Melhor e Mais Justo: Guerra Híbrida e os Desafios da Comunicação na Política
Publicado em 4 de jan de 2019
Nos últimos anos, diversos governos vem sendo derrubados em todo mundo, em processos que aparentam ser encabeçados por atores internos, mas que tem em comum o apoio financeiro e político de instituições estadunidenses, sejam elas estatais, indústrias privadas ou entidades do terceiro setor, impondo uma agenda imperialista. Esse novo modelo de intervenção ficou conhecido como Guerra Híbrida. No Brasil o golpe de estado que derrubou o mandado da presidenta Dilma Rousseff e mantém presa a maior liderança popular do país, seguindo da eleição de Jair Bolsonaro e da imposição de uma nova agenda internacional, é um exemplo emblemático de como a guerra híbrida vem operando. Como isso afeta a comunicação na política? Para este tema, convidamos o jornalista e diretor editorial do Ópera Mundi, Breno Altman e o membro da Coordenação Nacional do MST, Miguel Stédile.
Nos últimos anos, diversos governos vem sendo derrubados em todo mundo, em processos que aparentam ser encabeçados por atores internos, mas que tem em comum o apoio financeiro e político de instituições estadunidenses, sejam elas estatais, indústrias privadas ou entidades do terceiro setor, impondo uma agenda imperialista. Esse novo modelo de intervenção ficou conhecido como Guerra Híbrida. No Brasil o golpe de estado que derrubou o mandado da presidenta Dilma Rousseff e mantém presa a maior liderança popular do país, seguindo da eleição de Jair Bolsonaro e da imposição de uma nova agenda internacional, é um exemplo emblemático de como a guerra híbrida vem operando. Como isso afeta a comunicação na política? Para este tema, convidamos o jornalista e diretor editorial do Ópera Mundi, Breno Altman e o membro da Coordenação Nacional do MST, Miguel Stédile.
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