Consórcio dos EUA envolvido em agressão a embaixador venezuelano
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Gabriel Manzano e Tatiana Low, os agressores do diplomata venezuelano Rafael Ramírez, ocupam cargos executivos no consórcio estadunidense Citibank, apontado como um dos principais atores na guerra financeira contra a Venezuela, divulgou hoje um meio alternativo.
Ramírez, atual embaixador da Venezuela perante a Organização das Nações Unidas (ONU), denunciou recentemente que dois sujeitos agrediram vários membros de sua família na cidade de Nova York, segundo o portal digital La Tabla.
De acordo com esse canal de notícias, que teve acesso aos perfis profissionais dos agressores, ambos trabalham na dependência do Citibank no Peru. Manzano, de origem venezuelana, como chefe de mercados e tesoreiro, e sua esposa Low, oriunda da Colômbia, é vice-presidenta da área de Custódia e Compensação.
La Tabla lembrou que o Citibank é um dos veículos através do qual os Estados Unidos pretende fabricar uma falsa imagem de suposta escassez de dinheiro na Venezuela para enfrentar a dívida externa, com o objetivo de afetar a produção de petróleo no país sul-americano.
Criar essa situação artificial para parar o financiamento à exploração petroleira é o plano que Washington se propôs como parte de sua estratégia para provocar um colapso do governo de Nicolás Maduro, explicou o artigo.
Como parte dessa guerra não convencional, o Citibank fechou em 2016 as contas da Venezuela nessa instituição financeira, o que implicou também congelar seu serviço como agente pagador dos bônus da empresa Petróleos de Venezuela S. A. (PDVSA) que venciam no final desse ano.
A decisão foi tomada quatro dias depois de ter fracassado uma mobilização de protesto convocada pela oposição em Caracas, capital, e a pouco mais de uma semana do chefe do Comando Sul, almirante Kurt Tidd, ter convocado um encontro no balneário norte-americano de Miami com especialistas em finanças para analisar o que aconteceria se a Venezuela ficasse sem dinheiro, indicou o meio alternativo.
tgj/lrd/cc
De acordo com esse canal de notícias, que teve acesso aos perfis profissionais dos agressores, ambos trabalham na dependência do Citibank no Peru. Manzano, de origem venezuelana, como chefe de mercados e tesoreiro, e sua esposa Low, oriunda da Colômbia, é vice-presidenta da área de Custódia e Compensação.
La Tabla lembrou que o Citibank é um dos veículos através do qual os Estados Unidos pretende fabricar uma falsa imagem de suposta escassez de dinheiro na Venezuela para enfrentar a dívida externa, com o objetivo de afetar a produção de petróleo no país sul-americano.
Criar essa situação artificial para parar o financiamento à exploração petroleira é o plano que Washington se propôs como parte de sua estratégia para provocar um colapso do governo de Nicolás Maduro, explicou o artigo.
Como parte dessa guerra não convencional, o Citibank fechou em 2016 as contas da Venezuela nessa instituição financeira, o que implicou também congelar seu serviço como agente pagador dos bônus da empresa Petróleos de Venezuela S. A. (PDVSA) que venciam no final desse ano.
A decisão foi tomada quatro dias depois de ter fracassado uma mobilização de protesto convocada pela oposição em Caracas, capital, e a pouco mais de uma semana do chefe do Comando Sul, almirante Kurt Tidd, ter convocado um encontro no balneário norte-americano de Miami com especialistas em finanças para analisar o que aconteceria se a Venezuela ficasse sem dinheiro, indicou o meio alternativo.
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