O dia em que Eduardo Bolsonaro denunciou que aviões oficiais faziam tráfico de drogas no Brasil; vídeo

No VIOMUNDO - 26/06/2019






“Quando tem essas viagens, vai uma tripulação que fica no meio do caminho, então quando o presidente voltasse agora do Japão, essa tripulação iria embarcar no avião dele. Então seria Sevilha — Brasil. Não é o avião presidencial. Ele estava trabalhando como mula. Uma mula qualificada, vamos colocar assim. Inclusive, para vocês saberem, tem o tal do voo da bomba. O avião que o presidente decolou ontem decola um pouco antes, para ver se está tudo ok, ele desce e ele é lacrado. Ele só é aberto novamente quando o presidente e a equipe dele estão para embarcar. Então esse é o avião presidencial. O outro, o VC2, leva o pessoal de apoio, o tal do escalão avançado, e é onde estava esse camarada. Não são um grupamento que vieram de Marte. Eles pertencem aqui à nossa população e estão sujeitos seja para o consumo seja para o tráfico. É óbvio que, pela quantidade de droga que o cara tava levando, ele não comprou na esquina e levou, né?” Hamilton Mourão, presidente em exercício, sobre a prisão do sargento da Aeronáutica com 39 kg de cocaína em Sevilha
Da Redação
Houve um dia, sim, em que o deputado federal Eduardo Bolsonaro pediu explicações oficialmente sobre um boato espalhado pelo ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, segundo o qual aviões com a inscrição SUS, governo federal na fuselagem eram utilizados para fazer tráfico de drogas no Brasil.
Sem qualquer prova, Eduardo sugeriu que o PT, Lula, Dilma e a Venezuela teriam adotado a prática, como se vê no vídeo acima.
Porém, foi no governo do pai dele que ficou comprovado o tráfico pela “mula qualificada” da Força Aérea Brasileira, em viagem presidencial!