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Mostrando postagens de maio 22, 2019

"Depois dos cortes, virá a privatização do ensino", diz Paulo Arantes

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Para pesquisador da USP, quem pauta a educação hoje no Brasil são as grandes corporações Por Pedro Stropasolas e Vanessa Nicolav - no Brasil de Fato - 27/05/2019 Paulo Arantes é professor aposentado do departamento de Filosofia da Universidade de São Paulo (USP) / Foto: Brasil de Fato Mesmo com o anúncio do desbloqueio de R$ 1,58 bilhão pelo Ministério da Educação (MEC) nesta quarta-feira (22),  o cenário de desmonte do ensino federal público continua efetivo. Cerca de R$ 5,8 bilhões do orçamento da pasta permanecem congelados. O corte do MEC, que foi anunciado pelo ministro Abraham Weintraub – ex-funcionário do Banco Votorantin –, visa atingir, principalmente, as universidades públicas, grandes centros da produção de ciência e conhecimento no país. Para Paulo Arantes, filósofo marxista, e um dos mais importantes intelectuais ligados ao Partido dos Trabalhadores (PT) – até romper com o partido, em 2003 –, com a eleição de Jair Bolsonaro (PSL), a educação cai na esfera

VÍDEO: Neymar leva caneta de jogador do sub-20 e, descontrolado, apela para a falta

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por Larissa Bernardes - no DCM - 28 de maio de 2019 Rafael Colling @rafaelcolling Qualquer jogador maduro encara c/ naturalidade um lance desses. Assim como dá várias canetas, sabe q pode levar. É do jogo. E agir assim, puxando pelo colete, sem elogiar ou pedir desculpas pro garoto, mostra q sentiu a caneta. 72 11:05 PM - May 28, 2019

“Mortos não morrem”: vão à guerra. Por Pepe Escobar

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Por Pepe Escobar - 17/05/2019 Traduzido por    Coletivo de tradutores Vila Mandinga A histeria reina suprema. Como no novo filme de Jim Jarmusch,  The Dead Don’t Die ,  A Volta dos Neocons Mortos Vivos , refilmagem boca-do-lixo dos movimentos que levaram a “Choque e Pavor” em 2003, continua orquestrando a marcha dos zumbis. . Mas ninguém, na mídia-empresa norte-americana pró-guerra fala da crise quatrilhonária de derivativos que engolirá a economia global, se o Irã for atacada (tratei disso  aqui).  Fechar o Estreito de Ormuz porá abaixo o mercado de 2,5 quatrilhões de derivativos, que praticamente varrerá as economias de todas as nações ocidentais. Ninguém fala do arsenal massivo que o Irã montou, de mísseis antinavios, de mísseis balísticos e de mísseis cruzadores, alguns em posições visíveis para satélites e  drones  dos EUA, distribuídos ao longo do litoral norte do Golfo Persa. Entre eles, os russos SS-NX-26 Yakhont, que voam à velocidade Mach 2,9. Os mísseis

Luiz Gastão: a blindagem de um homem de bem, responsável por 110 mortes em presídios

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UOL Notícias Por Luis Nassif - no GGN - 28/05/2019 No dia 1º de janeiro de 2017, o Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), de Manaus, registrou uma rebelião com 56 mortes. Ontem, outra rebelião, com 55 mortes. Em um caso e outro, a administradora do presídio é a Umanizzare, que integra um dos esquemas mais barras pesadas da administração pública, que se especializou em administração de presídios. Fosse um país sério, não apenas a Umanizzare, mas os órgãos de controle, que permitiram a repetição da chacina, estariam respondendo a tribunais penais. O dono é Luiz Gastão Bittencourt, presidente da Federação do Comércio do Ceará, interventor no Sesc-Senac do Rio de Janeiro, administrando R$ 1 bilhão por ano, apesar das inúmeras suspeitas que recaem sobre ele. Nas disputas com o ex-presidente da Fecomércio, Orlando Diniz, Luiz Gastão foi amparado pela Lava Jato Rio, que ordenou a prisão de Diniz, atendendo a uma denúncia da Confederação Nacional do Comércio (CNC)

Da Nike ao Capitão América: marcas americanas em perigo de extinção se a China decidir se vingar do caso da Huawei

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Por RT - Publicado: maio 28 2019 19:35 GMT O mercado em rápido crescimento da China é "uma prioridade para os gigantes americanos", diz Bloomberg, que lista as empresas mais vulneráveis ​​a possíveis represálias em Pequim. Denis Balibouse  / Reuters A decisão de Washington de  incluir a  Huawei em sua lista negra comercial pode desencadear represálias chinesas contra várias marcas americanas, de hotéis a roupas esportivas, o que poderia afetar até o universo do Capitão América e da Marvel, adverte um novo artigo da  Bloomberg  . que ele lembra que o mercado chinês de rápido crescimento do consumo "é uma prioridade para os gigantes americanos", que buscam crescer em uma economia global em desaceleração. Maçã Lucros da Apple despencariam se a China decidisse se vingar de restrições à Huawei O alvo mais óbvio  seria o rival dos smartphones da Huawei, a Apple Inc., que recebe cerca de um quinto de sua receita da China e fabrica seus iPhones naquele p