Oposição desmonta: Alvaro Dias sai do PSDB e PPS pede saída de Cunha
9 de janeiro de 2016 - 12h39
Ainda de acordo com a assessoria, o ex-tucano gravou uma propaganda partidária de rádio e televisão que deve ser exibida na próxima terça-feira (12).
O motivo para a saída seria a disputa de poder. Desde 2010 o parlamentar rompeu com o grupo político do governador Beto Richa (PSDB), quando ambos disputaram a indicação para ser o candidato tucano ao governo do Paraná.
Sem espaço e já de olho em 2018, Dias resolveu sair e ir para o PV com a condição de a legenda mantenha oposição aos atuais governos federal e do Paraná, de Richa. Ainda segundo fontes, o ex-tucano também vê o PV como uma boa camuflagem, pois a legenda ainda não apareceu nos vazamentos seletivos da Operação Lava Jato.
Aliás, outros tucanos estão de olho na Presidência da República e estudam deixar o partido em busca de uma legenda que lhes garanta possibilidade de disputar a presidência, entre eles o também senador José Serra (SP), que já estaria de namoro com o PMDB, e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, que já avalia as chances de uma migração para o PSB.
Não é mais nosso amigo
Enquanto isso, o vice-líder do PPS, deputado Arnaldo Jordy (PA), legenda aliada da oposição tucana, apresentou nesta sexta-feira (8) uma nova representação à Corregedoria da Câmara dos Deputados pedindo o afastamento do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), por quebra de decoro parlamentar. Considerado como principal parceiro da oposição no golpismo, Cunha se transformou em persona non grata diante das investigações da Lava Jato.
O deputado cita as recentes denúncias de que o patrimônio de Cunha teria crescido de forma incompatível com seus rendimentos e de que ele teria tentado obter vantagens indevidas com o ex-presidente da OAS, Leonardo Pinheiro.
Jordy já apresentou outra representação pedindo o afastamento de Cunha à Corregedoria anteriormente. Atualmente, também aguarda análise do Supremo Tribunal Federal um pedido do procurador-geral da República também pedindo o afastamento do presidente da Câmara sob a alegação de que ele tem agido para impedir o avanço de investigações sobre crimes praticados por ele.
Como afirmou o presidente Lula, o impeachment está morto, mas não enterrando. E tudo indica que outros estão indo para mesmo caminho. O senador Alvaro Dias assinou, em Londrina, Norte do Paraná, a sua desfiliação do PSDB e já está com os dois pés no PV, segundo a própria assessoria.
O motivo para a saída seria a disputa de poder. Desde 2010 o parlamentar rompeu com o grupo político do governador Beto Richa (PSDB), quando ambos disputaram a indicação para ser o candidato tucano ao governo do Paraná.
Sem espaço e já de olho em 2018, Dias resolveu sair e ir para o PV com a condição de a legenda mantenha oposição aos atuais governos federal e do Paraná, de Richa. Ainda segundo fontes, o ex-tucano também vê o PV como uma boa camuflagem, pois a legenda ainda não apareceu nos vazamentos seletivos da Operação Lava Jato.
Aliás, outros tucanos estão de olho na Presidência da República e estudam deixar o partido em busca de uma legenda que lhes garanta possibilidade de disputar a presidência, entre eles o também senador José Serra (SP), que já estaria de namoro com o PMDB, e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, que já avalia as chances de uma migração para o PSB.
Não é mais nosso amigo
Enquanto isso, o vice-líder do PPS, deputado Arnaldo Jordy (PA), legenda aliada da oposição tucana, apresentou nesta sexta-feira (8) uma nova representação à Corregedoria da Câmara dos Deputados pedindo o afastamento do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), por quebra de decoro parlamentar. Considerado como principal parceiro da oposição no golpismo, Cunha se transformou em persona non grata diante das investigações da Lava Jato.
O deputado cita as recentes denúncias de que o patrimônio de Cunha teria crescido de forma incompatível com seus rendimentos e de que ele teria tentado obter vantagens indevidas com o ex-presidente da OAS, Leonardo Pinheiro.
Jordy já apresentou outra representação pedindo o afastamento de Cunha à Corregedoria anteriormente. Atualmente, também aguarda análise do Supremo Tribunal Federal um pedido do procurador-geral da República também pedindo o afastamento do presidente da Câmara sob a alegação de que ele tem agido para impedir o avanço de investigações sobre crimes praticados por ele.
Do Portal Vermelho, com informações de agências
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