Nassif: Xadrez da falta de rumos da mídia

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Peça 1 – falta de cérebros e falta de músculos

A ombudsman da Folha, Paula Cesarino Costa, traça um quadro corajoso e pessimista sobe o futuro da imprensa. No artigo “A conta da notícia” revela os resultados dos principais jornais em 2015, as perspectivas sombrias para 2016 e as reclamações dos leitores (https://goo.gl/fCMQGe):tico, passou a andar a reboqueinstream jornalnos 80 tornou-se o mais influente do pa montagem.
e uma atençhar com grandes masas

"Venho observando a Folha despencar, seja em número de cadernos, de páginas, na qualidade das tirinhas, dos horóscopos, mas, principalmente, com devidas e respeitáveis exceções, nos teores jornalísticos, analíticos e opinativos", criticou um dos mais severos leitores.
E aí a ombudsman faz uma confusão: crise econômica nada tem a ver com a mediocridade da linha editorial. Na mesma edição em que a ombudsman atribuía a perda de qualidade à crise econômica, a manchete principal era a relevante notícia de que o estádio do Corinthians fora um presente da Odebrecht ao Lula. Alguma diferença com as notícias de Facebook, dizendo que Lulinha é o dono da Friboi?
Manchetes desse tipo não são decorrência de falta de repórteres. São resultantes da falta de valores jornalísticos em sentido amplo.
Até hoje os jornais não entenderam seu papel no universo nas informações online.

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