EBC: Nada com o que se espantar

A EBC deve ser tratada como empresa pública, e não como órgão de um governo. Para tal, a lei que a criou, preve mandato dos seuus oprincipais diretores não coincidente com o do presidente da República, que os nomeia. Isto deve mudar?
A EBC deve ser tratada como empresa pública, e não como órgão a serviço de um governo. Para tal, a lei que a criou, prevê mandato dos seus principais diretores não coincidente com o do presidente da República que os nomeia. Isto deve mudar?
Arnaldo César (*)
De abril a outubro de 2007, um grupo formado por acadêmicos em comunicação, engenheiros especializados em televisão, jornalistas, gestores públicos, economistas, advogados e programadores de TV reuniu-se, em Brasília, no gabinete do então ministro Franklin Martins para formatar um modelo de comunicação pública para valer.
Nestes encontros discutiu-se desde o modelo de negócios até a estrutura tecnológica do que viria a ser a EBC/TV Brasil. Um velho sonho do ex-presidente Lula. Ele achava que a implantação de um sistema neutro de comunicação, não comprometido com interesses econômicos e políticos, iria fortalecer a jovem democracia brasileira. Algo muito parecido com a inglesa BBC, a japonesa NHK ou até mesmo a PBS norte-americana. Leia mais 

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