Dilma homenageia os pais de todo o Brasil



Hoje é dia de homenagear aos pais, avôs e todos aqueles que, de alguma forma, cuidam de alguém. A presidenta Dilma Rousseff já desejou, bem cedo, em seu Twitter, um feliz dia dos pais a todos os brasileiros: “Hoje envio um abraço cheio de alegria a todos os pais brasileiros #DiadosPais”, escreveu.
A presidenta lembrou também daqueles que já perderam seus pais e hoje lembram com carinho e saudade: “E as pessoas que como eu já perderam seus pais, carregamos sempre na memória e no coração essa figura tão querida #DiadosPais”.
No Facebook, Dilma relembrou a história de seu pai, Pétar Russév, imigrante búlgaro que chegou ao Brasil em 1929. A presidenta, ao homenagear o pai, reforça a importância de um país que acolhe bem seus imigrantes: “Um País onde é possível que a filha de um imigrante de primeira geração se eleja presidente da República, é um país que tem, dentro da sua generosidade, um compromisso com a democracia; muito compromisso, também, de olhar o mundo, os homens e as mulheres como iguais”, definiu.
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DETERMINAÇÃO HERDADA
Quando o imigrante Pétar Russév, naturalizado Pedro Rousseff, saiu da Bulgária em 1929 e decidiu morar no Brasil, certamente não sabia que seria parte da mudança, anos mais tarde, da história do País.
Pedro passou por vários locais até conhecer, em Minas Gerais, a professora Dilma Jane Silva. Com ela teve três filhos: Igor, Dilma e Zana.
Decidido, Pedro traçou metas sólidas para sua vida, como prosperar e assegurar aos filhos uma educação de qualidade.
Por isso, a casa da família era repleta de livros de temas diversos, como obras de filósofos gregos e de poetas franceses.
A contrapartida, no entanto, era a de que os filhos tivessem as melhores notas da classe.
E a filha do meio absorveu todos os ensinamentos com empenho.
Em 2011, enfim, Pedro (falecido em 1962) tornou-se o pai da primeira presidente mulher do Brasil, a presidenta Dilma.
Orgulhosa, ela o homenageou no mesmo ano e visitou a cidade-natal de seu pai.
Em Gábrovo, na Bulgária, Dilma contou como a visita reforçou sua consciência sobre o Brasil ser um país fantástico, por acolher seu pai e tantos outros imigrantes e dar oportunidade para que eles se integrem e se formem.
“Um País onde é possível que a filha de um imigrante de primeira geração se eleja presidente da República, é um país que tem, dentro da sua generosidade, um compromisso com a democracia; muito compromisso, também, de olhar o mundo, os homens e as mulheres como iguais”, definiu.

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