Apesar de proibição de Doria, ato de 1º de Maio da CUT será realizado

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O prefeito de São Paulo, João Doria, tentou proibir a CUT (Central Única dos Trabalhadores) de realizar o tradicional ato em comemoração ao dia 1º de Maio na Avenida Paulista.
A decisão de Doria  se baseou em um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) elaborado pelo Ministério Público paulista (MP-SP), segundo o qual o trânsito na principal avenida de São Paulo não pode ser interrompido por períodos prolongados devido à grande concentração de hospitais naquela região.

A assessoria de imprensa da CUT informou ao iG que, apesar da determinação do prefeito de São Paulo, o ato será mantido, pois a central sindical não foi notificada pela Prefeitura.
A entidade também questiona a justificativa apresentada pelo mandatário municipal, uma vez que a Avenida Paulista já é fechada para o trânsito desde o ano passado, por determinação do ex-prefeito Fernando Haddad.
A CUT também informa que dirigentes da central sindical estão tentando contato com sercretários municipais para ponderar que a realização do ato no Dia do Trabalhador já havia sido comunicada às autoridades no último dia 21 de março.
Segundo a entidade, integrantes da CUT, da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) e da Intersindical chegaram a realizar, na terça-feira (25), reunião com representantes da Subprefeitura Sé, da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), e da Polícia Militar, para acertar detalhes da manifestação.
Até a proibição anunciada pela Prefeitura de SP nesta quinta-feira (27), o ato de Primeiro de Maio da CUT estava marcado para iniciar às 12h, com a participação de movimentos sociais que compõem as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo. A manifestação deverá contar com shows do rapper Emicida, de Leci Brandão e de MC Guimê.

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