“Piauí” detalha como filhos de Sérgio Machado operavam dinheiro do PMDB

machadinhos
Se a excelente repórter Júlia Duailibi estiver certa, não vão faltar  comprovações materiais dos negócios feitos para Renan Calheiros, Romero Jucá e José Sarney – e sabe Deus quem mais – por Sérgio Machado.
Ela relata, em matéria na revista Piauí, que foi pelas transações operadas por três  filhos do ex-senador tucano e depois  “indicado” do PMDB na Transpetro que se chegou aos negócios da trinca e que a delação premiada do pai é o corolário das delações dos filhos-operadores.

O primeiro, à esquerda, é Daniel, empresário do setor educacional e controlador de várias empresas, que teriam despertado suspeitas.
No meio, Serginho, ex-alto executivo do Credit Suisse, seria o mentor dos investimentos mais atraentes para que o irmão Expedito , o Did, aplicasse os recursos de um fundo de “cerca de 700 milhões de reais em propina para o PMDB  tenham sido lavados” em Londres, onde ele opera de um escritório cujo aluguel custa a bagatela de 30 mil libras por mês (cerca de 153 mil reais), diz a revista.
Ao que tudo indica, portanto, há muito mais que as gravações veiculadas na imprensa para sustentar o pedido feito por Rodrigo Janot ao STF para decretar a prisão da trinca peemedebista.
Pedras não estão ficando sobre pedras.

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