Requião: PiG quer dividir o Brasil ao meio
O jornal dos Frias, com a presunção dos sabichões, nessa linha do preconceito e da discriminação …
Para Requião, “ a mídia se une à oposição” para criar o que chama de “fronteira mentirosa, digna de uma capa da revista Veja”, que opõe o “Brasil dito moderno, que produz , em oposição ao Brasil atrasado e manemolente”.
“Os sete irmãos ideológicos que ainda pensam que dominam e moldam a opinião pública brasileira cutucam e despertam sentimentos e manifestações que julgávamos extirpados da humanidade com a evolução da espécie”, afirmou o senador.
E continuou: “Reafirmo: na há inocência em nossa mídia ao dividir o país entre o vermelho e o azul. Mesmo porque essa partição, essa rachadura é falaciosa, já que, no Sul -Sudeste, a presidente reeleita teve mais de dois milhões de votos que no Norte-Nordeste.O jornal dos Frias, com a presunção dos sabichões, chega ao pedantismo, ao charlatanismo de ter seções que denomina de “Folha Explica”, “Folha Recomenda”, e, nessa linha do preconceito e da discriminação, tenta hoje “explicar” com o Bolsa Família e IDH afetaram, atenção para o verbo, afetaram as eleições. Enfim como se depreende, os pobres contaminaram, infectaram, infeccionaram as eleições, corrompendo seu caráter democrático”.
Para o senador, se o resultado da eleição tivesse sido outro, a grande imprensa noticiaria de outra forma. “Se os pobres, se as pessoas de menor renda votassem, como sempre votaram, segundo os interesses da classe média alta e dos mais ricos, segundo os interesses do mercado, renunciando os seus interesses, aí sim, que maravilha!, estaria tudo conforme a tradição, a família e a propriedade.
O senador Roberto Requião (PMDB – PR) criticou a cobertura da imprensa brasileira após confirmada a vitória da Presidenta Dilma Rousseff no último domingo (26). Em discurso no plenário, Requião acusou a mídia de incitar a divisão do país.
“Esses mapas, dividindo o Brasil em vermelho e azul, tão insistentemente divulgados por jornais, televisões e sítios de notícias, esses mapas são uma fraude e apenas servem para reforçar o preconceito e realçar a estultícia de setores abduzidos pelo fascismo em sua formulação primária, bruta. É triste dizer, mas não vejo nenhuma inocência de parte de nossa empoderada mídia ao cindir o país dessa forma maniqueísta, dicotômica”, discursou Requião na terça-feira (28).
“Esses mapas, dividindo o Brasil em vermelho e azul, tão insistentemente divulgados por jornais, televisões e sítios de notícias, esses mapas são uma fraude e apenas servem para reforçar o preconceito e realçar a estultícia de setores abduzidos pelo fascismo em sua formulação primária, bruta. É triste dizer, mas não vejo nenhuma inocência de parte de nossa empoderada mídia ao cindir o país dessa forma maniqueísta, dicotômica”, discursou Requião na terça-feira (28).
Para Requião, “ a mídia se une à oposição” para criar o que chama de “fronteira mentirosa, digna de uma capa da revista Veja”, que opõe o “Brasil dito moderno, que produz , em oposição ao Brasil atrasado e manemolente”.
“Os sete irmãos ideológicos que ainda pensam que dominam e moldam a opinião pública brasileira cutucam e despertam sentimentos e manifestações que julgávamos extirpados da humanidade com a evolução da espécie”, afirmou o senador.
E continuou: “Reafirmo: na há inocência em nossa mídia ao dividir o país entre o vermelho e o azul. Mesmo porque essa partição, essa rachadura é falaciosa, já que, no Sul -Sudeste, a presidente reeleita teve mais de dois milhões de votos que no Norte-Nordeste.O jornal dos Frias, com a presunção dos sabichões, chega ao pedantismo, ao charlatanismo de ter seções que denomina de “Folha Explica”, “Folha Recomenda”, e, nessa linha do preconceito e da discriminação, tenta hoje “explicar” com o Bolsa Família e IDH afetaram, atenção para o verbo, afetaram as eleições. Enfim como se depreende, os pobres contaminaram, infectaram, infeccionaram as eleições, corrompendo seu caráter democrático”.
Para o senador, se o resultado da eleição tivesse sido outro, a grande imprensa noticiaria de outra forma. “Se os pobres, se as pessoas de menor renda votassem, como sempre votaram, segundo os interesses da classe média alta e dos mais ricos, segundo os interesses do mercado, renunciando os seus interesses, aí sim, que maravilha!, estaria tudo conforme a tradição, a família e a propriedade.
Requião, que perdeu a eleição para governador em seu estado, é autor de projeto de lei que garante o direito de resposta nos meios de comunicação, quando vítimas de notícias falsas. O PL 141 foi aprovado no Senado em 2013 e tramita em regime de urgência na Câmara.
Discurso completo:
http://www.robertorequiao.com.br/discurso-de-requiao-diz-que-reforma-politica-e-importante-mas-prioridade-e-a-economia/
Alisson Matos, editor do Conversa Afiada
Discurso completo:
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Alisson Matos, editor do Conversa Afiada
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