Cuba: O triunfo da razão e da justiça
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Nações Unidas , 4 nov (Prensa Latina) Não teve surpresas, o bloqueio econômico, comercial e financeiro que por mais de meio século Estados Unidos aplica contra Cuba recebeu outra contundente rejeição na Assembleia Geral da ONU, onde Washington voltou a ficar isolado com suas sanções unilaterais e extra territoriais.
O povo cubano atingiu uma vitória com o apoio da comunidade internacional que constitui um triunfo da razão e a justiça, e demonstra que a verdade sempre prevalece acima do ódio e a mentira, declarou a Ã'rbita a embaixadora da ilha ante as Nações Unidas, Anayansi Rodríguez, a propósito da adoção na quarta-feira na Assembleia de uma nova resolução, a vigésima sexta desde 1992, sobre a necessidade de levantar o cerco econômico, comercial e financeiro.
Rodríguez agradeceu o respaldo à iniciativa, que obteve o voto em prol de 191 dos 193 países membros da organização, só Estados Unidos e Israel se opuseram, texto que exorta a todas as nações a não promulgar nem aplicar leis e medidas contrárias à Carta da ONU e o Direito Internacional, e a lhes pôr fim se o fazem.
REGRESSO AO PASSADO
Os representantes permanentes de Venezuela, Rafael Ramírez, e Nicarágua, María Rubiales, celebraram o consenso nos cinco continentes contra e o bloqueio e denunciaram a arrogância da Casa Branca e seu empenho em ignorar o mundo.
Ficou uma vez mais evidenciado o isolamento dos Estados Unidos, seu irrespeito pelo Direito Internacional e sua prepotência, assinalou Ramírez.
De acordo com o servidor público venezuelano, com sua postura, Washington não só ignora ao planeta, senão que manifesta um retrocesso lamentável em sua mentalidade com respeito a Cuba e toda a região latinoamericana e caribenha.
Por sua vez, a também vice chanceler Rubiales manifestou que a administração do presidente Donald Trump parece decidida a devolver à comunidade internacional à época da Guerra Fria, com um bloqueio e uma retórica próprios de tempos passados.
Nossa luta segue e o mundo está junto à ilha em sua justo reclamo de terminar o bloqueio, o importante não é falar de dois que apoiaram o cerco na Assembleia Geral, senão que seguimos sendo 191 países os que chamamos ao levantar, disse.
SE O POVO DE EUA VOTASSE
Na quarta-feira, dezenas de estadounidenses foram à Assembleia para respaldar Cuba na votação, e depois marcharam até a sede da Missão Permanente da ilha ante a ONU, onde despregaram cartazes contra as sanções e fotos do líder revolucionário Fidel Castro.
Em declarações a Ã'rbita, o coordenador do movimento de solidariedade com Cuba em Nova York, Ike Nahem, afirmou que a demonstração refletiu a rejeição da gente comum do país nortenho ao bloqueio vigente por mais de meio século.
Não temos dúvidas de que se o povo norte-americano pudesse votar na ONU, em lugar da administração de Trump, o mundo tivesse visto um chamado unânime a levantar o criminoso cerco, sentenciou.(Tomado de Semanário Ã'rbita)
ga/wmr/cc
Rodríguez agradeceu o respaldo à iniciativa, que obteve o voto em prol de 191 dos 193 países membros da organização, só Estados Unidos e Israel se opuseram, texto que exorta a todas as nações a não promulgar nem aplicar leis e medidas contrárias à Carta da ONU e o Direito Internacional, e a lhes pôr fim se o fazem.
REGRESSO AO PASSADO
Os representantes permanentes de Venezuela, Rafael Ramírez, e Nicarágua, María Rubiales, celebraram o consenso nos cinco continentes contra e o bloqueio e denunciaram a arrogância da Casa Branca e seu empenho em ignorar o mundo.
Ficou uma vez mais evidenciado o isolamento dos Estados Unidos, seu irrespeito pelo Direito Internacional e sua prepotência, assinalou Ramírez.
De acordo com o servidor público venezuelano, com sua postura, Washington não só ignora ao planeta, senão que manifesta um retrocesso lamentável em sua mentalidade com respeito a Cuba e toda a região latinoamericana e caribenha.
Por sua vez, a também vice chanceler Rubiales manifestou que a administração do presidente Donald Trump parece decidida a devolver à comunidade internacional à época da Guerra Fria, com um bloqueio e uma retórica próprios de tempos passados.
Nossa luta segue e o mundo está junto à ilha em sua justo reclamo de terminar o bloqueio, o importante não é falar de dois que apoiaram o cerco na Assembleia Geral, senão que seguimos sendo 191 países os que chamamos ao levantar, disse.
SE O POVO DE EUA VOTASSE
Na quarta-feira, dezenas de estadounidenses foram à Assembleia para respaldar Cuba na votação, e depois marcharam até a sede da Missão Permanente da ilha ante a ONU, onde despregaram cartazes contra as sanções e fotos do líder revolucionário Fidel Castro.
Em declarações a Ã'rbita, o coordenador do movimento de solidariedade com Cuba em Nova York, Ike Nahem, afirmou que a demonstração refletiu a rejeição da gente comum do país nortenho ao bloqueio vigente por mais de meio século.
Não temos dúvidas de que se o povo norte-americano pudesse votar na ONU, em lugar da administração de Trump, o mundo tivesse visto um chamado unânime a levantar o criminoso cerco, sentenciou.(Tomado de Semanário Ã'rbita)
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