Gilmar Mendes é o “setorista” da Globo no STF e Celso de Mello ouviu quieto o chamarem de “juiz de merda”

clovis
Acabei de ler, estarrecido, o post de Paulo Nogueira no Diário do Centro do Mundo onde ele reproduz um trecho do livro ‘Devaneios sobre a atualidade do Capital’, do professor Clóvis de Barros Filhos, muito conhecido na internet pelo seu jeito desabrido e coloquial de falar.
Ele narra a sem-cerimônia ter presenciado William Bonner liga para o Gilmar Mendes, no celular, e pergunta. ‘Vai decidir alguma coisa de importante hoje? Mando ou não mando o repórter?’. ‘Depende. Se você mandar o repórter, eu decido alguma coisa importante.’”
Típico diálogo de chefe e subordinado, embora não se saiba quem é que na história.
Parecido com o que, há muitos anos, vi em minha carreira ser travado entre chefe de reportagem e “setorista”, aquele repórter que ficava “fixo” numa sala de imprensa para cobrir alguma área específica.
Em qualquer país do mundo, uma revelação destas provocaria um furor, especialmente na mídia, entre diretores e editores de jornal.

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