Ações da Petrobras bombam
Chora, Moro, chora !
As açoes PN subiam 2,4% às 16h15.
Um horror (para quem acreditou no Moro e no PiG e vendeu ou nao comprou ações da empresa…) !
O Globo Overseas também tentou manipular uma informaçao da diretora de Exploração e Produção, Solange Guedes: “ate o pré-sal entra no ajuste”.
O Conversa Afiada procurou a Petrobras para saber se o Globo estava certo – ou seja, insinuar que a situação da empresa é tao desesperadora, que ela vai vender o pre-sal à Chevron, a preço de Vale.
Responde o setor de comunicaçao social da empresa:
A Petrobras reafirma que não vai fazer desinvestimentos em ativos de produção do pré-sal. No entanto, a companhia está analisando com atenção o desinvestimento em ativos do pré-sal em estágio inicial de exploração e também o compartilhamento de riscos com parcerias estratégicas.
Ou seja como anunciou o Bendine, dede o início de sua gestão – que já livrou a empresa das garras do Moro – o pré-sal e o regime de partilha são imexíveis.
Pertencem ao povo brasileiro – como definou, com meridiana clareza, o Haroldo Lima.
Por que as açoes da Petrobras sobem tanto ?
Veja a resposta com quem entende do assunto, o Fernando Brito:
Sem que isso renda, claro, algum tipo de manchete, segue acima de qualquer expectativa a valorização das ações da Petrobras.
No momento em que escrevo, passa de US$ 10 o valor da ADR da empresa em Nova York e a ação ordinária toca os R$ 15 na Bovespa.
Há pouco mais de um mês estes valores eram pouco mais da metade.
Há razões objetivas, – aliás, válidas para a Vale, também – essencialmente a elevação do preço do petróleo (como a do minério de ferro) e razões subjetivas.
Entre estas, a razão é que a campanha de terror sobre a empresa atirou para muito mais baixo o valor de seus papéis, com os espertalhões gritando “vendam, vendam!” e deprimindo preços.
Todo o mercado sabe que aquilo que o balanço da empresa divulgou é muito menos importante como reflexo da realidade econômica da empresa do que como o “preço” que a empresa pagou – o real e o de percepção – por um ano de bombardeio impiedoso.
Da mesma maneira, não se pode fazer projeções irresponsáveis com a disparada das ações da empresa.
Há muito movimento de curto prazo, com gente realizando lucros de compra na baixa ou zerando suas posições que estiveram desesperadoras nos piores momentos.
Mas é fato que estes têm encontrado compradores.
Hoje, a Fitch seguiu a Standard & Poors e retirou a perspectiva de revisão (evidente que para pior) da Petrobras.
Curioso, não é, que uma empresa que corta seu patrimônio e anuncia prejuízos seja vista com este “otimismo” pelo mercado?
“Enxugamento” da Petrobras e redução (ou postergação) de investimentos e alienação de ativos menos rentáveis eram todos previsíveis desde a queda dos preços do petróleo.
O “mercado” é muito mais esperto que a imprensa. A especulação com a Petrobras não terminou: vai ter alguns dias de “sinal trocado” para tomar (mais) dinheiro dos incautos.
A Petrobras, como o Brasil, precisa voltar à normalidade.
As ações ON da Petrobras, em boa parte vendidas na Bolsa de NY – onde o FHC tentou torrar a empresa a preço de Vale -, subiam, às 16h15 dessa sexta-feira (24/4) 4,41%.
Tinham chegado a 5% de alta.
Em Nova York, as ações da Petrobras foram ontem as mais negociadas.
Hoje, no Brasil, também.
Tinham chegado a 5% de alta.
Em Nova York, as ações da Petrobras foram ontem as mais negociadas.
Hoje, no Brasil, também.
As açoes PN subiam 2,4% às 16h15.
Um horror (para quem acreditou no Moro e no PiG e vendeu ou nao comprou ações da empresa…) !
O Globo Overseas também tentou manipular uma informaçao da diretora de Exploração e Produção, Solange Guedes: “ate o pré-sal entra no ajuste”.
O Conversa Afiada procurou a Petrobras para saber se o Globo estava certo – ou seja, insinuar que a situação da empresa é tao desesperadora, que ela vai vender o pre-sal à Chevron, a preço de Vale.
Responde o setor de comunicaçao social da empresa:
A Petrobras reafirma que não vai fazer desinvestimentos em ativos de produção do pré-sal. No entanto, a companhia está analisando com atenção o desinvestimento em ativos do pré-sal em estágio inicial de exploração e também o compartilhamento de riscos com parcerias estratégicas.
Ou seja como anunciou o Bendine, dede o início de sua gestão – que já livrou a empresa das garras do Moro – o pré-sal e o regime de partilha são imexíveis.
Pertencem ao povo brasileiro – como definou, com meridiana clareza, o Haroldo Lima.
Por que as açoes da Petrobras sobem tanto ?
Veja a resposta com quem entende do assunto, o Fernando Brito:
POR QUE A PETROBRAS SOBE TANTO (EXCETO NOS JORNAIS, CLARO)?
Sem que isso renda, claro, algum tipo de manchete, segue acima de qualquer expectativa a valorização das ações da Petrobras.
No momento em que escrevo, passa de US$ 10 o valor da ADR da empresa em Nova York e a ação ordinária toca os R$ 15 na Bovespa.
Há pouco mais de um mês estes valores eram pouco mais da metade.
Há razões objetivas, – aliás, válidas para a Vale, também – essencialmente a elevação do preço do petróleo (como a do minério de ferro) e razões subjetivas.
Entre estas, a razão é que a campanha de terror sobre a empresa atirou para muito mais baixo o valor de seus papéis, com os espertalhões gritando “vendam, vendam!” e deprimindo preços.
Todo o mercado sabe que aquilo que o balanço da empresa divulgou é muito menos importante como reflexo da realidade econômica da empresa do que como o “preço” que a empresa pagou – o real e o de percepção – por um ano de bombardeio impiedoso.
Da mesma maneira, não se pode fazer projeções irresponsáveis com a disparada das ações da empresa.
Há muito movimento de curto prazo, com gente realizando lucros de compra na baixa ou zerando suas posições que estiveram desesperadoras nos piores momentos.
Mas é fato que estes têm encontrado compradores.
Hoje, a Fitch seguiu a Standard & Poors e retirou a perspectiva de revisão (evidente que para pior) da Petrobras.
Curioso, não é, que uma empresa que corta seu patrimônio e anuncia prejuízos seja vista com este “otimismo” pelo mercado?
“Enxugamento” da Petrobras e redução (ou postergação) de investimentos e alienação de ativos menos rentáveis eram todos previsíveis desde a queda dos preços do petróleo.
O “mercado” é muito mais esperto que a imprensa. A especulação com a Petrobras não terminou: vai ter alguns dias de “sinal trocado” para tomar (mais) dinheiro dos incautos.
A Petrobras, como o Brasil, precisa voltar à normalidade.
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