Mia Couto: A memória da história e a linguagem no domínio do absurdo
Publicado em 13 de abr de 2019
O escritor moçambicano Mia Couto em uma conversa com a Carta Capital, fala sobre o relançamento de Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa, e da relação próxima entre literatura e política. "Aquilo que eu falo como poeta, como escritor, traduz essa minha visão do mundo", diz. Mia ainda comenta o desastre ambiental que se abateu sobre seu país, incluindo sua cidade natal, Beira, sobre a qual ele estava escrevendo seu novo romance.
O escritor moçambicano Mia Couto em uma conversa com a Carta Capital, fala sobre o relançamento de Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa, e da relação próxima entre literatura e política. "Aquilo que eu falo como poeta, como escritor, traduz essa minha visão do mundo", diz. Mia ainda comenta o desastre ambiental que se abateu sobre seu país, incluindo sua cidade natal, Beira, sobre a qual ele estava escrevendo seu novo romance.
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