Evo Morales destaca independência econômica boliviana do FMI
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La Paz, 27 dic (Prensa Latina) O presidente da Bolívia, Evo Morales, destacou hoje a independência econômica do país das imposições do Fundo Monetário Internacional (FMI), devido à nacionalização dos recursos naturais.
'Graças à nacionalização dos hidrocarburos, que decidimos com o apoio de nosso povo, nos tornamos independentes das imposições do FMI para nos converter no maior crescimento econômico da região, em níveis que o próprio FMI reconhece', expressou o Chefe de Estado em sua conta oficial da rede social do Twitter.
Assim mesmo, Morales recordou em outro tuit que durante os governos neoliberais (1985-2005) da nação andino amazônica a entidade monetária ditava a política econômica de saque dos recursos naturais e o empobrecimento do povo.
Isso era possível graças aos agentes do FMI que conduziam os governos e gabinetes de ministros submissos ao imperialismo de então, argumentou o mandatário do país do altiplanos.
Referiu que, desde sua existência em 1945, o FMI, junto com o Baco Mundial, começou a extorquir e impor políticas que empurraram os povos em via de desenvolvimento a situações de fome, com tal de cuidar mordomias do capitalismo intervencionista e destruidor do meio ambiente.
Durante quase 12 anos de gestão, Morales tem dirigido sua política para a nacionalização dos recursos naturais, a recuperação de empresas públicas e a independência tecnológica, entre outros pilares contidos na Agenda Patriótica-2025, que têm situado a Bolívia como a nação de maior crescimento econômico na América do Sul, refletem meios de imprensa locais.
arc/amm/jcfl
Assim mesmo, Morales recordou em outro tuit que durante os governos neoliberais (1985-2005) da nação andino amazônica a entidade monetária ditava a política econômica de saque dos recursos naturais e o empobrecimento do povo.
Isso era possível graças aos agentes do FMI que conduziam os governos e gabinetes de ministros submissos ao imperialismo de então, argumentou o mandatário do país do altiplanos.
Referiu que, desde sua existência em 1945, o FMI, junto com o Baco Mundial, começou a extorquir e impor políticas que empurraram os povos em via de desenvolvimento a situações de fome, com tal de cuidar mordomias do capitalismo intervencionista e destruidor do meio ambiente.
Durante quase 12 anos de gestão, Morales tem dirigido sua política para a nacionalização dos recursos naturais, a recuperação de empresas públicas e a independência tecnológica, entre outros pilares contidos na Agenda Patriótica-2025, que têm situado a Bolívia como a nação de maior crescimento econômico na América do Sul, refletem meios de imprensa locais.
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