Ciro filia-se ao PDT e chama Cunha de 'maior vagabundo de todos'

Apesar das críticas, Ciro não defendeu que o PDT, que detém o Ministério do Trabalho, desembarque do governo petista



Em sua primeira entrevista depois de filiar-se ao PDT, o ex-ministro e ex-governador do Ceará Ciro Gomes criticou o movimento pró-impeachment e chamou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de "maior vagabundo de todos".
A declaração ocorreu no mesmo dia em que seu irmão Cid Gomes -que também deve se filiar ao PDT neste mês- foi condenado pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal a pagar R$ 50 mil de indenização a Cunha, por chamá-lo de achacador.
"Cid Gomes era ministro e denunciou que havia um processo de apodrecimento das relações do governo federal com o Congresso Nacional, e que essa deterioração se assentava no achaque, na chantagem. Dito isso, foi lá, meteu o dedo na cara desse maior vagabundo de todos, que é o presidente da Câmara -digo pessoalmente, não como PDT-, pegou o paletó e foi para casa", disse Ciro.

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