Putin fala sobre as consequências das sanções impostas à Rússia

Presidente da Rússia, Vladimir Putin

Sputnik News

O presidente russo Vladimir Putin acredita que, apesar de trazer prejuízos, as sanções impostas à Rússia não são fatais para o país.
"Era óbvio que nós nos depararíamos não apenas com dificuldades objetivas do período transitório, mas também com tentativas de oposição externa. E assim aconteceu. Uma série de países ocidentais introduziram as chamadas sanções, restrições tanto contra a Crimeia, quanto contra a Rússia como um todo. Mas é preciso dizer que os nossos vizinhos também não diferem muito pela criatividade: ora cortam a água, ora criam outros problemas" — disse Putin em referência a alguns contratempos sofridos pelos habitantes da Crimeia junto à Ucrânia.
"É claro que isso tudo não é fatal, mas, naturalmente, provoca algum prejuízo ao trabalho atual" — completou o presidente durante uma reunião dedicada a questões do desenvolvimento sócio-econômico da Crimeia e de Sebastopol.
A península da Crimeia e a cidade de Sebastopol comemoram nesta quarta-feira, 18, o seu primeiro aniversário desde a sua reintegração ao território da Rússia. Esta decisão foi tomada em 16 de março de 2014 através de um referendo, no qual a maioria esmagadora da população destas localidades (96,77% dos participantes do pleito na Crimeia e 95,6% em Sebastopol) optou pela separação da Ucrânia e reunificação com a Rússia.
Estados Unidos, União Europeia e alguns de seus países parceiros não reconheceram os resultados do referendo e, em represália à reintegração, introduziram sanções contra uma série de representantes, empresas e setores da economia da Rússia.


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