Gilmar destila seu ódio enquanto pode

gilmar nero
Eu ia escrever sobre os atos públicos de hoje; acabo de voltar de um deles. Mas não posso, porque tenho de enfrentar antes uma nova aberração jurídica.
O ministro Gilmar Moro deu – como não haveria de dar? – um despacho igual aos já derrubados por desembargadores federais que  revogaram  as erráticas ações que visavam a impedir a posse de Lula.
Aliás não é igual, é juridicamente pior.
O objetivo da falsidade é claro: impedir o cumprimento de ordem de prisão de juiz de primeira instância. Uma espécie de salvo conduto emitida pela Presidente da República

Comentários