A Gestapo de Moro. Ou para que jornalistas saibam como começa a sanha fascista sobre a imprensa

nazi
A matéria foi publicada sem uma explicação, sem uma indignação, sem um protesto.
Para “cumprir tabela” da liberdade que está sendo atropela.
Não pelos “bolivarianos”, mas pelos beleguins de Sério Moro.
O relato, publicado por uma repórter do Estadão, sob nome fictício, sem uma linha de protesto do jornal.
Só muitas horas mais tarde o jornal assumiu o nome de sua profissional, provavelmente por insistência dela própai e da redação, envergonhada pela covadia.
O Estadão nem sequer merece os versos de Camões e os doces das receitas que estampava na época da (outra) ditadura.
Nojo profundo.
E aviso: na minha porta são serão tratados como agentes do Estado.
Serão tratados como o que estão consentindo ser: agentes da Gestapo.

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