Chineses navegam para a Síria
Traduzido por Vila Vudu
Lembram-se dos exercícios militares conjuntos de Rússia e China no mar e em terra? Com exercícios de desembarque e combate contra terroristas em áreas litorâneas? Pois aqui está a resposta de por que treinaram juntas.
Rusvesna: “Veículo árabe [Al Masdar News] noticia que um contingente militar da República Popular da China está a caminho de Latakia, esperado a qualquer momento em portos sírios. Um navio chinês de transporte, com carga militar foi avistado na 3ª-feira pela manhã, cruzando o canal de Suez.
Rusvesna: “Veículo árabe [Al Masdar News] noticia que um contingente militar da República Popular da China está a caminho de Latakia, esperado a qualquer momento em portos sírios. Um navio chinês de transporte, com carga militar foi avistado na 3ª-feira pela manhã, cruzando o canal de Suez.
Informações sobre especialistas militares chineses a caminho de Tartus foram confirmadas pelo comandante do Exército Sírio. A matéria conclui que Moscou criará na Síria uma coalizão antiterror que será versão alternativa da aliança que os EUA formaram para abastecer e armar os terroristas do ISIS.
A entrada da China na luta pela Síria será importante acréscimo à declaração de hoje, do Ministério de Relações Exteriores do Irã. Em conferência de imprensa com RT, o vice-ministro de Relações Exteriores do Irã Hossein Amir Abdollahian declarou que o Irã se integrará à coalizão organizada pela Rússia, para combater contra o ISIS. Significativamente, Amir não falou de uma “aliança”, mas de se criar ampla coalizão militar.
“Consideramos bem-vinda a proposta do presidente russo para o estabelecimento de uma frente comum na luta contra o terrorismo, e estamos prontos para a iniciativa de operações conjuntas e cooperação” – disse o vice-ministro iraniano de Relações Exteriores.
Que Rússia e Irã combaterão juntos contra os terroristas, fontes russas já anunciavam há uma semana. E a chegada da China para contribuir como mais uma força no grupo de apoio é mais do que se poderia ter imaginado. A presença da coalizão internacional altera a favor de Moscou o equilíbrio de poder – deixando livres as mãos russas para ação militar direta no Oriente Médio.
Parece que a Rússia está voltando a se integrar ao Oriente Médio.”
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