O “fim da história” não veio, mas talvez estejamos na história do fim

POR  · 24/09/2017


novaordem
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Nos tempos do neoliberalismo – aqui matizado de Collor a Fernando Henrique Cardoso – fazia sucesso entre os microcéfalos uma livro – e uma teoria – chamado “O Fim da História”, do norte-americano Francis Fukuyama, defendendo a tese (na verdade uma meia-sola na ideia hegeliana) de que com o fim do socialismo e já tendo sido destruído o fascismo, a historia humana passaria a ser linear, com o triunfo, per omnia seculo seculorum, da democracia liberal ocidental, para qual todo o mundo caminharia, inexoravelmente.
Faltava apenas “resolver uns probleminhas” com o islamismo, que ainda representava valores relativamente “duros de matar”. Mesmo a “primavera árabe” deu chabu.

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