Urariano Mota: a cineasta que veio da CIA

O diabo não tem cara do diabo. Impressionado com a sua entrevistadora no filme “Brazil: the troubled land”, o economista e intelectual Celso Furtado escreveu depois que Helen Jean Rogers, a diretora, era uma personalidade sedutora, relacionada com a Casa Branca.


  
É claro, ele não podia adivinhar o que a bela face ocultava. E nisso ficamos, ou ficaríamos. Mas há 2 anos, quando procurava as imagens do filme, recebi email de Fernando Martinez Lopez, que foi assistente de fotografia do documentário, e me dizia:

“Helen era uma americana bonita e muito inteligente, casada com um cineasta, eles deixaram dois filhos. Para mim, ela era pró-Estados Unidos, pois este filme foi feito justamente para que o Brasil não se tornasse uma nova Cuba”.

Na semana passada, quando divulguei a descoberta do filme para livre exibição no Brasil, o leitor Américo Portulano me chamou a atenção:


Ouça Aqui.

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