Um estorvo chamado Cunha
Arnaldo César (*)
Quantas denúncias mais a Procuradoria Geral da República terá que fazer para que o deputado Eduardo Cunha, presidente afastado da Câmara Federal, deixe de ser um dos mandachuvas desta Nação interina? Com as tramoias envolvendo o Porto Maravilha, a Friboi e Hypermarcas, ele atingiu o placar de três denúncias.
Anteriormente, o procurador Rodrigo Janot havia apoquentado o parlamentar pelas traquinagens na compra de uma plataforma da Mitsubishi e depois pelo envio de recursos para uma conta na Suíça, devidamente, camuflada em um truste sediado num paraíso fiscal.
Não se pode negar que o ministro do STF e relator da “Lava jato”, Teori Zavascki, vem tratando das estripulias de Cunha com denotada parcimônia. Há seis meses, os brasileiros de boa índole aguardam para ver Cunha ser conduzido às gélidas cadeias de Curitiba. Leia mais
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