Real do FHC é uma farsa do PiG

Até o “e” e o “a” são mentira !


Sugestão de Fátima Lima no Twitter

 Os tucanos de São Paulo estão irrequietos.

impítiman é meuzovo arde-lhes nas mãos e em outras regiões da anatomia.

Pioneiro da campanha do impítiman, o Farol de Alexandria diz ao comatoso Estadão (leia em tempo) que participará das manifestações contra a Dilma, desde que não sejam do gênero “fora Dilma”.


Ele lança o impítiman, e depois recua, por enquanto.

advogado dele pede ao professor Gandra o parecer do impítiman, mas depois o próprio Gandra recua, “por enquanto”.

É sempre uma questão de vírgulas, na carreira desse Príncipe marxista-neolibelês.


NÃO QUERO PRIVATIZAR A PETROBRAS.


NÃO, QUERO PRIVATIZAR A PETROBRAS.


Lembram dessa fraude ?

Ele trafegou entre as duas declarações, até que se tornasse solarmente claro que elesó não vendeu a Petrobrax porque não teve tempo, além de cometer outros “três pecados entreguistas” de natureza também traiçoeira.

O Plano Real é do Presidente Itamar.

E dos Ministros da Fazenda Rubens Ricupero, que aparece nessa foto com o Itamar, no lançamento da nota do Real, e Ciro Gomes, aquele que conhece a alma tucana como ninguém.

Naquela altura, o Príncipe da Privataria estava em campanha presidencial em Washington, ajoelhado no FMI, onde prometeu vender a Petrobras (depois de mudança constitucional) e outros penduricalhos, numa “privatização radical”.

Ele era EX-ministro da Fazenda e o PLANO não existia.

O diretor-gerente do fundo, o francês Michel Camdessus, avalizou a folha de papel em branco que o Príncipe lhe apresentou.

Porque confiava em que, se eleito, o Príncipe ia vender as joias da Coroa – e endividar a Coroa, como fez.

Depois de eleito, seu ministro da Fazenda enviou ao FMI o documento em que ia vender o Brasil, a Petrobras, o Banco do Brasil, a Caixa e o BNDES a preço de Vale, ou seja, de banana.

O Presidente Itamar se arrependeu a vida inteira de ter dado ao Príncipe o privilegio ilegal de assinar a nota do Real, ainda que não fosse mais Ministro da Fazenda.

Mas, aquilo já fazia parte do marketing eleitoral e, depois, a Globo e o então diretor de Jornalismo, Alberico de Souza Cruz, de saudosa memória, se incumbiram de elegê-lo.

(Leia em tempo2)

“Tudo o que a Lillian Hellman escreve é mentira: inclusive o ‘e’ e o ‘a’ “-  Mary McCarthy.

Em tempo: chegou ao Sindicato dos Jornalistas de São Paulo a informação de que passaralho de grosso porte varreu a redação do Estadão.

Em tempo2: segundo o indispensável “Príncipe da Privataria”, de Palmério Dória, foi esse diretor de jornalismo da Globo quem nomeou correspondente em Barcelona a mãe do filho que não é filho do Príncipe da Privataria.

Viva o Brasil !


Paulo Henrique Amorim

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