PHA: Janio e a violência judicial do Gilmar
“Abuso de poder” … é até um elogio – PHA
Com o título “Enganações”, nesse domingo, na Fel-lha (ver no ABC do C Af), Janio de Freitas observa que “Eduardo Cunha e Renan Calheiros – com seu projeto de financiamento das eleições – quiseram ferir o Executivo”.
E mostra que os dois deram com os burros n’água:
(…)
Mas o Tribunal Superior Eleitoral, ao perceber que alguns candidatos e empresas vinham usando o partido como recebedor/repassador, encobrindo o beneficiado, aprovou no ano passado um ato simples e eficaz. Uma resolução passou a exigir a identificação do doador inicial na prestação de contas.
A emenda à Constituição agora aprovada pela Câmara manteve o dinheiro de empresas para os candidatos, mas a ninguém ocorreu incluir uma frase para neutralizar a resolução moralizadora. E, como é esperada retração de doadores identificados, a omissão arruína grande parte do ganho obtido pelos defensores do dinheiro empresarial.
(…)
E sobre Gilmar Mendes, que joga de tabelinha com Cunha:
Gilmar Mendes pediu vista do processo e o engavetou em abril de 2014. As eleições foram em outubro. E Gilmar Mendes continua retendo o processo e impedindo a conclusão do julgamento por mais sete meses e meio. Por causa das eleições passadas? Sua violência judicial, evidente abuso de poder, coincide com as manobras da Câmara para manter o dinheiro de empreiteiras, bancos e outras grandes empresas na condução das eleições.
Com o título “Enganações”, nesse domingo, na Fel-lha (ver no ABC do C Af), Janio de Freitas observa que “Eduardo Cunha e Renan Calheiros – com seu projeto de financiamento das eleições – quiseram ferir o Executivo”.
E mostra que os dois deram com os burros n’água:
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Mas o Tribunal Superior Eleitoral, ao perceber que alguns candidatos e empresas vinham usando o partido como recebedor/repassador, encobrindo o beneficiado, aprovou no ano passado um ato simples e eficaz. Uma resolução passou a exigir a identificação do doador inicial na prestação de contas.
A emenda à Constituição agora aprovada pela Câmara manteve o dinheiro de empresas para os candidatos, mas a ninguém ocorreu incluir uma frase para neutralizar a resolução moralizadora. E, como é esperada retração de doadores identificados, a omissão arruína grande parte do ganho obtido pelos defensores do dinheiro empresarial.
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E sobre Gilmar Mendes, que joga de tabelinha com Cunha:
Gilmar Mendes pediu vista do processo e o engavetou em abril de 2014. As eleições foram em outubro. E Gilmar Mendes continua retendo o processo e impedindo a conclusão do julgamento por mais sete meses e meio. Por causa das eleições passadas? Sua violência judicial, evidente abuso de poder, coincide com as manobras da Câmara para manter o dinheiro de empreiteiras, bancos e outras grandes empresas na condução das eleições.
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