Nova edição do Festival Lula Livre será realizada em São Paulo em 2 de setembro
#LULALIVRE
O coordenador do MST João Pedro Stédile afirmou que na segunda-feira uma plenária da Frente Brasil Popular vai discutir e montar um calendário para a realização do festival em diversas capitais
por Redação RBA publicado 25/08/2018
O coordenador do MST João Pedro Stédile afirmou que na segunda-feira uma plenária da Frente Brasil Popular vai discutir e montar um calendário para a realização do festival em diversas capitais
por Redação RBA publicado 25/08/2018
RICARDO STUCKERT
Festival realizado no Rio de Janeiro em 28 de julho reuniu cerca de 50 mil pessoas nos Arcos da Lapa
O coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) João Pedro Stédile afirmou ontem (24) em Brasília, durante ato em homenagem ao vigésimo quinto dia da greve de fome em favor da liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que será realizada na Avenida Paulista, em São Paulo, no domingo, 2 de setembro, nova edição do Festival Lula Livre.
A primeira edição do festival, em 28 de julho, nos Arcos da Lapa, no Rio de Janeiro, reuniu 50 mil pessoas e contou com diversos artistas, entre os quais Gilberto Gil e Chico Buarque. Segundo Stédile, a Frente Brasil Popular, realiza em São Paulo, na segunda-feira (27), uma plenária com representantes de 80 movimentos sociais para discutir o calendário de lutas durante a campanha eleitoral e a programação dos festivais Lula Livre, que serão realizados em diversas capitais a partir de São Paulo.
Haverá também uma programação de atos para o feriado de 7 de setembro, que comemora a data histórica da independência do país. “Nós não podemos deixar que o Bolsonaro sequestre o dia 7 de setembro, nem as forças armadas”, afirmou Stédile. “É o dia da independência política do nosso país, e, portanto, pertence a todo o povo brasileiro, e nós devemos nos mobilizar, seja nos juntando ao Grito dos Excluídos, seja nos juntando a outras atividades que a partir de segunda-feira vamos debater e programar em todo o país”, disse.
Sobre a greve de fome dos sete ativistas, Stédile disse que se trata de um ato para fazer com que o “judiciário acorde”. Na manhã deste sábado, foi realizado um ato político em apoio e solidariedade aos grevistas de fome, no Centro Cultural de Brasília, na Casa dos Jesuítas. Os sete ativistas foram aclamados pelos representantes dos movimentos sociais que apoiam a luta pela defesa da democracia e liberdade do ex-presidente Lula.
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