Forças libanesas capturam cabeça do Estado Islâmico
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Beirute, 6 oct (Prensa Latina) As Forças libanesas de segurança começaram hoje a interrogar o cabeça do Estado Islâmico, Mohamad Tufiq A o-Huyeiri, capturado na véspera em uma zona próxima à fronteira com a Síria.
A o-Huyeiri é suspeito de planificar e ordenar seqüestros e assassinatos de militares e civis na cidade libanesa de Arsal.
No centro urbano esteve nos últimos três anos sob o domínio de grupos terroristas como Daesh, acrônimo em árabe do Estado Islâmico, e do antigo Em frente a o-Nusra.
Em agosto último, uma operação conjunta do Exército libanês com o Movimento de Resistência libanesa, Hizbulah, desalojou os terroristas da cidade.
No julgamento dos observadores, A o-Huyeiri pode oferecer informações de muita importância para a eliminação total de ameaças terroristas no Líbano.
De fato, esta capital mudou seu panorama, depois da vitória sobre os extremistas, enquanto teme-se por uma revanche dos radicais que podem acordar células adormecidas.
As autoridades de Beirute adotaram medidas cautelares em lugares centrais, nos quais os terroristas costumam a realizar ataques suicidas.
Em cada interseção de tráfico importante ou nas zonas estratégicas o Exército e a Polícia desenvolveu forças e inclusive nota-se um incomum transito de veículos militares pelo centro da cidade.
lma/arc/jcfl/gdc
No centro urbano esteve nos últimos três anos sob o domínio de grupos terroristas como Daesh, acrônimo em árabe do Estado Islâmico, e do antigo Em frente a o-Nusra.
Em agosto último, uma operação conjunta do Exército libanês com o Movimento de Resistência libanesa, Hizbulah, desalojou os terroristas da cidade.
No julgamento dos observadores, A o-Huyeiri pode oferecer informações de muita importância para a eliminação total de ameaças terroristas no Líbano.
De fato, esta capital mudou seu panorama, depois da vitória sobre os extremistas, enquanto teme-se por uma revanche dos radicais que podem acordar células adormecidas.
As autoridades de Beirute adotaram medidas cautelares em lugares centrais, nos quais os terroristas costumam a realizar ataques suicidas.
Em cada interseção de tráfico importante ou nas zonas estratégicas o Exército e a Polícia desenvolveu forças e inclusive nota-se um incomum transito de veículos militares pelo centro da cidade.
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