Ana Estela Haddad, a primeira-dama que não foge do combate
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Folha de São Paulo e Jornal do Brasil publicaram reportagens sobre a companheira de Haddad
A Folha de S.Paulo e o Jornal do Brasil dedicaram nos últimos dias grande espaço a Ana Estela Haddad, companheira de Fernando Haddad há 30 anos não se adéqua ao rótulo de primeira-dama convencional.
Com grande experiência em políticas públicas, a professora livre-docente do Departamento de Ortodontia e Odontopediatria da USP tem uma longa carreira acadêmica: graduada em Odontologia, Mestre e Doutora em Ciências Odontológicas
Quando Haddad era prefeito de São Paulo, Ana Estela criou e coordenou o São Paulo Carinhosa, um projeto incrível que uniu 14 secretarias em prol da primeira infância. Quando Haddad era ministro da Educação, ela também teve participação ativa na criação do Prouni.
O Jornal do Brasil, publicado neste domingo (21), abre a entrevista com a seguinte apresentação:
“Ana Estela Haddad é uma mulher preparada, daquelas que agregam valor ao marido, e isso pode significar muito para o país, caso ele se eleja presidente da República”.
Na entrevista, Ana Estela afirma:
“Eu pretendo ocupar esse espaço atuando em políticas públicas, como eu tenho atuado”.
A reportagem publicada pela Folha de S.Paulo nesta segunda-feira (22) afirma que Ana Estela “faz estilo primeira-dama de arregaçar mangas”.
Ela mostrou preocupação com o que está em jogo nestas eleições:
“Percebo que o que está em jogo fortemente nestas eleições é maior do que só uma eleição e maior do que as candidaturas em si. Está em jogo a nossa democracia e a nossa soberania”.
Ana Estela fez questão ainda de falar sobre a escalada de violência provocada por Jair Bolsonaro e seus apoiadores mais extremistas:
“Há uma escalada de violência a partir de mensagens que estão sendo passadas pela candidatura do adversário. Não o estamos acusando, mas o tipo de discurso que ele faz leva as pessoas a esse entendimento preocupante”.
As reportagens só confirmam o que todos sabemos. Assim como Haddad, Ana Estela está preparada para fazer parte de um projeto de Brasil democrático e propositivo, o país que queremos.
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