Liberação da Maconha: O CREMESP ensinando a não ser medieval
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Régis Eric Maia Barros**
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Recebo com muita felicidade o entendimento do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo – CREMESP sobre a descriminalização do porte de Cannabis para uso próprio (íntegra abaixo). Diferentemente de outras entidades médicas (CFM, FENAM, AMB e ABP), o CREMESP, de forma acertada, extrapolou a análise reducionista a qual é comum quando se opina sobre essa matéria.
O CREMESP enquadra a problemática da Cannabis como uma situação que demanda participação do Estado com políticas de saúde pública apropriadas. Essas deverão ofertar, além de recursos terapêuticos, propostas preventivas e inclusivas. Esse é o caminho correto. Pensar na situação da Cannabis, somente, dentro do binômio saúde-doença gera um obscurantismo dantesco
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