Globo ladeira abaixo: Duas notas fúnebres da Globo
Os jovens não assistem à Globo desde que o Felipão convocou o Galvão
Conversa Afiada - publicado 20/11/2015
Está em todas, mas o que paga as contas é o horário nobre da tevê aberta.
É por isso que o Valdir Macedo insiste: a audiência da tevê aberta não paga mais a folha e, por isso, ele não se interessa pela Globo!
Segunda nota fúnebre.
O novo bernardizado ministro das Comunicações, o André Figueiredo, que vai pedir à Globo para se auto-regular - quá, quá, quá! - anunciou que não terá alternativa: vai ter que desligar o sinal analógico da cidade de Rio verde, em Goiás.
Rio Verde foi escolhida como o projeto piloto para orientar a troca de analógico por digital.
Estava previsto que, quando 93% dos lares estivessem com digital, a troca seria feita.
O bernardizado ministro avisou que vai ter que desligar o analógico, mesmo que o digital não chegue a 93%.
Porque as telefônicas querem logo entrar e a Globo não deixa.
Por que?
Porque a Globo não sabe em quanto sua audiência cairá.
Porque ninguém sabe - nem a Urubóloga, que entende de tudo! - quantos lares brasileiros já foram para a tv digital!
De qualquer forma, todos os lares brasileiros passarão a receber só o sinal digital no dia 31 de dezembro de 2018.
Penúltimo dia do Governo Dilma.
A menos que se concretize a conflagração social que o Farol de Alexandria prega no PiG cheiroso.
O Príncipe e a Globo jogam no quanto pior melhor!
Em analógico ou digital!
Por que ele não vai para a Avenue Foch, em Paris?
E leva a Urubóloga (em analógico)?
Paulo Henrique Amorim
Conversa Afiada - publicado 20/11/2015
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A indispensável Teletime, sob a batuta do Rubens Glasberg, publicou informações que se incluem no necrológio da Globo.
Porque, como se sabe, a crise é na e da Globo, como demonstrou o Bill Clinton, ao depenar os urubus.
A primeira nota fúnebre.
Em setembro, 63% do tempo das pessoas online foram dedicados a aplicativos e a sites móveis.
E 37% em desk-tops.
Entre navegantes de 25 a 34 anos, a proporção chega a 69% e, entre 18 e 24 anos, vai a 61%.
Na faixa entre 18 anos e 35, mais de 50% navegam em multi-plataformas.
Ah, mas dirá o Bozó: a Globo está em todas.
Porque, como se sabe, a crise é na e da Globo, como demonstrou o Bill Clinton, ao depenar os urubus.
A primeira nota fúnebre.
Em setembro, 63% do tempo das pessoas online foram dedicados a aplicativos e a sites móveis.
E 37% em desk-tops.
Entre navegantes de 25 a 34 anos, a proporção chega a 69% e, entre 18 e 24 anos, vai a 61%.
Na faixa entre 18 anos e 35, mais de 50% navegam em multi-plataformas.
Ah, mas dirá o Bozó: a Globo está em todas.
Está em todas, mas o que paga as contas é o horário nobre da tevê aberta.
É por isso que o Valdir Macedo insiste: a audiência da tevê aberta não paga mais a folha e, por isso, ele não se interessa pela Globo!
Segunda nota fúnebre.
O novo bernardizado ministro das Comunicações, o André Figueiredo, que vai pedir à Globo para se auto-regular - quá, quá, quá! - anunciou que não terá alternativa: vai ter que desligar o sinal analógico da cidade de Rio verde, em Goiás.
Rio Verde foi escolhida como o projeto piloto para orientar a troca de analógico por digital.
Estava previsto que, quando 93% dos lares estivessem com digital, a troca seria feita.
O bernardizado ministro avisou que vai ter que desligar o analógico, mesmo que o digital não chegue a 93%.
Porque as telefônicas querem logo entrar e a Globo não deixa.
Por que?
Porque a Globo não sabe em quanto sua audiência cairá.
Porque ninguém sabe - nem a Urubóloga, que entende de tudo! - quantos lares brasileiros já foram para a tv digital!
De qualquer forma, todos os lares brasileiros passarão a receber só o sinal digital no dia 31 de dezembro de 2018.
Penúltimo dia do Governo Dilma.
A menos que se concretize a conflagração social que o Farol de Alexandria prega no PiG cheiroso.
O Príncipe e a Globo jogam no quanto pior melhor!
Em analógico ou digital!
Por que ele não vai para a Avenue Foch, em Paris?
E leva a Urubóloga (em analógico)?
Paulo Henrique Amorim
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