DATACAF EXTRA: MACHÃO DO LEBLON ASSUSTOU AS MULHERES
A mulher de Classe C e D sabe qual o próximo passo do machão que diz “você está mentindo”…
Não são só as jovens louras, ricas e famosas do Arpoador, no Rio, que, muitas vezes temem apanhar do namorado machão.
O medo de apanhar do marido, do companheiro ou do namorado é muito mais agudo entre mulheres das Classes C e D – as vitimas preferenciais dos machões brasileiros.
Especialmente se eles bebem ou se drogam.
Elas são vitimas, frequentemente, da supremacia de maridos que põem “o dinheiro em casa”.
Elas têm o pisca-pisca ligado para soar o alarme quando o machão, bêbado ou drogado, se manifesta.
Como se sabe, o DataCaf nada em dinheiro, ou melhor, no ouro de Havana, recolhido de pá no Porto de Mariel.
Por isso, o DataCaf montou uma pesquisa “quali”, ou “qualificada”.
Reuniu pessoas representativas das diversas regiões do país, homens e mulheres, de diversos graus de instrução e de renda.
Uma “amostra” como a de quem qualquer pesquisa de opinião, só que em lugar de responder a um questionário, os “entrevistados” comentam, ao vivo, o que estão vendo.
E esse DataCaf Extra se refere à quali realizada durante o debate quando a Dilma pôs os podres do Machão do Leblon na rua, no horário nobre do SBT, uma vez que ele não está acima de qualquer suspeita - nem em São João del-Rey.
A pesquisa quali demonstra que as mulheres de Classe C e D se assustaram com a agressividade do Machão do Leblon.
Não só a agressividade, mas, também, o desrespeito.
Desrespeito uma mulher mais velha.
E a Presidenta da República do Brasil.
Que história é essa de que ela mente ?
Isso é muito sério.
Quando um homem diz a uma mulher que ela esta mentindo, a mulher já pressente qual será a próxima acusação e qual será o próximo “argumento” dele …
O mais importante foi o medo que ele despertou.
O medo que infunde o homem que bate em mulher.
Aquela agressão – “no dia primeiro de janeiro você vai ter que procurar emprego” – foi um tiro no pé.
Soou como uma agressão física.
Ou um tapa na cara.
Essas mulheres de Classe C e D muitas vezes acabaram de se profissionalizar, ou buscam o primeiro emprego.
Esse grupo – mulheres de Classe C e B, evangélicas – é especialmente estratégico para a Dilma.
(É o que o que se disse em “Evangélicas, bafometro e drogas”)
O Machão do Leblon errou caminho da festa.
Pensou que ia para o Arpoador e foi parar no Tunel Rebouças.
Paulo Henrique Amorim
Não são só as jovens louras, ricas e famosas do Arpoador, no Rio, que, muitas vezes temem apanhar do namorado machão.
O medo de apanhar do marido, do companheiro ou do namorado é muito mais agudo entre mulheres das Classes C e D – as vitimas preferenciais dos machões brasileiros.
Especialmente se eles bebem ou se drogam.
Elas são vitimas, frequentemente, da supremacia de maridos que põem “o dinheiro em casa”.
Elas têm o pisca-pisca ligado para soar o alarme quando o machão, bêbado ou drogado, se manifesta.
Como se sabe, o DataCaf nada em dinheiro, ou melhor, no ouro de Havana, recolhido de pá no Porto de Mariel.
Por isso, o DataCaf montou uma pesquisa “quali”, ou “qualificada”.
Reuniu pessoas representativas das diversas regiões do país, homens e mulheres, de diversos graus de instrução e de renda.
Uma “amostra” como a de quem qualquer pesquisa de opinião, só que em lugar de responder a um questionário, os “entrevistados” comentam, ao vivo, o que estão vendo.
E esse DataCaf Extra se refere à quali realizada durante o debate quando a Dilma pôs os podres do Machão do Leblon na rua, no horário nobre do SBT, uma vez que ele não está acima de qualquer suspeita - nem em São João del-Rey.
A pesquisa quali demonstra que as mulheres de Classe C e D se assustaram com a agressividade do Machão do Leblon.
Não só a agressividade, mas, também, o desrespeito.
Desrespeito uma mulher mais velha.
E a Presidenta da República do Brasil.
Que história é essa de que ela mente ?
Isso é muito sério.
Quando um homem diz a uma mulher que ela esta mentindo, a mulher já pressente qual será a próxima acusação e qual será o próximo “argumento” dele …
O mais importante foi o medo que ele despertou.
O medo que infunde o homem que bate em mulher.
Aquela agressão – “no dia primeiro de janeiro você vai ter que procurar emprego” – foi um tiro no pé.
Soou como uma agressão física.
Ou um tapa na cara.
Essas mulheres de Classe C e D muitas vezes acabaram de se profissionalizar, ou buscam o primeiro emprego.
Esse grupo – mulheres de Classe C e B, evangélicas – é especialmente estratégico para a Dilma.
(É o que o que se disse em “Evangélicas, bafometro e drogas”)
O Machão do Leblon errou caminho da festa.
Pensou que ia para o Arpoador e foi parar no Tunel Rebouças.
Paulo Henrique Amorim
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