PH: WAGNER É O DA VEZ. O NETO DA DILMA É O PRÓXIMO
Deixar vazar não é combater a corrupção
O Brasil criou essa nova jabuticaba, desde o mensalão (o do PT, porque o do PSDB sumiu com o time do Corinthians).
Os vazadores são, como se sabe, e porque confessam, o Juiz do Não Vem ao Caso, a PF do zé, que o Governo Dilma transformou no centro da Sedição, e o próprio Ministério Público – não só os que tem o wi-fi de Deus, mas, agora se vê, o Procurador Geral, que faz distribuição farta de indícios e suspeitas sobre o FGTS.
O efeito eleitoral da produção dessa indústria será limitado, como se sabe.
Não atinge, por exemplo, a estrela do PT que reluz com mais brilho, o Fernando Haddad.
Nem fará com que o PT tenha um candidato a Presidente, se o Lula não for.
Porque o PT não teria quem suceder a Dilma, desde que o mensalão ceifou sua liderança, a começar pela mais capaz, o José Dirceu.
(E, por isso, o Não Vem ao Caso tratou de prende-lo depois de preso, para ter o prazer de diminui-lo, em Curitiba.)
O objetivo da Casa Grande e seus instrumentos no PiG é fazer a Dilma sangrar: quanto mais melhor!
Impedir que governe.
Que leve os “bovinos” à Universidade.
Em nome de um “ilícito.
Era o ilícito pedir dinheiro para campanha?
O PSDB pega dinheiro em quermesse?
Não era isso o que o Ministro Gilmar (PSDB-MT) mais queria: que a grana das empreiteiras rolasse solta?
O inexplicável é que o Governo e seu Ministro (?) da Justiça assistam a tudo como se estivessem no cineminha do Alvorada, a contemplar o Star Wars, a Força!
Essa indústria do vazamento é crime!
Os que vazam e os vazos cometem crimes previstos em lei!
Isso não existe em nenhum lugar do mundo civilizado (ou não)!
E não há repressão!
Não há culpados!
Cometem-se crimes 9.539 vezes por semana e o Brasil a contempla-los como se fosse tão natural quanto consultar a lista de novidades da Netflix!
Vaza, vaza, vaza – e nada.
O Ministro da Justiça, o zé, mandou apurar o vazamento com que começou a artilharia contra Wagner!
Quá, quá, quá!
Mandou a Polícia Federal apurar quem vaza!
Quá, quá, quá!
A mesma Polícia Federal que vende delação ao André Esteves e grampeia mictório de preso sem autorização de juiz!
É como pedir ao Aecím para denunciar a roubalheira em Furnas da tribuna do Senado!
Esse será um dos legados do Governo Dilma.
Assim como a Globo vendeu aos incautos que uma Ley de Meios seria uma ameaça à liberdade de imprensa (dela, a Globo), a autonomia ilegal, anti-republicana, irrestrita da Polícia Federal se transformou numa virtude: nunca ninguém combateu a corrupção como nós!
Ora, faça-me um favor!
Só em ditaduras a Policia tem autonomia!
Não é isso, Otavim?
Quando Papai emprestava as camionetes – os torturadores trabalhavam com autonomia ou não?
Irrestrita.
Inclusive autonomia orçamentária, como agora o Dr Moro assegurou aos neo-torturadores.
Combater a corrupção com crimes, com vazamento ilegal, com a seleção de vazamentos para atingir apenas um lado do espectro político.
Isso não é combater a corrupção, mas instalar um sistema institucionalmente stalinista, como denunciou o eminente Professor Pedro Serrano.
Já se sabe o desfecho do processo judicial antes de concluído!
Isso não tem nada de “combater a corrupção”.
Isso é uma disseminação do crime!
Da arbitrariedade.
De totalitarismo!
Desmoralizar pessoas, destruir reputações, arruinar famílias e empresas em nome de uma suspeita que, quem sabe?, um dia, no século XXII se materializará!
Oh, Gushiken!
Genoino, esse multibilionário, um Midas!
E o Daniel Dantas, pobrezinho?
E o Aecím?
E o Tarja Preta?
Wagner está irremediavelmente frito.
O próximo alvo será o neto da Dilma.
Em tempo: a propósito, ler o Paulo Pimenta, um dos últimos petistas a ter voz alta.
Por falar nisso, quando a Zelotes vai pegar os gordos?
Paulo Henrique Amorim
publicado 08/01/2016
Sugestão do amigo navegante Luciano
O governador da Bahia Jaques Wagner conversou com dirigente da empreiteira OAS sobre matéria relacionada a seu Governo.
Esse vazamento dará origem a uma interminável campanha pigal para desqualifica-lo como homem-chave na estratégia política da Presidenta Dilma.
Nada de novo.
Há 8.937 vazamentos por semana, devidamente dirigidos aos vazos.
O Conversa Afiada, o Nassif e o Azenha não recebem vazamentos.
Esse vazamento dará origem a uma interminável campanha pigal para desqualifica-lo como homem-chave na estratégia política da Presidenta Dilma.
Nada de novo.
Há 8.937 vazamentos por semana, devidamente dirigidos aos vazos.
O Conversa Afiada, o Nassif e o Azenha não recebem vazamentos.
O Brasil criou essa nova jabuticaba, desde o mensalão (o do PT, porque o do PSDB sumiu com o time do Corinthians).
Os vazadores são, como se sabe, e porque confessam, o Juiz do Não Vem ao Caso, a PF do zé, que o Governo Dilma transformou no centro da Sedição, e o próprio Ministério Público – não só os que tem o wi-fi de Deus, mas, agora se vê, o Procurador Geral, que faz distribuição farta de indícios e suspeitas sobre o FGTS.
O efeito eleitoral da produção dessa indústria será limitado, como se sabe.
Não atinge, por exemplo, a estrela do PT que reluz com mais brilho, o Fernando Haddad.
Nem fará com que o PT tenha um candidato a Presidente, se o Lula não for.
Porque o PT não teria quem suceder a Dilma, desde que o mensalão ceifou sua liderança, a começar pela mais capaz, o José Dirceu.
(E, por isso, o Não Vem ao Caso tratou de prende-lo depois de preso, para ter o prazer de diminui-lo, em Curitiba.)
O objetivo da Casa Grande e seus instrumentos no PiG é fazer a Dilma sangrar: quanto mais melhor!
Impedir que governe.
Que leve os “bovinos” à Universidade.
Em nome de um “ilícito.
Era o ilícito pedir dinheiro para campanha?
O PSDB pega dinheiro em quermesse?
Não era isso o que o Ministro Gilmar (PSDB-MT) mais queria: que a grana das empreiteiras rolasse solta?
O inexplicável é que o Governo e seu Ministro (?) da Justiça assistam a tudo como se estivessem no cineminha do Alvorada, a contemplar o Star Wars, a Força!
Essa indústria do vazamento é crime!
Os que vazam e os vazos cometem crimes previstos em lei!
Isso não existe em nenhum lugar do mundo civilizado (ou não)!
E não há repressão!
Não há culpados!
Cometem-se crimes 9.539 vezes por semana e o Brasil a contempla-los como se fosse tão natural quanto consultar a lista de novidades da Netflix!
Vaza, vaza, vaza – e nada.
O Ministro da Justiça, o zé, mandou apurar o vazamento com que começou a artilharia contra Wagner!
Quá, quá, quá!
Mandou a Polícia Federal apurar quem vaza!
Quá, quá, quá!
A mesma Polícia Federal que vende delação ao André Esteves e grampeia mictório de preso sem autorização de juiz!
É como pedir ao Aecím para denunciar a roubalheira em Furnas da tribuna do Senado!
Esse será um dos legados do Governo Dilma.
Assim como a Globo vendeu aos incautos que uma Ley de Meios seria uma ameaça à liberdade de imprensa (dela, a Globo), a autonomia ilegal, anti-republicana, irrestrita da Polícia Federal se transformou numa virtude: nunca ninguém combateu a corrupção como nós!
Ora, faça-me um favor!
Só em ditaduras a Policia tem autonomia!
Não é isso, Otavim?
Quando Papai emprestava as camionetes – os torturadores trabalhavam com autonomia ou não?
Irrestrita.
Inclusive autonomia orçamentária, como agora o Dr Moro assegurou aos neo-torturadores.
Combater a corrupção com crimes, com vazamento ilegal, com a seleção de vazamentos para atingir apenas um lado do espectro político.
Isso não é combater a corrupção, mas instalar um sistema institucionalmente stalinista, como denunciou o eminente Professor Pedro Serrano.
Já se sabe o desfecho do processo judicial antes de concluído!
Isso não tem nada de “combater a corrupção”.
Isso é uma disseminação do crime!
Da arbitrariedade.
De totalitarismo!
Desmoralizar pessoas, destruir reputações, arruinar famílias e empresas em nome de uma suspeita que, quem sabe?, um dia, no século XXII se materializará!
Oh, Gushiken!
Genoino, esse multibilionário, um Midas!
E o Daniel Dantas, pobrezinho?
E o Aecím?
E o Tarja Preta?
Wagner está irremediavelmente frito.
O próximo alvo será o neto da Dilma.
Em tempo: a propósito, ler o Paulo Pimenta, um dos últimos petistas a ter voz alta.
Por falar nisso, quando a Zelotes vai pegar os gordos?
Paulo Henrique Amorim
Comentários