Toffoli: não haverá 3º turno
Gilmar não foi à diplomação da Dilma.
A presidenta Dilma Rousseff e o vice, Michel Temer (PMDB), participaram hoje (18) da cerimônia de diplomação realizada pelo Tribunal Superior Eleitoral. A solenidade oficializou o resultado das eleições de 2014, quando Dilma recebeu 54.501.118 votos – 51,64% dos válidos – e foi reeleita para um novo mandato.
O presidente do TSE, ministro Dias Toffoli, foi enfático quanto a possibilidade da disputa de um terceiro turno. “Não haverá espaço para terceiro turno na Justiça Eleitoral”, afirmou Toffoli, em referência a incansável tentativa da oposição de impedir a posse da presidenta reeleita.
Em meio a denúncias de corrupção na Petrobras, Dilma reforçou a ideia de investigar e punir os culpados, além de projetar a futura reforma política. “Chegou a hora de firmarmos um grande pacto nacional contra a corrupção. Este pacto vai desaguar na grande reforma política que o Brasil precisa promover a partir do próximo ano”, disse a mandatária.
Dilma citou a Comissão da Verdade e reiterou o esforço para combater a corrupção. “Um país que não tem medo de discutir os crimes da ditadura e também não tem medo de expor e punir as mazelas da corrupção. Para o bem do país, não podemos deixar que a denúncia de crimes do passado tragam conflitos anacrônicos no presente. Temos a felicidade de estar vivendo em um país onde a verdade não tem mais medo de aparecer e onde as pessoas enfrentam a verdade sem medo”, discursou.
“Quero ser a presidenta que ajudou a tornar este processo (de moralidade pública) irreversível”, complementou a presidenta.
Ausência
O ministro Gilmar Mendes, responsável por analisar as contas da campanha de Dilma, não foi à diplomação da presidenta.
João de Andrade Neto, editor do Conversa Afiada
Abaixo, outras frases de Dilma em seu discurso:
A presidenta Dilma Rousseff e o vice, Michel Temer (PMDB), participaram hoje (18) da cerimônia de diplomação realizada pelo Tribunal Superior Eleitoral. A solenidade oficializou o resultado das eleições de 2014, quando Dilma recebeu 54.501.118 votos – 51,64% dos válidos – e foi reeleita para um novo mandato.
O presidente do TSE, ministro Dias Toffoli, foi enfático quanto a possibilidade da disputa de um terceiro turno. “Não haverá espaço para terceiro turno na Justiça Eleitoral”, afirmou Toffoli, em referência a incansável tentativa da oposição de impedir a posse da presidenta reeleita.
Em meio a denúncias de corrupção na Petrobras, Dilma reforçou a ideia de investigar e punir os culpados, além de projetar a futura reforma política. “Chegou a hora de firmarmos um grande pacto nacional contra a corrupção. Este pacto vai desaguar na grande reforma política que o Brasil precisa promover a partir do próximo ano”, disse a mandatária.
Dilma citou a Comissão da Verdade e reiterou o esforço para combater a corrupção. “Um país que não tem medo de discutir os crimes da ditadura e também não tem medo de expor e punir as mazelas da corrupção. Para o bem do país, não podemos deixar que a denúncia de crimes do passado tragam conflitos anacrônicos no presente. Temos a felicidade de estar vivendo em um país onde a verdade não tem mais medo de aparecer e onde as pessoas enfrentam a verdade sem medo”, discursou.
“Quero ser a presidenta que ajudou a tornar este processo (de moralidade pública) irreversível”, complementou a presidenta.
Ausência
O ministro Gilmar Mendes, responsável por analisar as contas da campanha de Dilma, não foi à diplomação da presidenta.
João de Andrade Neto, editor do Conversa Afiada
Abaixo, outras frases de Dilma em seu discurso:
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