POR QUE NEYMAR FOI À GRANJA ? QUEM É WAGNER RIBEIRO ?
Como Dantas, ele é um subproduto da Privataria Tucana.
Neymar foi à Granja Comary, quando devia ficar em casa em repouso.
Se o presidente do Barcelona fosse sério, punia o rapaz …
O que ele foi fazer na Granja ?
Marketing, diz o Hedyl Valle Jr, em comunicação meta-sensorial, via BrOi.
Marketing na veia, nas costelas.
Foi lá chorar, ser aplaudido por meia dúzia de jornalistas parvos, ganhar 12 minutos no jornal nacional, passar mel nos patrocinadores, entrar na capa de todos os jornais do PiG (*), e confirmar a hipótese de que ele é um Rei e a Globo seu domínio.
Ou o inverso – a Globo é que domina ele.
Mas, quem manda no Neymar ?
O Felipão, o Presidente do Barcelona, o pai, os filhos do Roberto Marinho – que não têm nome próprio -, os patrocinadores (1001) dele …
Quem ?
O Conversa Afiada formula uma hipótese.
Que manda nele é o empresario Wagner Ribeiro, segundo o Hedyl, melhor jornalista esportivo do Brasil.
Neymar é um produto de marketing.
Cujo talento e eficiência ainda estão por provar-se, como o mensalão do PT.
Um Narciso promissor, transformado em celebridade, que enriqueceu um presidente do Barcelona, o pai, deu audiência à Globo e, provavelmente, reforçou as finanças do Wagner Ribeiro de forma substantiva.
Wagner Ribeiro é agente do Neymar, do Kaká, do Lucas, e do Robinho.
Desses, o Felipão só levou o Neymar.
O que talvez explique a grosseria que lançou contra Felipão, depois da derrota para a Alemanha.
Wagner Ribeiro, na serena avaliação do Hedyl, é um dos homens mais poderosos do futebol brasileiro.
Está ali, pau a pau, com os diretores da Globo que programam e bancam o Brasileirinho e a Seleção.
Nenhum diretor da CBF – nem o presidente – manda mais do que ele no conjunto do das instituições que ordenam (?) o futebol brasileiro.
Wagner Ribeiro é outro que precisa subir ao palco.
Vir para debaixo das luzes.
Como a Globo, que tem que ir embora.
Como a Lei Pelé, que inventou Wagner Ribeiros, e que a Dilma e o Aldo Rebelo já criticam.
Wagner Ribeiro está para o futebol assim como Daniel Dantas está para a telefonia – é um subproduto da Privataria Tucana.
“Moralizar”, “consertar”, “passar a limpo” o futebol brasileiro sem chamar a Globo e o Wagner Ribeiro para conversar é oportunismo ou udenismo.
Paulo Henrique Amorim e Hedyl Valle Jr
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – oPiG, Partido da Imprensa Golpista.
Neymar foi à Granja Comary, quando devia ficar em casa em repouso.
Se o presidente do Barcelona fosse sério, punia o rapaz …
O que ele foi fazer na Granja ?
Marketing, diz o Hedyl Valle Jr, em comunicação meta-sensorial, via BrOi.
Marketing na veia, nas costelas.
Foi lá chorar, ser aplaudido por meia dúzia de jornalistas parvos, ganhar 12 minutos no jornal nacional, passar mel nos patrocinadores, entrar na capa de todos os jornais do PiG (*), e confirmar a hipótese de que ele é um Rei e a Globo seu domínio.
Ou o inverso – a Globo é que domina ele.
Mas, quem manda no Neymar ?
O Felipão, o Presidente do Barcelona, o pai, os filhos do Roberto Marinho – que não têm nome próprio -, os patrocinadores (1001) dele …
Quem ?
O Conversa Afiada formula uma hipótese.
Que manda nele é o empresario Wagner Ribeiro, segundo o Hedyl, melhor jornalista esportivo do Brasil.
Neymar é um produto de marketing.
Cujo talento e eficiência ainda estão por provar-se, como o mensalão do PT.
Um Narciso promissor, transformado em celebridade, que enriqueceu um presidente do Barcelona, o pai, deu audiência à Globo e, provavelmente, reforçou as finanças do Wagner Ribeiro de forma substantiva.
Wagner Ribeiro é agente do Neymar, do Kaká, do Lucas, e do Robinho.
Desses, o Felipão só levou o Neymar.
O que talvez explique a grosseria que lançou contra Felipão, depois da derrota para a Alemanha.
Wagner Ribeiro, na serena avaliação do Hedyl, é um dos homens mais poderosos do futebol brasileiro.
Está ali, pau a pau, com os diretores da Globo que programam e bancam o Brasileirinho e a Seleção.
Nenhum diretor da CBF – nem o presidente – manda mais do que ele no conjunto do das instituições que ordenam (?) o futebol brasileiro.
Wagner Ribeiro é outro que precisa subir ao palco.
Vir para debaixo das luzes.
Como a Globo, que tem que ir embora.
Como a Lei Pelé, que inventou Wagner Ribeiros, e que a Dilma e o Aldo Rebelo já criticam.
Wagner Ribeiro está para o futebol assim como Daniel Dantas está para a telefonia – é um subproduto da Privataria Tucana.
“Moralizar”, “consertar”, “passar a limpo” o futebol brasileiro sem chamar a Globo e o Wagner Ribeiro para conversar é oportunismo ou udenismo.
Paulo Henrique Amorim e Hedyl Valle Jr
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – oPiG, Partido da Imprensa Golpista.
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