realizar pesquisas conjuntas, entre outras coisas.
Fernández considerou que o redesenho do sistema de governança global de saúde é o ponto de partida, observando que a pandemia é um aviso e, ao mesmo tempo, uma oportunidade para avançar em direção a sociedades mais equitativas, mais inclusivas e mais justas.
'É também uma oportunidade de redesenhar sistemas de saúde mais solidários que garantam o exercício efetivo do direito à saúde, com equidade e qualidade em todos os países', concluiu.
A Cúpula foi presidida conjuntamente na capital italiana pelo Presidente do Conselho de Ministros italiano, Mario Draghi, e pela Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
mem/may/bm
Durante sua apresentação, via videoconferência, o Chefe de Estado destacou o impacto negativo desproporcional nos países em desenvolvimento e nas populações mais vulneráveis das graves consequências sanitárias, econômicas e sociais causadas pelo Covid-19 e defendeu que as conquistas científicas beneficiassem a todos.
A igualdade de acesso às vacinas deve ser uma prioridade para os Estados, pois é uma condição necessária para superar esta pandemia e favorecer o gozo efetivo do direito à saúde, disse o presidente, depois de insistir na necessidade de atualizar a arquitetura global da saúde a fim de compartilhar conhecimentos e realizar pesquisas conjuntas, entre outras coisas.
Fernández considerou que o redesenho do sistema de governança global de saúde é o ponto de partida, observando que a pandemia é um aviso e, ao mesmo tempo, uma oportunidade para avançar em direção a sociedades mais equitativas, mais inclusivas e mais justas.
'É também uma oportunidade de redesenhar sistemas de saúde mais solidários que garantam o exercício efetivo do direito à saúde, com equidade e qualidade em todos os países', concluiu.
A Cúpula foi presidida conjuntamente na capital italiana pelo Presidente do Conselho de Ministros italiano, Mario Draghi, e pela Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
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