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Mostrando postagens de fevereiro 19, 2014

UcrĆ¢nia e a grande ofensiva dos EUA contra a RĆŗssia

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  A RĆŗssia nĆ£o vai admitir um regime prĆ³-ocidente no paĆ­s mais importante para sua seguranƧa. Onde, como e quando responderĆ” a tais provocaƧƵes?  NazanĆ­n Armanian (*) Em uma conferĆŖncia patrocinada pela petroleira Chevron, a subsecretĆ”ria dos Estados Unidos, Victoria Nuland, revelou que, desde 1991, seu paĆ­s investira mais de cinco bilhƵes de dĆ³lares na UcrĆ¢nia, um dos paĆ­ses mais estratĆ©gicos do planeta. E nĆ£o foi para erradicar a pobreza, precisamente. A divulgaĆ§Ć£o (pela RĆŗssia?) de uma conversar telefĆ“nica entre Nuland, uma ferrenha anti-RĆŗssia procedente da OTAN, e o embaixador norte-americano em Kiev dias antes, em que ela se queixou da UniĆ£o Europeia por ser incapaz de derrubar o governo. Afirmou tambĆ©m usar um representante da ONU – organismo internacional tratado como marionete – para formar um novo Executivo, de acordo com a suspeita.

O galo americano prepara-se para cocoricar de cima do lixĆ£o asiĆ”tico

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Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu Postado por Castor Filho Ć s 23:23:00 Este artigo Ć© variante encurtada de um artigo publicado em 25/2/2014, pelo mesmo autor,   no Asia Times Online sob o tĆ­tulo: “ Asia pivot comes back to bite the US ” Em outras palavras: Ć© hora de os EUA cacarejarem a plenos pulmƵes, na celebraĆ§Ć£o do pivĆ“ para a Ɓsia. Isso, acho eu, Ć© o que farĆ£o no tour “Fodam-se vocĆŖs” que o presidente Obama realizarĆ” pelas democracias asiĆ”ticas em abril de 2014. A viagem exige mais que apenas rĆ”pido trabalho preliminar, dada a complicada situaĆ§Ć£o na Ɓsia. NĆ£o Ć© sĆ³ que a RepĆŗblica Popular da China e o JapĆ£o estejam engalfinhados em furioso arranca-rabo, e que as Filipinas tenham declarado que o Mar do Sul da China Ć© o novo Sudetenland [1] , e que a RepĆŗblica Popular da China enfrentarĆ” confrontaĆ§Ć£o, nĆ£o negociaĆ§Ć£o. O caso Ć© que os EUA estĆ£o menos que perfeitamente felizes com os pontiagudos cotovelos do primeiro-ministro japonĆŖs

Pepe Escobar: A OTAN anexarĆ” a UcrĆ¢nia?

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Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu Postado por Castor Filho Manifestantes oposicionistas carregam um homem ferido em uma maca na PraƧa Maidan, em Kiev 20/2/2014 (Reuters / Vasili Fedosenko) Quem acredite que Washington esteja profundamente apaixonada por “democracia” na UcrĆ¢nia deve fazer uma visitinha a eBay, Ćŗnico local onde se viram as armas de destruiĆ§Ć£o em massa de Saddam Hussein, e onde elas continuam Ć  venda, Ć  espera da melhor proposta. Ou prestar mais atenĆ§Ć£o Ć s negativas-que-nada-negam do governo Obama, que jura todos os dias que nĆ£o estĆ” guerreando “guerra Ć  distĆ¢ncia” nem Guerra Fria Redux na UcrĆ¢nia. Em resumo: a polĆ­tica de Washington para a UcrĆ¢nia sempre foi anti-Moscou. Implica mudanƧa de regime sempre que necessĆ”ria. Dado que a UniĆ£o Europeia (UE), em termos geopolĆ­ticos, nĆ£o passa de apĆŖndice da OTAN, trata-se sempre, de fato, de a OTAN estender suas fronteiras atĆ© a UcrĆ¢nia. E anexar, pelo menos, a UcrĆ¢nia Ocidental – que jĆ” seria

“Protestos” assassinaram a democracia − UcrĆ¢nia derrotada pela intriga e pela violĆŖncia

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Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu Postado por Castor Filho Manifestantes moderados estendem bandeira da UE em Kiev (24/11/2014) Quem manda lĆ”? NĆ£o, com certeza, os moderados alugados e bem pagos que Washington e a UniĆ£o Europeia sonhavam pĆ“r lĆ”, como novo governo da UcrĆ¢nia. O acordo que a oposiĆ§Ć£o sustentada por Washington e pela UniĆ£o Europeia fizeram com o presidente Yanukovich para pĆ“r fim Ć  crise nĆ£o durou meia hora. AtĆ© o ex-campeĆ£o de boxe, Vitali Klitschko, que fazia pose de lĆ­der da oposiĆ§Ć£o hĆ” apenas poucas horas, foi vaiado pelos vĆ¢ndalos e terroristas, e descartado. O agora nomeado presidente por algo que parece ser um Parlamento irrelevante, Oleksandr Turchynov , nĆ£o tem apoio algum entre os que derrubaram o governo. Como a BBC noticiou , (...) como todos os polĆ­ticos da oposiĆ§Ć£o, Turchynov nĆ£o goza da confianƧa nem do respeito dos reunidos na PraƧa Independencia em Kiev.

AgrotĆ³xicos: Fiocruz publica carta alertando para os perigos de mudanƧas na lei

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A Fiocruz divulgou uma carta aberta Ć  sociedade brasileira, na qual alerta para os riscos das recentes mudanƧas na legislaĆ§Ć£o que regula o uso de agrotĆ³xicos, e no perigo de projetos de lei que flexibilizem a funĆ§Ć£o regulatĆ³ria do Estado. O texto reforƧa como estudos cientĆ­ficos tĆŖm comprovado os danos provocados pelos ag rotĆ³xicos Ć  saĆŗde das populaƧƵes, afetando sobretudo segmentos sociais de grande vulnerabilidade, como moradores e trabalhadores de Ć”reas rurais,  populaƧƵes indĆ­genas, quilombolas e ribeirinhas. Em setembro de 2013, a Fiocruz jĆ” havia assinado uma nota  alertando sobre os perigos do mercado de agrotĆ³xicos, assinada tambĆ©m pelo   Instituto Nacional de CĆ¢ncer JosĆ© Alencar Gomes da Silva (Inca)  e pela  AssociaĆ§Ć£o Brasileira de SaĆŗde Coletiva (Abrasco) .

Nova testemunha da tortura. O STF vai continuar de “vista cansada” para os crimes da ditadura?

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Autor: Fernando Brito O Brasil acolheu os tratados internacionais que definem a tortura como crime imprescritĆ­vel. O Brasil, mas nĆ£o o Supremo Tribunal Federal, que continua achando que a Lei da Anistia, editada em pleno perĆ­odo autoritĆ”rio, tem mais forƧa que a nossa ConstituiĆ§Ć£o, Ć  qual os tratados internacional se incorporam. Mas o trabalho da ComissĆ£o nacional da Verdade, embora nĆ£o tenha forƧa judicial, vai colocando fatos e provas diante de suas “durĆ­ssimas” ExcelĆŖncia, aquelas que dizem que nĆ£o vĆ£o permitir privilĆ©gios e impunidade de quem quer que seja…exceto os torturadores.

Bomba! RequiĆ£o ao Plim-Plim: A Globo de SP nĆ£o Ć© da Globo!

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Ainda por cima, o terreno Ć© invadido ! Plim-Plim, vamos sacolejar ? O Senador RequiĆ£o – aquele que fala umas tantas coisas dos filhos do Roberto Marinho, que, como Governador, nĆ£o deu um tusta de publicidade Ć  Globo, e pergunta – sem resposta – ao ministro Mantega pelo DARF , apresentou Ć  mesa do Senado, nesta terƧa-feira, requerimento a ser encaminhado ao Ministro Plim-Plim (ou serĆ” Trim-Trim ?). Trata-se de pedido para efetuar a cessaĆ§Ć£o imediata dos direitos da Globo sobre a Globo SĆ£o Paulo, adquirida em processo de deslavada fraude, como comprovado na JustiƧa. Agora Ć© que o Plim-Plim vai pipocar !

SonegaĆ§Ć£o dos ricos Ć© 25 vezes maior que corrupĆ§Ć£o nos paĆ­ses em desenvolvimento

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  No ano passado, cerca de um trilhĆ£o de dĆ³lares fugiram dos paĆ­ses em desenvolvimento e terminaram em paraĆ­sos fiscais. ConheƧa as capitais da corrupĆ§Ć£o.  Marcelo Justo Londres - Uma visĆ£o muito difundida sobre o desenvolvimento econĆ“mico afirma que os problemas enfrentados pelas economias em desenvolvimento e os paĆ­ses pobres se devem Ć  corrupĆ§Ć£o. Essa visĆ£o se choca com um dado contundente da realidade internacional: a China. Nem mesmo o Partido Comunista pƵe em dĆŗvida que a corrupĆ§Ć£o Ć© um dos grandes problemas nacionais, o que nĆ£o impediu um crescimento mĆ©dio de dois dĆ­gitos nas Ćŗltimas trĆŖs dĆ©cadas.

Banqueiros dĆ£o palestras a juĆ­zes que julgam aƧƵes contra bancos; Tribunal de JustiƧa nega conflito de interesse

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Representantes dos principais bancos brasileiros palestraram para juĆ­zes paulistas; 55 foram convocados por ConceiĆ§Ć£o Lemes A jornalista LĆŗcia Rodrigues foi quem primeiro nos chamou a atenĆ§Ć£o para o seminĆ”rio  O Poder JudiciĆ”rio e o sistema financeiro . Depois, trĆŖs juĆ­zes alertaram que o evento, promovido pela Escola Paulista de Magistratura (EPM), tinha sido coordenado pelo prĆ³prio presidente do Tribunal de JustiƧa do Estado de SĆ£o Paulo (TJSP), o desembargador JosĆ© Renato Nalini. PĆŗblico-alvo: magistrados.

Maradona, "um soldado da Venezuela"

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  Por Altamiro Borges Diante da violĆŖncia dos golpistas na Venezuela e do cerco midiĆ”tico contra o "revoluĆ§Ć£o bolivariana", o craque Diego Maradona postou nesta semana uma mensagem em que reafirma o seu apoio ao povo da naĆ§Ć£o vizinha. "Estou disposto a ser um soldado da Venezuela", enfatiza o ex-capitĆ£o e ex-tĆ©cnico da seleĆ§Ć£o argentina, que nunca se acovardou diante dos holofotes da mĆ­dia. "Estamos vendo todas as mentiras ditas pela imprensa e criadas pelos imperialistas", postou em seu twitter. O craque tambĆ©m decidiu gravar um vĆ­deo em solidariedade ao presidente venezuelano NicolĆ”s Maduro.

'Isso nĆ£o Ć© uma recuperaĆ§Ć£o, Ć© uma bolha, e ela vai estourar'

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Bolhas de proporƧƵes histĆ³ricas estĆ£o se desenvolvendo nos Estados Unidos e no Reino Unido, os dois mercados de aƧƵes mais importantes do mundo. Londres - De acordo com o mercado financeiro, a economia do Reino Unido estĆ” vivendo um boom. NĆ£o um velho e tradicional boom, mas um histĆ³rico. Em 28 de outubro de 2013, o Ć­ndice FTSE 100 atingiu 6,734 pontos, rompendo o nĆ­vel alcanƧado no auge do boom econĆ“mico antes da crise financeira global de 2008 (que foi de 6.730 , registrado em outubro de 2007) . Desde entĆ£o, esse Ć­ndice tem registrado altos e baixos, mas em 21 de fevereiro de 2014, o FTSE 100 subiu para um novo patamar de 6,838 . Neste ritmo, poderĆ” em breve ultrapassar o nĆ­vel mais alto jĆ” alcanƧado desde que o Ć­ndice comeƧou em 1984 - 6.930, registrado em dezembro de 1999, durante os dias de glĆ³ria da bolha pontocom.

Por que o Brasil Ć© o paĆ­s das oportunidades

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Do Valor Por Luiz InĆ”cio Lula da Silva Passados cinco anos do inĆ­cio da crise global, o mundo ainda enfrenta suas consequĆŖncias, mas jĆ” se prepara para um novo ciclo de crescimento. As atenƧƵes estĆ£o voltadas para mercados emergentes como o Brasil. Nosso modelo de desenvolvimento com inclusĆ£o social atraiu e continua atraindo investidores de toda parte. Ɖ hora de mostrar as grandes oportunidades que o paĆ­s oferece, num quadro de estabilidade que poucos podem apresentar.

Ɠdio de Joaquim Barbosa mantĆ©m Dirceu em regime fechado e ilegal

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Autor: Fernando Brito Todos se recordam que Joaquim Barbosa tanto fez que  derrubou o juiz da Vara de ExecuƧƵes Penais do Distrito Federal , que Ć© o responsĆ”vel pela administraĆ§Ć£o das penas impostas a JosĆ© Dirceu. Assim como foi Joaquim Barbosa que  revogou a ordem do presidente interino do STF Ricardo Lewandowski  para que o pedido de trabalho externo, a que JosĆ© Dirceu tem direito como condenado em regime semi-aberto, tramitasse.

Dilma: Copa Ć© oportunidade para mostrar a forƧa e a vitalidade da naĆ§Ć£o brasileira

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A presidenta Dilma Rousseff aproveitou a realizaĆ§Ć£o nesta segunda-feira (24) da VII CĆŗpula Brasil-UniĆ£o Europeia, em Bruxelas, na BĆ©lgica, para promover a Copa do Mundo de 2014 e convidar os europeus a torcer de perto por suas seleƧƵes no Brasil. Dilma afirmou que o evento serĆ” uma oportunidade de mostrar a forƧa e a vitalidade da naĆ§Ć£o brasileira. “E queria dizer para vocĆŖs que a Copa nĆ£o serĆ” apenas um evento esportivo. SerĆ” um evento esportivo, sim, esse Ć© o principal aspecto da Copa, mas tambĆ©m Ć© uma oportunidade do Brasil se mostrar ao mundo, mostrar a forƧa e a vitalidade da naĆ§Ć£o brasileira, a alegria dos brasileiros em receber todos os seus convidados e quero que todos sejam muito bem vindos e se sintam em casa no Brasil”. Dilma lembrou que a Copa do Mundo serĆ” palco de promoĆ§Ć£o da paz e de campanhas contra o racismo. A presidenta disse ainda que, apesar do futebol ter sido criado na Inglaterra, a casa do futebol Ć© no Brasil. E em tom descontraĆ­do, apostou na vitĆ³ria da

UcrĆ¢nia: NSA “vaza” uma ameaƧa a Merkel

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Ukraine: NSA “Leak” As A Threat To Merkel Traduzido pelo pessoal da  Vila Vudu POSTADO POR  CASTOR FILHO SerĆ” que a Alemanha terĆ” peito suficiente para enfrentar os EUA?  Os EUA e a UniĆ£o Europeia nĆ£o concordam sobre a UcrĆ¢nia. Os europeus prefeririam nĆ£o provocar os russos (calma lĆ”! Eles fornecem o gĆ”s que aquece nossos lares) e prefeririam alguma concessĆ£o, como resultado na UcrĆ¢nia. Eis a razĆ£o pela qual a oferta de dinheiro que a UniĆ£o Europeia fez Ć  UcrĆ¢nia foi, para comeƧar, insultantemente pouco dinheiro, e teve de ser rejeitada. Os EUA querem confrontaĆ§Ć£o com a RĆŗssia e um regime fantoche completamente servil na UcrĆ¢nia. Embora Merkel queira instalar seu protegido, e campeĆ£o de boxe Klitschko no poder na UcrĆ¢nia, ela nĆ£o quer pagar por isso – pelo menos, nĆ£o quer pagar muito. Os EUA nĆ£o gostam da escolha de Merkel e querem pĆ“r lĆ” o seu prĆ³prio oligarca. A propĆ³sito disso, precisamente, foi que a secretĆ”ria-assistente e neoconservadora Victoria Nuland enunciou seu

As limitaƧƵes dos nossos conhecimentos

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Parte do que imaginamos sobre a China estĆ” defasada da atual realidade por Paulo Yokota Com base nos conhecimentos que obtive “in loco” na imensa China, ouso afirmar que parte do que imaginamos sobre aquele paĆ­s estĆ” defasada da atual realidade. Pensamos a China como uniforme, quando ela possui muitas etnias diferentes com o povo falando os seus idiomas como cantonĆŖs, pequinĆŖs e dezenas de outros, sendo o mandarim o oficial usado pelas elites.

O futuro do PSDB por trĆ”s da renĆŗncia de Azeredo

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Acusado de desviar verba mineira para financiar sua derrotada campanha reeleitoral ao governo em 1998, Azeredo foi vice-prefeito de Belo Horizonte 'MensalĆ£o' tucano atrapalha nĆ£o sĆ³ o sonho presidencial de AĆ©cio Neves, mas tambĆ©m a eleiĆ§Ć£o em Minas, um dos dois redutos eleitorais do PSDB por AndrĆ© Barrocal Abandonado pelo partido que ajudou a fundar e presidiu, Eduardo Azeredo fez o que restava para tentar escapar de puniƧƵes pelo “mensalĆ£o” do PSDB em Minas Gerais, ao renunciar ao mandato de deputado na quarta-feira 19. O PSDB busca manter distĆ¢ncia do caso, mas tem razƵes de sobra para comemorar a decisĆ£o. Sobretudo o presidente do partido, senador AĆ©cio Neves. O processo contra Azeredo Ć© uma dupla ameaƧa. Atrapalha o sonho presidencial de AĆ©cio e a disputa pelo governo de Minas, terra do senador e do segundo maior eleitorado do PaĆ­s, sob comando dos tucanos desde 2003.

O STF E A PARƁBOLA SOBRE A QUADRILHA

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VocĆŖ pode ter a opiniĆ£o que quiser sobre os condenados da AP 470. Mas nĆ£o pode dizer que se uniram para "o fim de cometer crimes" O Supremo encara na quarta-feira o debate sobre os embargos infringentes contra a condenaĆ§Ć£o de crime de quadrilha contra os rĆ©us da AĆ§Ć£o Penal 470. Conforme o artigo 288 do CĆ³digo Penal, quadrilha Ć© uma associaĆ§Ć£o de “trĆŖs pessoas, em quadrilha ou bando, para o fim de cometer crimes". A condenaĆ§Ć£o por este crime Ć© inaceitĆ”vel.

ClarĆ­n Ć© fatiado e a mĆ­dia estrebucha

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  Por Altamiro Borges Na semana passada, o governo argentino aprovou a proposta de fatiamento do Grupo ClarĆ­n, o maior conglomerado de mĆ­dia do paĆ­s. A medida, fixada pela ousada “Ley de Medios”, foi festejada pela Autoridade Federal de ServiƧos de ComunicaĆ§Ć£o Audiovisual (Afsca), a agĆŖncia estatal responsĆ”vel pela regulaĆ§Ć£o deste setor estratĆ©gico. "Com a adequaĆ§Ć£o do ClarĆ­n Ć  lei, nĆ£o acaba seu direito de informar e opinar com liberdade. Acaba sua possibilidade de se impor como um gigante econĆ“mico e monopĆ³lico para manipular a opiniĆ£o pĆŗblica e condicionar a democracia", comemorou MartĆ­n Sabbatella, diretor do Ć³rgĆ£o. No mundo inteiro – principalmente na AmĆ©rica Latina –, os barƵes da mĆ­dia lamentaram a derrota parcial.

Conflicts FĆ³rum: ComentĆ”rio semanal de 31/1-7/2/2014

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“ Conflicts Forum’s Weekly Comments31/january − 7 february 2014 ” Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu Mapa polĆ­tico do Oriente MĆ©dio JĆ” Ć© visĆ­vel que muitos “Mercados Emergentes” (ME) estĆ£o sofrendo com uma retirada do dinheiro de curto prazo que esteve “estacionado” lĆ” como efeito de uma expansĆ£o monetĆ”ria sem precedentes buscada principalmente por EUA, JapĆ£o e China. Agora, (depois do “afunilamento” [orig. taper ] pelo Fed dos EUA) o “dinheiro quente” estĆ” sendo trazido de volta para casa – e por toda parte as moedas dos ME estĆ£o caindo. Mas a queda no valor das respectivas moedas foi particularmente evidente na Turquia (10% em relaĆ§Ć£o ao dĆ³lar norte-americano, ao longo do Ćŗltimo ano), que gerou uma reaĆ§Ć£o do tipo “choque e pavor” pelo Banco Central Turco, com aumento de juros, de 7,75% para 12,5% — aumento possivelmente suficiente para “furar” o balĆ£o do “milagre” turco e, de fato, o “modelo turco” (da Fraternidade MuƧulmana). O Banco Central Turco tem boas

Porque Jefferson nĆ£o desperta “os instintos mais primitivos” da direita.

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Autor: Fernando Brito Roberto Jefferson, desde o inĆ­cio de sua carreira como auxiliar de apresentador do programa “O povo na TV”, foi um homem que usava e abusava das agressƵes verbais, violentas, destas que se faz em estado catatĆ“nico, claro que sempre estudado para as cĆ¢maras. Assim foi atĆ© a CPI dos Correios, com direito a olho roxo e Ć  estudada provocaĆ§Ć£o a JosĆ© Dirceu com a famosa frase de que ele “despertava seus instintos mais primitivos” Depois, o cĆ¢ncer o fez recolher-se e, aparentemente, passar a guardar um comportamento mais discreto.

1981 - Dia do Lula condenado

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Aconteceu em 25 de fevereiro       1981 - Dia do Lula condenado   A JustiƧa Militar condena Lula e mais 10 sindicalistas do ABC, com base na Lei de SeguranƧa Nacional, pela greve de 1980. As penas mais tarde serĆ£o revogadas . A foto de Lula na ficha do Dops

Presidente da OAB defende fim de doaĆ§Ć£o empresarial em campanha

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  Em artigo publicado neste domingo na imprensa nacional, o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcus Vinicius Furtado CoĆŖlho, defende o fim do investimento empresarial em campanhas eleitorais. Segundo ele, o investimento empresarial em campanhas Ć© inconstitucional, como Ć© a participaĆ§Ć£o censitĆ”ria de pessoas fĆ­sicas e jurĆ­dicas no processo polĆ­tico eleitoral. Empresas nĆ£o se enquadram no conceito de povo. No artigo, ele lembra o manifesto "Um homem, um voto", em que Nelson Mandela dizia que negros e brancos, homens e mulheres, trabalhadores e empresĆ”rios, devem ter igual participaĆ§Ć£o na definiĆ§Ć£o dos destinos do paĆ­s. “A legislaĆ§Ć£o, que regula o financiamento de campanhas e institui uma injustificada discriminaĆ§Ć£o, acertadamente proĆ­be a contribuiĆ§Ć£o de sindicatos e de organizaƧƵes de classe e religiosas. Assim, nĆ£o podem as empresas participar da vida polĆ­tica nacional”, afirma o dirigente classista.

O fracasso do socialismo de cƔtedra

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Sem a contribuiĆ§Ć£o da polĆ­cia com sua repressĆ£o, os socialistas de cĆ”tedra e mentores da violĆŖncia sĆ³ irĆ£o figurar nos noticiĆ”rios sensacionalistas.    Wanderley Guilherme dos Santos Socialistas de cĆ”tedra e adeptos da violĆŖncia nĆ£o serĆ£o capazes de promover impasses institucionais. Faltam-lhes causa reconhecida e apoio da populaĆ§Ć£o. ObterĆ£o alguns traƧos eleitorais, talvez. Nem isso, caso a repressĆ£o nĆ£o coopere com eles usando da mesma selvageria. Sem a contribuiĆ§Ć£o da polĆ­cia os socialistas de cĆ”tedra e mentores da violĆŖncia sĆ³ irĆ£o figurar nos noticiĆ”rios sensacionalistas. FracassarĆ£o. Impasses institucionais sĆ£o corolĆ”rios da adesĆ£o de grupos sociais dotados de preferĆŖncias intensas, uns a favor, outros contrĆ”rios a pautas especĆ­ficas. A soluĆ§Ć£o de conflitos de tal magnitude se dĆ” por revoluĆ§Ć£o, por golpe de estado ou por negociaĆ§Ć£o. O Brasil passou por alguns impasses cujas soluƧƵes variaram.

Boa hora para Dilma colocar em debate a democratizaĆ§Ć£o da mĆ­dia

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NĆ£o se deseja uma imprensa 'chapa branca', mas Ć© hora de rever a hegemonia da expressĆ£o de um pensamento Ćŗnico representando a minoria do poder econĆ“mico por Helena Sthephanowitz  Na semana passada, trĆŖs pesquisas nacionais de intenĆ§Ć£o de voto para presidente da RepĆŗblica nas eleiƧƵes de 2014 foram publicadas. Com pequena variaĆ§Ć£o nos nĆŗmeros, todas apontam uma vitĆ³ria com folga de Dilma Rousseff em primeiro turno. Os nĆŗmeros refletem um pouco o tom do noticiĆ”rio. Baixo desemprego e inflaĆ§Ć£o em queda sustentam os nĆ­veis de popularidade. A sensaĆ§Ć£o de maior seguranƧa no emprego e de preservaĆ§Ć£o do poder de compra com a renda sĆ£o percebidas no cotidiano da populaĆ§Ć£o, mesmo que esses assuntos da maior importĆ¢ncia para a vida das pessoas tenham sido tratados com discriĆ§Ć£o pela chamada grande mĆ­dia.

OS EMPRESƁRIOS ESTƃO CHATEADOS COM A DILMA. ƔBA!

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Bem feito ! Quem manda nĆ£o fazer a Ley de Medios ? O Delfim Netto diz seguidamente que a Dilma precisa despertar o “instinto animal” dos empresĆ”rios. Os empresĆ”rios jĆ” dispƵem das generosas pĆ”ginas do PiG (*) para, todos os dias, em mĆŗltiplos espaƧos e colonas (**), espinafrar a Dilma, com “instinto animal”. A Urubologia contamina empresĆ”rios e seus trombones no PiG (*). E os “economistas de bancos”, os profissionais da volatilidade, conferem ao mau humor uma base inequivocamente “cientĆ­fica”. Esse conjunto Ć© um dos novos instrumentos do Golpe na AmĆ©rica do Sul,  como aponta agudo artigo de Saul Leblon . Outro dia, o ansioso blogueiro foi fazer uma palestra a um grupo de empresĆ”rios em Santa Catarina.

Dilma fala de acordo com Mercosul para empresƔrios da U

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A presidenta Dilma Rousseff participa nesta segunda-feira (24) em Bruxelas, na BĆ©lgica, do 7Āŗ Encontro Empresarial Brasil-UniĆ£o Europeia. Em declaraĆ§Ć£o Ć  imprensa apĆ³s reuniĆ£o plenĆ”ria na sede do Conselho da UniĆ£o Europeia, a presidenta disse que se empenharĆ” para levar adiante as negociaƧƵes para a conclusĆ£o do acordo de associaĆ§Ć£o entre Mercosul e UniĆ£o Europeia (UE). Dilma afirmou que a conclusĆ£o do acordo serĆ” uma grande contribuiĆ§Ć£o para a recuperaĆ§Ć£o econĆ“mica do bloco, que Ć© o principal parceiro comercial do paĆ­s. As empresas europeias sĆ£o as que mais transferem tecnologia e inovaĆ§Ć£o ao Brasil e Ć  AmĆ©rica Latina, segundo a ComissĆ£o Europeia, e a UE Ć© o principal destino das exportaƧƵes e importaƧƵes do Brasil.

A falsa moralidade de um juiz “coxinha”. O “meritĆ­ssimo” debochado tem a quem puxar

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Autor: Fernando Brito VocĆŖs pensam que, ao escrever aqui, nĆ£o Ć© forte a tentaĆ§Ć£o de abordar os assuntos que estĆ£o em evidĆŖncia e atraem a atenĆ§Ć£o? Ɖ, e muito, porque faz parte do prĆ³prio senso jornalĆ­stico de tratar do que atrai atenĆ§Ć£o. Raul AzĆŖdo, um craque do jornalismo popular, ensinava que um Fusca que caĆ­sse no Canal do Mangue era mais matĆ©ria do que um Boeing que caĆ­sse no JapĆ£o. Mas quando se escreve com causa, nĆ£o para vender, deixo de lado a liĆ§Ć£o do AzĆŖdo e fico com a que aprendi do velho Briza.

Sorria, vocĆŖ estĆ” filmando

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"Seja delicado e explique o que o Google Glass faz", ensina a empresa O Google lanƧa um manual de conduta para seus Ć³culos Big Brother por  Felipe Marra MendonƧa   O google publicou na semana passada um documento com uma sĆ©rie de mandamentos para os compradores do Google Glass, um computador que se parece com um par de Ć³culos, munido de tela e cĆ¢mera, sempre conectado Ć  internet. Muitos aparelhos sĆ£o acompanhados de instruƧƵes, mas os manuais simplesmente ensinam como operar o equipamento. O que o Google publicou Ć© inusitado, uma espĆ©cie de lista com dicas de comportamento para quem usa o Glass. O que a companhia pretende Ć© evitar que esses compradores pioneiros se tornem maus usuĆ”rios, dando ao aparelho uma imagem negativa por conta do uso que fizerem dos Ć³culos.

A eterna transiĆ§Ć£o

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No Brasil, os traumas nĆ£o sĆ£o superados simplesmente por nunca serem nomeados. NĆ£o os enfrentamos de fato, como mostram as “reflexƵes” sobre os 50 anos do golpe por  Vladimir Safatle A  reflexĆ£o a respeito dos 50 anos do golpe de 64 comeƧou. E estĆ£o demonstrados com clareza os malefĆ­cios da transiĆ§Ć£o Ć  brasileira. Sua maior caracterĆ­stica Ć© o fato de ela nunca acabar. Vende-se a falsa versĆ£o de que o Brasil seria um paĆ­s de reconciliaĆ§Ć£o fĆ”cil, capaz de mobilizar todos os setores da sociedade para uma superaĆ§Ć£o de traumas passados. Na verdade, somos uma naĆ§Ć£o onde os traumas nunca sĆ£o superados, pois eles sequer sĆ£o nomeados. Dessa forma, somos obrigados a conviver com fantasmas que parecem sair do nada, mas sĆ£o, na verdade, a expressĆ£o de visƵes que nunca morreram de fato.

A guerrilha de R$ 30 milhƵes nas redes sociais

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Com um investimento milionĆ”rio, PT, PSDB e PSB planejam mobilizar 90 mil ativistas da internet. Eles podem ser os grandes cabos eleitorais numa eleiĆ§Ć£o em que a guerra digital serĆ” decisiva para a vitĆ³ria nas urnas Josie Jeronimo (josie@istoe.com.br) Embora a internet jĆ” tenha sido um campo de batalha importante em 2010, na expectativa dos marqueteiros dos principais partidos, a guerra pelas redes sociais na campanha presidencial deste ano serĆ” ainda mais acirrada e poderĆ” ser decisiva para o triunfo eleitoral. Se Ć© verdade que a propaganda na tevĆŖ conserva sua importĆ¢ncia e mantĆ©m-se como destino preferencial dos gastos dos candidatos, no meio polĆ­tico existe tambĆ©m a convicĆ§Ć£o de que a internet estĆ” destinada este ano a se tornar o espaƧo prioritĆ”rio para o eleitor resolver dĆŗvidas, confrontar propostas e, numa funĆ§Ć£o ativa que sĆ³ as redes sociais permitem, combater no corpo a corpo pelo candidato de sua preferĆŖncia. Hoje, 105 milhƵes de pessoas tĆŖm acesso Ć  internet no Br

A frigideira venezuelana

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O que se pretende fritar na Venezuela Ć© mais que o chavismo; a crise testa os novos apetrechos do extremismo conservador na regiĆ£o. por: Saul Leblon  A Venezuela Ć© a frigideira geopolĆ­tica da AmĆ©rica Latina nesse momento. InĆŗtil trata-la Ć  distĆ¢ncia, com pinƧas e luvas cirĆŗrgicas. O que se pretende fritar ali Ć© mais que o chavismo. Peixes graĆŗdos que se cuidem: se a extrema-direita vencer, o Ć³leo fervente vai se derramar abaixo do Equador.

Ganha e perde na UcrĆ¢nia

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Traduzido pelo pessoal da  Vila Vudu Arseniy Yatsenyuk (D), Oleh Tyahnybok (E) e Vitali Klitschko (C) apĆ³s assinatura de acordo com Viktor Yanukovich em Kiev (21/2/2014) Depois de oito horas de negociaƧƵes, que avanƧaram noite adentro na 5ĀŖ-feira (20/2/2014), entre o presidente Viktor Yanukovich da UcrĆ¢nia e a “troika” da oposiĆ§Ć£o, Arseniy Yatsenyuk, Oleh Tyahnybok e Vitali Klitschko, chegou-se a um acordo, na manhĆ£ da 6ĀŖ-feira (21/2/2014) em Kiev que, se espera, ponha fim aos violentos confrontos que levaram a muitas mortes essa semana. Os termos do acordo foram fixados em  declaraĆ§Ć£o escrita .   O acordo foi examinado por um grupo de enviados europeus e polĆ­ticos, e por um “representante especial do presidente da FederaĆ§Ć£o Russa”.

Breno Altman: Hora de dizer a verdade para ClĆ³vis Rossi

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Breno Altman ClĆ³vis Rossi   O jornalista ClĆ³vis Rossi, um dos mais respeitados do paĆ­s, escreveu ontem, na  Folha de S.Paulo , artigo intitulado “Hora de dizer a verdade a Maduro”, criticando a posiĆ§Ć£o atual do governo brasileiro acerca da crise venezuelana. Seu texto considera, a partir dos nĆŗmeros das Ćŗltimas eleiƧƵes presidenciais, que o vizinho ao norte estĆ” “rachado ao meio”.  Por Breno Altman*, na  Opera Mundi E conclui: apoiar o presidente NicolĆ”s Maduro seria “dar Ć s costas Ć  metade da populaĆ§Ć£o venezuelana, erro que nenhum paĆ­s sĆ©rio pode cometer.” Traz vĆ­cio de origem o apelo Ć  neutralidade e a eventual papel moderador que poderia desempenhar a diplomacia brasileira. Rossi, com a elegĆ¢ncia de sempre, mas desconhecimento sobre o assunto, parece estar abordando situaĆ§Ć£o normal de conflito. Como se fosse, por exemplo, uma competiĆ§Ć£o eleitoral ou um rally pacĆ­fico de setores oposicionistas.

Sem reforma, Brasil vai voltar a eleger apenas ricos

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O Brasil precisa urgentemente de uma reforma polĆ­tica que mude o modelo de financiamento das campanhas. Sem isso, corremos o risco de voltar a um estado de aristocracia, onde sĆ³ os ricos sĆ£o eleitos. A anĆ”lise Ć© do economista e professor licenciado da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Marcio Pochmann. O ex-presidente do Instituto de Pesquisas EconĆ“micas Aplicadas (Ipea) e atual presidente da FundaĆ§Ć£o Perseu Abramo defende que o financiamento de campanhas Ć© o principal desafio para a transformaĆ§Ć£o do atual sistema polĆ­tico brasileiro. Pochmann destacou ainda a importĆ¢ncia do papel do Estado na ascensĆ£o econĆ“mica da classe trabalhadora, a necessidade de o Brasil apostar em empregos mais qualificados por meio de outro modelo de crescimento que privilegie a produĆ§Ć£o com maior valor agregado e criticou a criminalizaĆ§Ć£o que os meios de comunicaĆ§Ć£o fazem da polĆ­tica. Confira a Ć­ntegra da entrevista: